Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

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sábado, 31 de outubro de 2020

domingo, 27 de setembro de 2020

Willem van der Haegen

Willem van der Haegen (Bruges1430 — TopoSão Jorge21 de dezembro de 1507/9), ou Willem De Kersemakere (também grafado Kaasmaker ou Kasmach) conhecido em português por Guilherme da Silveira ou Guilherme Casmaca, foi um empreendedor e explorador flamengo, pioneiro no povoamento do arquipélago dos Açores, e do qual os descendentes fizeram parte da nobreza açoriana original.



Colonização dos Açores

Em torno de 1470, van der Haegen desembarcou na Ilha do Faial a convite de Joost de Hurtere, seu primeiro capitão do donatário.

Liderando uma segunda vaga de povoadores, leva consigo sua família e familiares, mestres de mais variados ofícios. Sentindo posteriormente alguma má vontade e rivalidade por parte de Hurtere, decide abandonar a ilha. Fixa-se então em Quatro Ribeiras, na Ilha Terceira, fazendo sua lavoura de trigo e cultivo de pastel (Isactis Tinctoria L.), antes produzido na Picardia e na Normandia, que exportava para a Flandres. Indo a Lisboa, encontra-se com D. Maria de Vilhena, viúva de D. Fernão Teles de Meneses e tutora de Rui Teles, seu filho. Esta cede os direitos de exploração da ilha em troca do pagamento dos direitos sobre as Ilhas das Floreiras - nome por que eram então conhecidas as ilhas das Flores e do Corvo.

Por volta de 1478, van der Haegen ter-se-á fixado na Ilha das Flores, no sítio denominado Ribeira da Cruz. Devido ao isolamento das demais ilhas e dificuldades nas comunicações, a exploração agrícola da ilha não era aliciante dada a dificuldade em exportar. Decide então abandonar a ilha, retornando para a Ilha Terceira, e desta para a Ilha de São Jorge onde se fixou definitivamente no sítio do Topo. Viveu com tanta abundância que somente de dízimo da seara que cultivava, segundo diz Gaspar Frutuoso, pagava cada ano 50 a 60 moios (Livro 6.º das Saudades da Terra). Morreu em 21 de dezembro de 1507/9, estando sepultado na ermida anexa a Solar dos Tiagos, na vila do Topo, hoje em ruínas.

Relações familiares

Casamento e progênie

Casou com Margarida de Zabuya, provavelmente em Bruges, Flandres, Bélgica (Gaspar Frutuoso chama-a de Margarida da Sabuya, embora outros historiadores lhe chamem, de Azambuja; outros ainda de Sabina, Sabuia, Sabuio ou Saboia), e teve oito filhos, os quais todos se integraram nas comunidades centrais do arquipélago:

  1. Margarida da Silveira, nasceu em 1452 em Bruges, Flandres, Bélgica; morreu em torno de 1529 nos Flamengos, Ilha do Faial, Açores. Casou-se também nos Flamengos com o nobre flamengo Josse van Aertrycke ou Jorge da Terra, “o velho”, da família van Aertrijcke do Castelo de Tillegem. Margarida e seu marido são os ancestrais da família Silveiro Ramos de Portugal, atualmente chefiada por Ricardo de Faria Blanc da Silveira Ramos de Camarate Silveira;
  2. João da Silveira, o velho, nasceu em 1456 em Bruges, Flandres, Bélgica; morreu em 1481; casou com Guiomar Borges Abarca na Ilha Terceira, Açores, Portugal.
  3. Jorge da Silveira (Jorge da Silveira ou Joz, ou Josse, ou José, nasceu cerca 1458, destino ignorado.) em Bruges, Flandres, Bélgica;
  4. Catarina da Silveira, nasceu em 1462 em Bruges, Flandres, Bélgica; casou com o capitão-mor Jorge Gomes de Ávila em 1484 na Ilha Graciosa, Açores. Nascido em 1453 na Ilha Graciosa, Açores;
  5. Luzia da Silveira, nasceu em 1464 em Bruges, Flandres, Bélgica; morreu em 1548 na Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores; casou com André Fernandes Villalobos em 1485 também na Vila do Topo. Nascido em 1490; e morto em 1548;
  6. Ana da Silveira, nasceu em 1466 em Bruges, Flandres, Bélgica; morreu em 1549 em Goa, Índia Portuguesa; casou com Tristão Martins Pereira em 1485 também em Goa. Nascido em 1452 em Pombal, Portugal continental e falecido em 1529 na Índia;
  7. Maria da Silveira, nasceu em 1468 em Bruges, Flandres, Bélgica; morreu em 14 de Agosto de 1545; casou com João Pires de Matos em 1497 na Ilha do Faial, Açores;
  8. Francisco Casmaca, nasceu em 1499 na Ilha do Faial, Açores. Morreu em 1595 na Ilha do Faial, Açores. Casou com Isabel de Hurtere de Macedo em 1524 na Ilha do Faial, Açores.

Descendentes

O apelido flamengo Haag que significa bosque, acabou por ser vertido em português por Silveira. Uma variação fonética de seu nome é Guilherme Vanderaga. As famílias com o apelido Silveira nos Açores, regra geral, descendem do flamengo Willem van der Haegen. Os seus descendentes espalharam-se por todas as ilhas dos Açores, embora na ilha Graciosa surja outro ramo onde os Silveiras ali estabelecidos constituem um ramo dos Silveiras do continente português.

