Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

terça-feira, 11 de março de 2014

Solar Subaé: restauro em tempo recorde

 

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Quem passou, no começo do ano, diante do antigo Solar Araújo Pinho, na cidade baiana de Santo Amaro da Purificação, vai se espantar se visitá-lo novamente agora. Em tempo recorde para os padrões brasileiros – oito meses, o casarão em ruínas se transformou no Solar de Subaé, totalmente recuperado. O restauro custou R$ 1,5 milhão, financiado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e o novo prédio, inaugurado pelo Ministério da Cultura em meados de setembro, é a sede da Casa do Samba de Roda, centro cultural dedicado a essa modalidade de samba, reconhecida como patrimônio imaterial brasileiro.


O antigo casarão do século XIX, às margens do rio Subaé, foi construído por volta de 1820. Pertencia a Francisco Moreira de Carvalho, o conde de Subaé. Em 1859, a casa térrea foi transformada em sobrado, decorada com elementos neoclássicos, um pórtico e uma escadaria de mármore, para hospedar um visitante ilustre, o imperador d. Pedro II. Tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1979, o casarão foi cedido à prefeitura da cidade pela família Araújo Pinho. Sem a menor conservação, estava em ruínas, com o telhado desabado e invadido pelo mato.

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