Alguns dos seus descendentes emigraram para o sul de África e integraram-se com os colonos holandeses.

Possíveis Origens

Sentença civil encontrada nos arquivos de Bruges, detalhando as relações comercias de Willem com mercadores portugueses



Coat of Arms originally used by the De Keersmaeker family in Flanders.
Brasão originalmente usado pela família De Keersmaeker em Flandres

Em 2006, em seu artigo 'Les Flamads au Portugal au XV Siècle' o historiador francês Jacques Paviot mencionou a existência de uma sentença civil nos arquivos de Bruges, escrita em dialetos medievais de francês e holandês que detalha relações comerciais de um indivíduo chamado Willem De Kersemakere com vários mercadores portugueses, inclusive Lopo Mendes.

De acordo com Paviot e com a pesquisa do genealogista belga André L. Fr. Claeys publicada em 2011,essa sentença, em contraste com o testamento da esposa de Willem van der Haegen, Margarida de Zabuya, datado de 14 de setembro de 1510 e registrado pelo tabelião André Fernandes (no qual Willem é mencionado apenas como Guilherme Casmaca), concluiu que o nome real do colonizador até então conhecido como Willem van der Haegen é na verdade Willem De Kersemakere.

Claeys argumenta que a razão a qual De Kersemakere foi conhecido por Willem van der Haegen é que ele deve ter tido uma primeira esposa de sobrenome van der Haegen (primeiro nome desconhecido, nascida em torno de 1432, data de casamento desconhecida, data de morte antes de 1469). A conclusão é que nos Açores, de acordo com a tradição portuguesa, os filhos do primeiro casamento escolheram o sobrenome da mãe, van der Haegen ou da Silveira, porém sem a adição do sobrenome paterno "Casmaca", como também é o costume português. Claeys diz que os crônicos e genealogistas da história açoriana basearam os seus escritos em documentos dos séculos XVI e XVII, muitas gerações depois de Willem, mantendo o sobrenome "da Silveira" para todos os filhos do primeiro casamento e mesmo para o próprio Willem. Isso provavelmente significaria, na conclusão de Claeys, que os primeiros sete filhos não são de Margarida de Zabuya, e por isso conservaram o sobrenome de sua mãe (em Bruges, eles provavelmente eram chamados de De Kersemakere), enquanto que Francisco, o mais jovem, sempre usou o sobrenome Casmaca. Claeys também alega que, de acordo com as tradições flamengas e portuguesas, maridos nunca recebem o sobrenome de suas esposas, e portanto, a denominação "Willem van der Haegen" seria incorreta.

Além de Paviot e Claeys, vários outros autores através dos séculos se referiram a Willem como Guilherme Casmaca ou Cosmacra (uma possível corruptela de De Kersemakere), com a atestação mais antiga, exceto o testamento de sua esposa, sendo uma descrição de sua vida e família por Gaspar Frutuoso escrita nos anos de 1586-1590, no capítulo 36 do manuscrito Saudades da Terra. Por outro lado, em um relato contemporâneo a vida de Willem, Valentim Fernandes se refere a ele como Guylelmo Hersmacher' em seu manuscrito em latim 'Descripcam de Cepta por sua Costa de Mauritania e Ethiopia ', publicado em 1506.

Paviot especula que o sobrenome De Kersemakere pode ter se originado na palavra holandesa Kaarsenmaker (fabricante de velas), enquanto que Jorge Forjaz, Pedro da Silveira e José Guilherme Reis Leite especulam que Casmaca pode ter se originado na palavra holandesa Kaasmaker ou Kasmach (queijeiro), os últimos dois também especulando que essa poderia ser a origem da tradição de queijo flamengo na ilha de São Jorge. Ademais, Eduardo de Campos de Castro de Azevedo afirma que o colonizador conhecido como Guilherme da Silveira era na verdade oriundo de Maastricht, que teria pertencido ao Ducado de Brabante, onde nunca houve uma família por nome de Vandraga/Van der Haegen.

A paternidade de Van der Haegen é incerta, contudo, ele provavelmente foi membro da família patrícia flamenga "De Keersmaeker".

James H. Guill, em seu livro "A history of the Azores Islands, Vol. 5, pg. 140, alega que Margarida de Zabuya era na verdade uma filha ilegítima de Amadeu VIII, Duque de Savoia, e que seu marido, Willem, era um neto ilegítimo de João, Duque da Borgonha, possivelmente através de seu filho bastardo, João, Bispo de Cambrai, todavia, tal alegação é contestada por Claeys, pois Guill nunca cita uma fonte para essa informação, nunca consultou os arquivos de Bruges, ou outras fontes flamengas, e sempre se referiu a Willem como 'van der Haegen' e nunca 'Casmaca' ou 'De Kersemakere'. Claeys argumenta que Margarida provavelmente nasceu 'Marguerite Zabeau' da baixa nobreza da Valônia, observando que desde antes de 1322 o sobrenome Zabeau é encontrado nas regiões de Liège, Luxemburgo (Bélgica) e Ardennes (com variantes como Sabau, Sabia, Sabiau). Claeys também nota que mesmo que Margarida fosse de fato da casa de Sabóia, é mais provável que ela fosse filha de outros membros desta casa que residiam na Valônia, pois foram encontradas armas de duas linhagens de nome Savoi e Savoye (Jehan de Savoye, 1444). Também, na mesma região da Valônia, foram encontrados registros de Aimé, Conde de Sabóia (registro de 23 de Dezembro de 1304, cartularum de 1 de Setembro de 1316) e Jacop van Savoye, conde de Romand e Saint-Pol (registro de 8 de Abril de 1484).

É bastante provável que Guill tenha baseado suas alegações na afirmação de Gaspar Frutuoso de que Willem teria sido neto de um Conde de Flandres. No entanto, a possível origem nobre de Willem van der Haegen tem sido questionada por vários autores posteriores. O primeiro deles, Diogo das Chagas, afirmou em seu manuscrito 'Espelho Cristalino'de 1646 que haviam duas pessoas chamadas Silveira: "João de Silveyra, um homem muito importante e grande mercador (ou astuto mercador)", para quem Joost de Hurtere (Joz de Utra) fez muitas promessas para que se fixasse nos Açores,e outro "Guilherme de Silveyra dos Silveyras de Brandath" que se fixou em Flores e então em São Jorge. Sobre o último, das Chagas escreve que o nome Brandath é uma corruptela de Vandraga, nome o qual foi registrado no reconhecimento de armas familiares concedido a van der Haegen por sua majestade, D. João II.


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Willem_van_der_Haegen



sexta-feira, 25 de setembro de 2020

João Borges "O Velho"

 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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João Borges , “O Velho”, foi um fidalgo português da casa de D. Pedro de Portugal, Duque de Coimbra, ao serviço de quem se achava quando houve na localidade de Alfarrobeira, em 1449, (Batalha de Alfarrobeira) o fatal conflito entre o infante e o rei Afonso V de Portugal, seu sobrinho por quem governava. Deste conflito escapou João Borges que se foi refugiar na ilha Terceira que acabava de ser descoberta, sendo dela um dos primeiros povoadores.

Esta família é descende da nobre geração e linhagem dos Borges, que têm por chefe Rodrigo Anes, cavaleiro fidalgo natural de Santarém, o qual serviu a Filipe II, “O Augusto”, rei de França, defendendo a cidade de Bourges com tanto valor e intrepidez que por este facto ficou conhecido como cavaleiro de Bourges, apelido que os seus descendentes aportuguesaram para Borges.

Dois ramos desta família passaram à ilha Terceira, o primeiro na pessoa de João Borges, “O Velho”, nos meados do século XV, e o segundo na pessoa de Gregório Borges, nos fins do dito século ou princípios do século XVI.

Do primeiro ramo foi solar a Casa dos Altares (assento de morgado), na freguesia do mesmo nome, (Altares) primitivamente denominada, "Altos Ares".

Nos subúrbios da cidade de Angra do Heroísmo, e a pequena distancia do antigo Portão de São Pedro e da Igreja de São Pedro, teve também este primeiro ramo a sua residência em um majestoso palácio, que ainda em 1944 se encontrava na sua descendência.

O segundo ramo desta família foi estabelecer a sua casa e morgado na Praia da vitória, ou na área da sua jurisdição.

Na ilha terceira João Borges, “O Velho”, casou com D. Isabel Abarca, filha de Pedro Abarca, Fidalgo de Tui, de quem teve:

1 – Pedro Borges Abarca, nascido na ilha Terceira.

2 – Catarina Borges Abarca, casada com Afonso Anes da Costa Corte Real.

3 – Guiomar Borges Abarca , casada com João da Silveira, “O velho”.

4 – Mecia Borges Abarca, casada com António Pamplona de Miranda.

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Família Abarca nos Açores

 Primeira Geração

1. Pedro Abarca (fidalgo de Tuy). Ele tiveram os seguintes filhos:

+ 2 F i. Maria Abarca.

+ 3 F ii. Isabel Abarca.

+ 4 M iii. Pedro Abarca.

Segunda Geração

2. Maria Abarca (Pedro). Maria casou-se com João Vaz Corte Real, filho de Vasco Anes Corte Real (alcaide-mor de Tavira e Silves). João faleceu em 2 julho 1496 em Angra (Sé), ilha Terceira.

Eles tiveram os seguintes filhos

+ 5 F i. Isabel Corte Real.

+ 6 F ii. Joana Vaz Corte Real.

7 F iii. Íria Corte Real.

8 M iv. Miguel Corte Real.

Miguel casou-se com Isabel de Castro.

9 M v. Vasco Anes Corte Real (neto).

10 M vi. Gaspar Corte Real.

3. Isabel Abarca (Pedro). Isabel casou-se com João de Bruges (Borges). Eles tiveram os seguintes filhos

+ 11 F i. Guiomar Borges Abarca.

+ 12 F ii. Mécia Borges Abarca.

+ 13 F iii. Catarina Borges Abarca.

4. Pedro Abarca (Pedro). Ele tiveram os seguintes filhos:

+ 14 F i. Joana Abarca.

Terceira Geração

5. Isabel Corte Real (Maria Abarca, Pedro). Isabel casou-se com Joz dUtra, filho de Joz van Huertere (d'Utra) e Brites de Macedo. Joz faleceu em 1549. Eles tiveram os seguintes filhos

+ 15 M i. Manuel d'Utra Corte Real.

16 M ii. Francisco d'Utra Corte Real.

6. Joana Vaz Corte Real (Maria Abarca, Pedro). Joana casou-se com (1) Rui Dias Pacheco, filho de Simão Pacheco de Lima e Mor Rodrigues Valadão. Eles tiveram os seguintes filhos

+ 17 F i. Inês Pacheco de Lima.

18 M ii. Simão Pacheco de Lima.

19 F iii. Branca das Chagas.

20 F iv. Antonia de São João.

+ 21 F v. dona Catarina Corte Real.

Joana também casou-se com1 (2) Guilherme Muniz Barreto, filho de Henrique Muniz , o Velho e Inês de Menezes Barreto. Eles tiveram os seguintes filhos

+ 22 M vi. Sebastião Muniz , O Velho.

11. Guiomar Borges Abarca (Isabel Abarca, Pedro).

Guiomar casou-se com João da Silveira, filho de Willem van der Haegen (Guilherme da Silveira) e Margarida Sabuyo (Savóia, Sabuia, Zambuja). Eles tiveram os seguintes filhos

+ 23 M i. Guilherme da Silveira Borges.

+ 24 M ii. Bernardo da Silveira Borges.

25 M iii. João Bernardo da Silveira Borges.

João casou-se com Mécia Netto do Carvalhal.

+ 26 F iv. Ana da Silveira Abarca nasceu c.1544.

+ 27 F v. Isabel da Silveira Borges.

+ 28 F vi. Bárbara da Silveira Borges.

12. Mécia Borges Abarca (Isabel Abarca, Pedro). Mécia casou-se com Antônio Pamplona de Miranda, filho de Gonçalo Álvares Pamplona e Leonor Gomes de Miranda. Eles tiveram os seguintes filhos

+ 29 M i. Gonçalo (Bernardo) Álvares Pamplona.

13. Catarina Borges Abarca (Isabel Abarca, Pedro). Catarina casou-se com Afonso Anes da Costa Corte Real. Eles tiveram os seguintes filhos

+ 30 M i. Manuel da Costa Borges.

31 M ii. João Borges da Costa.

João casou-se com ... Correia.

+ 32 M iii. Cristóvão Borges da Costa.

14. Joana Abarca (Pedro, Pedro). Joana casou-se com Pedro Anes do Canto, filho de João Anes do Canto e Francisca da Silva, em 8 setembro 1510 em Angra, ilha Terceira (Açores). Eles tiveram os seguintes filhos

+ 33 M i. Antonio Pires do Canto nasceu em 11 junho 1511.

Quarta Geração

15. Manuel d'Utra Corte Real (Isabel Corte Real, Maria Abarca, Pedro). Manuel casou-se com Maria Vicente. Eles tiveram os seguintes filhos

34 M i. Gaspar d'Utra Corte Real.

Gaspar casou-se com Helena Nunes Homem.

35 M ii. Jeronimo d'Utra Corte Real.

Jeronimo casou-se com Margarida de Azevedo, filha de Francisco Figueira d' Azevedo e Isabel de Abreu.

36 F iii. Antonia d'Utra Corte Real.

37 F iv. Catarina de São Salvador.

38 F v. Bárbara Corte Real.

17. Inês Pacheco de Lima (Joana Vaz Corte Real, Maria Abarca, Pedro). Inês casou-se com Brás Vieira, filho de Sebastião Vieira e Joana Jácome. Eles tiveram os seguintes filhos

39 M i. Diogo Vieira Pacheco.

Diogo casou-se com Catarina Pires.

21. dona Catarina Corte Real (Joana Vaz Corte Real, Maria Abarca, Pedro). Catarina casou-se com1 Antonio Pacheco de Lima "contador", filho de Manuel Pacheco de Lima (sobrinho) e Margarida da Silva, em 23 agôsto 1573 em Angra do Heroísmo (Sé), ilha Terceira. Antonio nasceu c.1536. Eles tiveram os seguintes filhos

40 M i. Manuel Pacheco de Lima (neto)2,3.

Manuel casou-se com7 (1) Dona Ana Martins da Fonseca4,5,6, filha de Domingos Martins da Fonseca e Catarina Vaz, em 12 fevereiro 1596 em Angra do Heroísmo (Sé), ilha Terceira.

Manuel também casou-se com1 (2) Andreza do Canto de Vasconcelos, filha de Francisco da Silva do Canto e Luísa de Vasconcelos da Câmara, em 27 novembro 1610 em S.Salvador, Angra, ilha Terceira.

41 F ii. Isabel foi batizada8 em 28 setembro 1587 em Angra do Heroísmo (Sé), ilha Terceira .

22. Sebastião Muniz , O Velho (Joana Vaz Corte Real, Maria Abarca, Pedro). Sebastião casou-se com Joana de Menezes. Eles tiveram os seguintes filhos

42 M i. Guilherme Muniz Barreto.

Guilherme casou-se com Simoa Álvares de Carvalho.

23. Guilherme da Silveira Borges9 (Guiomar Borges Abarca, Isabel, Pedro). Guilherme casou-se com Inês Gomes de Ávila, filha de Jorge de Lemos , o Velho e Maria Gonçalves de Ávila. Guilherme e Inês tiveram os seguintes filhos:

43 F i. Maria da Silveira Borges.

Maria casou-se com Vital de Bettencourt de Vasconcelos, filho de João de Bettencourt e Vasconcelos e Maria de Vasconcelos da Câmara.

44 F ii. Isabel d'Ávila da Silveira Borges.

45 F iii. Dona Inês da Silveira Borges.

Inês casou-se com Cristóvão Lemos de Mendonça10, filho de Fernão Furtado de Mendonça e Margarida Netto Carvalhal. Cristóvão nasceu em 15 janeiro 1589 em Angra (Sé), ilha Terceira.

24. Bernardo da Silveira Borges (Guiomar Borges Abarca, Isabel, Pedro). Bernardo casou-se com Catarina Gonçalves. Eles tiveram os seguintes filhos

46 F i. freira Maria de Trindade.

47 F ii. Mécia da Silveira Borges.

Mécia casou-se com11 João Álvares Pamplona de Miranda, filho de Gonçalo (Bernardo) Álvares Pamplona e Catarina Mendes, em 19 dezembro 1600 em Angra (Sé), ilha Terceira.

26. Ana da Silveira Abarca (Guiomar Borges Abarca, Isabel, Pedro) nasceu c.1544. Ana casou-se com Estêvão de Cerveira (Costa) Borges. Eles tiveram os seguintes filhos

48 M i. Manuel do Rego da Silveira nasceu c.1564.

Manuel casou-se com Maria Cota da Malha, filha de Cristóvão Nunes Vieira e Maria Cota da Malha, em 21 novembro 1594 em Angra (Sé), ilha Terceira. Maria nasceu c.1574.

49 F ii. Isabel Abarca.

50 F iii. Mécia Abarca.

51 F iv. Maria Borges Abarca.

Maria casou-se com João Dias do Carvalhal, filho de Francisco Dias do Carvalhal e Catarina Álvares Netto.

27. Isabel da Silveira Borges (Guiomar Borges Abarca, Isabel, Pedro). Isabel casou-se com (1) Manuel ÁlvaresIsabel também casou-se com1 (2) Lucas Maciel da Ponte. Eles tiveram os seguintes filhos

52 M i. Manuel da Silveira Borges12.

28. Bárbara da Silveira Borges (Guiomar Borges Abarca, Isabel, Pedro). Bárbara casou-se com ... em vila do Topo, ilha de S.Jorge. Eles tiveram os seguintes filhos

53 M i. João da Silveira Borges.

João casou-se com Joana da Silveira, filha de Nuno Álvares Machado e Joana da Silveira, em vila do Topo, ilha de S.Jorge (Açores0.

54 M ii. padre Gaspar da Silveira Borges.

55 F iii. Guiomar da Silveira Borges.

Guiomar casou-se com Manuel Gonçalves Borges em vila do Topo, ilha de S.Jorge (Açores0.

29. Gonçalo (Bernardo) Álvares Pamplona (Mécia Borges Abarca, Isabel, Pedro). Gonçalo casou-se com Catarina Mendes em ilha de S.Miguel. Eles tiveram os seguintes filhos

56 M i. João Álvares Pamplona de Miranda.

João casou-se com11 (1) Mécia da Silveira Borges, filha de Bernardo da Silveira Borges e Catarina Gonçalves, em 19 dezembro 1600 em Angra (Sé), ilha Terceira.

João também casou-se com1 (2) Joana da Silva Muniz Barreto, filha de Diogo Muniz Barreto , o velho e Isabel Abarca, em 10 maio 1610 em Angra (Conceição), ilha Terceira.

João também casou-se com1 (3) Margarida do Canto de Vasconcelos.

30. Manuel da Costa Borges (Catarina Borges Abarca, Isabel, Pedro). Ele teve os seguintes filhos:

57 M i. Manuel Borges da Costa.

32. Cristóvão Borges da Costa (Catarina Borges Abarca, Isabel, Pedro). Cristóvão casou-se com13 Iseu Pacheco de Lima, filha de Gomes Pacheco de Lima e Catarina Valadão, em 13 outubro 1542 em Angra (Sé), ilha Terceira. Eles tiveram os seguintes filhos

58 M i. Manuel Borges da Costa.

Manuel casou-se com f.n. Maria da Silva do Canto, filha de João da Silva do Canto e Francisca Simão, em Angra (Sé), ilha Terceira.

59 F ii. Maria Abarca.

Maria casou-se com Vasco Fernandes Rodovalho, filho de Brás Dias Rodovalho.

60 M iii. Estêvão Borges da Costa.

Estêvão casou-se com (1) Ana Gomes de Carvalho.

Estêvão também casou-se com1 (2) Beatriz Gonçalves.

61 F iv. Catarina Pacheco de Lima Corte Real.

Catarina casou-se com Constantino Machado de Barcelos, filho de Manuel de Barcelos Machado e Maria Cota da Malha.

33. Antonio Pires do Canto (Joana Abarca, Pedro, Pedro) nasceu em 11 junho 1511 em Angra, ilha Terceira (Açores). Antonio casou-se com Catarina de Castro, filha de Francisco de Castro e Joana da Costa, em 1544. Eles tiveram os seguintes filhos

62 M i. Pedro de Castro do Canto nasceu em 10 janeiro 1549 em Angra (Sé), ilha Terceira.

Pedro casou-se com Maria de Mendonça Ferreira de Melo em 25 dezembro 1578.

Fonte: https://mitoblogos.blogspot.com/2009/10/genealogia-452-familia-abarca-nos.html?m=1

terça-feira, 22 de setembro de 2020

DE BRUGES A SANTO AMARO


DE BRUGES A SANTO AMARO

(Via Açores)

460 anos da genealogia de

Hercília de Souza Pinto Valladares

Por Mário Augusto Valladares Souza

Dezembro de 2018

Revisado por Marco Aurélio Valladares Souza


Introdução


Quando eu nasci (29.07.1965), a minha mãe ganhou o livro “O Diário do Bebê”. Nele tinha um espaço para a árvore genealógica do bebê. Ela preencheu até a 4a geração (bisavôs e bisavós), mas sem os sobrenomes.


Aquilo sempre despertou uma grande curiosidade em mim. Quem eram aqueles antepassados? Como viviam? Principalmente os bisavôs,bisavós e a minha avó materna Hercília, pois não os conheci.

Na adolescência pensava que quando eu crescesse, iria contratar um pesquisador para buscar nos cartórios e igrejas das cidades que meus pais nasceram (Palmeiras/BA, meu pai e Santo Amaro/BA, minha mãe) os registros dos meus antepassados.

Cresci e o desejo continuava. Nunca contratei os pesquisadores, mas a internet me proporcionou acesso a alguns dos livros e registros que eu buscava e consegui alguns registros importantes dos meus antepassados.

Em 29.05.2018 encontrei o primeiro registro, que foi justamente o do batismo da minha avó Hercília. E foi justamente neste ramo da família que mais encontrei registros e mais evoluí. Até que em 27.12.2018 consegui uma grande evolução, descobrindo como antepassado Willem Vander Haeghen (15a geração), nascido em Bruges, Flandres, Bélgica por volta de 1430, um dos primeiros povoadores das Ilhas dos Açores, Portugal. Decide então escrever este meu primeiro trabalho de genealogia, para que fique registrado e para que os parentes ou outros interessados pudessem ter conhecimento.


Esclarecimentos


É importante ressaltar que os registros religiosos de batismo, casamento e obtidos se iniciaram em Bruges entre 1558 e 1676. As datas mencionadas no século XV são, portanto, estimativas e estarão sempre com um por volta de antes das datas. As datas que possuírem registros, serão seguidas por fotos destes.

Encontrei informações de antepassados mais antigos, mas, devido à falta de comprovação, irei somente até a 15a geração, com Willem Vander Haeghen. Alguns nomes foram mantidos na grafia da época.


Partindo de Bruges


Willem Vander Haeghen (em português Guilherme da Silveira), cujo o verdadeiro nome era Willem de Kersemackere (em português Guilherme Casmaca), nasceu por volta de 1430 e faleceu por volta de 1507 ou 1509 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal.

A Ilha dos Açores já era habitada em 1443. Willem Vander Haeghen migrou para lá em 1470 e fundou o Topo. Muitos dos atuais moradores dos Açores são descendentes dos migrantes flamengos.

Willem Vander Haeghen era um cavaleiro dos Países Baixos. Seu nome de família é um nome de local: "van aan d'Haege", a cerca, um lugar onde uma sebe cresce.

Existe muita confusão sobre os dados históricos de Willem Vander Haeghen.

É colocado como nobre, fabricante de queijos ou fabricante de velas. Willem Vander Haeghen não era um produtor de queijo, mas ele tinha profissionais que faziam queijo entre seus companheiros. Seu apelido era "de Kersemaeker", fabricante de velas. É possível que ele tenha estudado em um mosteiro, o que poderia explicar imediatamente que ele era uma pessoa muito religiosa.

Vou seguir a linha de que era um comerciante que migrou para os Açores e lá prosperou.

Seu nome era Willem De Kersemakere em Bruges, mas como explicar o nome VanderHaeghen / da Silveira nos Açores?

A única explicação possível é que, como ele já tinha sete filhos, ele deve ter sido casado primeiro em Bruges com uma senhora chamada Vander Haeghen, primeiro nome desconhecido, nascida em torno de 1432, data do casamento desconhecido, data da morte antes de 1469 (seu último filho, uma garota chamada Maria, nasceu por volta de 1468).

O segundo casamento de Willem com Margarida Sabuia/Sabuya em Bruges ou nos Açores ocorreu entre 1469 e 1473. A data do seu nascimento é desconhecida.

Willem morreu por volta de 1507 ou 1509. Sua segunda esposa se referiu ao marido como Guilherme Casmaca em testamento de 14 de setembro de 1510. Como o objetivo aqui é a genealogia, não vou aprofundar nos perfis das pessoas, concentrando as informações em datas (nascimento, batismo, casamento e óbito) e cônjuges e filhos de cada descendente direto.


Genealogia - de Willem Vander Haeghen a Hercília de Souza Pinto Valladares


Willem Vander Haeghen (Guilherme da Silveira) casou-se com Margarida de Zabuya ou Margarida de Saboia

João da Silveira, O Velho, filho de Guilherme da Silveira. Se casou com a jovem D. Guiomar Borges Abarca, filha de João Borges, O Velho, da família Borges, e de D. Isabel Abarca.

D. Guiomar morreu em Angra em 15.04.1571 e foi sepultada na catedral.

João Borges veio da região de Lisboa. Ele se estabeleceu na Ilha Terceira em 1474 e morreu na antiga igreja de S. Salvador, que mais tarde se tornou catedral.

Ele era cavaleiro da casa real e cavaleiro na Ordem de Cristo, juiz dela Governo municipal de Angra em 1492 e 1531. Ele e seu cunhado João Vaz fundaram a Misericórdia de Angra. Este é o ramo 'da Silveira' da ilha Terceira.

Seis filhos de João da Silveira com D. Guiomar Borges Abarca:

1. Guilherme da Silveira Borges.

2. Bernardo da Silveira Borges.

3. João Bernardo da Silveira Borges.

4. D. Ana da Silveira Abarca.

5. D. Isabel da Silveira Borges.

6. D. Bárbara da Silveira Borges, nascida por volta de 1543, filha de João da Silveira, o Velho e D. Guiomar Borges Abarca, casado no Topo com Baltazar Dias.

Quatro filhos de D. Bárbara e Baltazar:

1. João

2. Gaspar.

3. Pedro.

4. D. Guiomar da Silveira Borges, nascido por volta de 1563 e casado antes de 1583 no Topo com Manuel Gonçalves Borges, nascido por volta de 1553.

Ambos moravam no Topo.

Quatro filhos de D. Guiomar e Manuel:

1. Inês Borges da Silveira.

2. Pedro da Silveira Borges.

3. Báltazar da Silveira Borges

4. Lázaro Silveira Borges, nascido no Topo por volta de 1583. Primeiro casamento em Topo com D. Maria Marques, nascida por volta de 1593 no Topo, morreu no Topo em 09.11.1652, filha de António Vaz Salgado, nascido por volta de 1556, falecido no Topo em 23.11.1635 e de D. Maria Marques, nascida por volta de 1566 no Topo e aí falecida em 01.05.1642. Segundo casamento sem filhos de Lázaro em 11.01.1655 no Topo com D. Maria dos Santos, filha de Lourenço da Ponte e D. Maria Pereira Ferreira. D. Maria morreu em 06.09.1685

Onze filhos do primeiro casamento de Lázaro com D. Maria Marques:

1. João da Silveira Borges.

2. D. Guiomar Borges Marques.

3. António da Silveira Gonçalves.

4. Francisco Gonçalves.

5. D. Catarina Silveira.

6. Pedro Jorge da Silveira.

7. Bartolomeu

8. Luzia Silveira.

9. Bárbara da Silveira Borges.

10. Matias Marques.

11. Manuel da Silveira Borges (também: Manuel Gonçalves), nascido em Topo por volta de 1613 e morreu lá em 31.03.1695. Primeiro casamento no Topo em 16.02.1643 com D. Bárbara Ferreira, falecida antes de novembro 1679. Ela era filha de Baltazar Gonçalves Teixeira, falecido em 05.01.1643, e de D. Marta Ferreira, falecida no Topo em 20.01.1643.


Segundo casamento em 20.11.1679 na Calheta com D. Francisca Pereira de Borba, nascido por volta 1594, filha do sargento Belchior Nunes Pereira e D. Bárbara Jorge de Borba.

Nove filhos de Manuel e D. Bárbara:
1.Baltazar Gonçalves Teixeira
2.D. Maria Silveira.
3.Francisco da Silveira de Sousa.
4.Ana.
5.Manuel.
6.D. Ana da Silveira Borges
7.João
8.Manuel Teixeira Borges de Sousa.
9. D. Luzia do Espírito Santo, batizada no Topo em 24.05.1660 e faleceu no Topo em 10.01.1742. Em Topo casou-se em 18.06.1685 com Francisco Teixeira Leonardes, nascido na Calheta e falecido no Topo em 14.01.1740, capitão das ordenanças, filho Diogo Teixeira de Sousa, nascido em Calheta e D. Bárbara Lopes Leonardes, nascida no distrito da catedral de Angra.


D. Luzia e Francisco tiveram treze filhos:
1. D. Maria de São José Silveira
2. Manuel (I).
3. Pedro da Silveira e Sousa.
4. Manuel (II).
5. Cosme da Silveira Borges, irmão gêmeo de Manuel.
6. D. Isabel do Sacramento da Silveira Borges.
7. D. Bárbara de Santo Amaro de Sousa Leonardes, também Bárbara Lopes.
8. Catarina de Jesus, também Catarina da Conceição.
9. Josefa (I).
10. Ágada de Espirito Santo.
11. Josefa de Santa Clara, irmã gêmea de Ágada.
12. António, nascido em 17.05.1703 e batizado a 20.05.1703 no Topo.
13. Caetano Silveira Leonardes, nascido em 10.11.1701 e batizado 14.11.1701 no Topo e morreu antes de 1765.

Primeiro casamento de Caetano com D. Maria de Oliveira, também Maria Isabel, nascida em 1710 em Santiago da Ribeira Seca e faleceu em 19.03.1740 no Topo.


Caetano e D. Maria tiveram quatro filhos. Segundo casamento de Caetano com D. Antónia Maria, filha de António Luís Teixeira e D. Margarida Marques. Antónia nasceu em 1722.

Caetano e D. Antónia tiveram sete filhos:
1. D. Bárbara Micaela da Silveira
2. Pedro Silveira Leonardes.
3. D. Maria de São Pedro.
4. D. Ágada Leonarda.
5. Micaela.
6. António da Silveira Leonardes
7. Jozé António Luís, nascido em 09.04.1750 no Topo e batizado em 13.04.1750 no Topo. Em 10.10.1768 se casou no Topo com D. Luzia Silveira, filha de João Teixeira de Azevedo Brasil e D. Catarina Teixeira. Luzia nasceu em 24.08.1748 no Topo.



Terceiro casamento de Caetano com Apolónia de Jesus, filha de Manuel de Sousa de Ávila e D. Isabel Nunes de Almeida. Apolónia nasceu em 03.04.1722 na Norte Pequena, São Jorge.

José António Luís e D. Luzia Silveira tiveram pelo menos dois filhos:
1. Martinho
2. Manoel Antonio Luiz, nascido em 21.03.1775 no topo e batizado em 26.03.1775 no Topo. Casou-se em 30.10.1810, em Oliveira dos Campinhos, Santo Amaro-Ba, Brasil, com Rita Maria do Espírito Santo, filha de Manoel José Pinto e Anna Maria de Jesus.

(Não encontrei registro da migração de Manoel Antonio Luiz para o Brasil)




Manoel Antonio Luiz e Rita Maria do Espírito Santo tiveram pelo menos três
filhos:
1. José Luiz Pinto
2. Antonio Luiz Pinto
3. José de Souza Pinto, que se casou em 29.04.1851 em Riachão do Jacuípe, Bahia, com Maria Joaquina de Oliveira, filha de Serafim de Oliveira Maia Coité e Antonia Maria de Oliveira.


José de Souza Pinto e Maria Joaquina de Oliveira tiveram sete filhos:
1. Marcellino de Souza Pinto
2. Pedro de Souza Pinto
3. Manoel André de Souza Pinto
4. Josefa de Souza Pinto
5. Victalina de Souza Pinto
6. Antonia de Souza Pinto
7. José Affonco de Souza Pinto, nascido em Conceição do Coité, Bahia, se casou em 23.01.1877 em Conceição do Coité, Bahia com Maria Apolinária de Oliveira, filha de Antonio Ferreira da Silva e Carlota Maria D’Oliveira.




José Affonco de Souza Pinto e Maria Apolinária de Oliveira tiveram sete
filhos:
1. Senhorinha de Souza Pinto
2. Josefa de Souza Pinto
3. Maria de Souza Pinto
4. José de Souza Pinto
5. Victalina de Souza Pinto
6. Antonia de Souza Pinto
7. Hercília de Souza Pinto, nascida 13.05.1891 em Conceição do Coité, Bahia, batizada em 12.06.1891, se casou em 09.02.1918 com Caetano Valladares, nascido em Jul.1892, batizado em 04.08.1892 e falecido em 08.06.1974, tudo em Santo Amaro, Bahia. Caetano era filho de Pedro Antonio Valladares e
Maria Felicidade Barros (não eram casado, por isso não consta o nome do pai no registro de batismo). Hercília faleceu em Santo Amaro, Bahia em 09.10.1952. (Há divergência de datas de nascimento tanto de Hercília como de Caetano em relação a datas informadas por parentes e datas constantes em outros
documentos. Também está registrado errado o nome da mãe de Hercília no seu registro de batismo. Consta Maria Aureliana D’Oliveira, ao invés de Maria Apolinária de Oliveira).






Hercília e Caetano tiveram os seguintes filhos:
1. Berenice Pinto Valladares (faleceu ainda criança)
2. Cacilda Pinto Valladares (faleceu ainda criança)
3. Marina Pinto Valladares (faleceu ainda criança – gêmea de Mário)
4. Agnaldo Pinto Valladares (faleceu ainda criança)
5.Rubens Pinto Valladares (faleceu ainda criança)
6. Jaime Pinto Valladares – já falecido
7. Flavio Pinto Valladares– já falecido
8. Gilberto Pinto Valladares– já falecido
9. Nilo Pinto Valladares– já falecido
10. Mario Pinto Valladares– já falecido
11. Marinalva Pinto Valladares, nascida em 28.06.1932 em Santo Amaro, Bahia, se casou em 08.12.1958 em Santo Amaro, Bahia com Maurício Santos Souza, nascido em 14.11.1935 em Palmeiras, Bahia e falecido em 14.07.2010 em Salvador, Bahia.

Marinalva e Maurício tiveram três filhos:
1. Maria Hercília Valladares Souza, nascida em 23.09.1960 em Salvador, Bahia
1. Marco Aurélio Valladares Souza, nascido em 30.06.1962 em Salvador, Bahia
1. Mário Augusto Valladares Souza, nascido em 29.07.1965 em Salvador,Bahia, autor deste trabalho.








Bibliografia


Site https://www.familysearch.org

Site http://www.culturacores.azores.gov.pt

Blog http://estoriasdeantigamente.blogspot.com/ de Luana, penta neta de José de Souza Pinto

Livros Vlamingen op de Azoren sinds de 15 eeuw Vol I e Vol III - André L. Fr. Claeys – Brugge 11.10.2011

Fotos de arquivos pessoais de Mário Augusto Valladares Souza e Marco Aurélio Valladares Souza