Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…
Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...
Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.
Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.
quarta-feira, 1 de maio de 2024
sábado, 28 de março de 2020
Ditadura - Nilda e Esmeraldina
Nilda Carvalho Cunha (1954-1971)
Aos 17 anos, Nilda fazia o curso secundário e trabalhava como bancária quando passou a militar no MR-8. Presa em agosto de 1971, em Salvador (BA), junto com Jaileno Sampaio, também militante, foi levada para o Quartel do Barbalho e, depois, para a Base Aérea de Salvador, onde foi torturada. Liberada no início de novembro, profundamente debilitada em conseqüência das torturas sofridas, morreu no mesmo mês, com sintomas de cegueira e asfixia. No seu prontuário constava que não comia, via pessoas dentro do quarto, sempre homens, soldados, e repetia incessantemente que ia morrer, que estava ficando roxa. A causa da morte nunca foi conhecida. O atestado de óbito diz: edema cerebral a esclarecer. Esmeraldina Carvalho Cunha, que denunciou incessantemente a morte da filha como conseqüência das torturas, foi encontrada morta em sua casa, cerca de um ano depois. A hipótese de suicídio foi contestada.
Esmeraldina Carvalho Cunha (1922-1972)
Esmeraldina foi encontrada morta na sala de sua casa, em Salvador (BA), no dia 20 de outubro 1972, aos 49 anos. O corpo estava pendurado num fio de máquina elétrica. Na época, sua morte foi caracterizada como suicídio, tese contestada pela família. Relato de uma de suas cinco filhas dizia que Esmeraldina comprara novos móveis para a casa um dia antes de morrer e que, ao encontrar a mãe dependurada, pudera ver marcas de sangue no chão, que sua face não estava arroxeada, nem sua língua estava para fora, que não houvera deslocamento da carótida, e que mal trazia marca do fio no pescoço. Depois de perder Nilda, a filha mais nova, vítima de tortura, ela iniciou uma luta para denunciar as atrocidades a que eram submetidos os opositores do regime militar na época. Foi perseguida, mas nunca calou-se, e por isso a Comissão Especial considerou que a documentação confirmava que a morte de Esmeraldina Carvalho Cunha se deu em conseqüência de seus atos públicos contrários aos interesses da época, resultantes de seu inconformismo
Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultnot/2007/08/29/ult23u534.jhtm
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sexta-feira, 27 de março de 2020
Esmeraldina Carvalho Cunha
Biografia
Morte
Investigação
Homenagens
sábado, 27 de julho de 2013
Minervina Carvalho Cunha
Recebi a seguinte informação essa semana:
Minervina Carvalho Cunha, era filha de Francisco Ferreira de Carvalho e Maria Rosa de Carvalho. Minervina tinha os seguintes irmãos:
1. Francisco Xavier de Carvalho
2. Jose Pedro de Carvalho
3. Conrado Aristides de Carvalho
4. Tibúrcio Valeriano de Carvalho
5. Porcina Ferreira de Carvalho
6. Maria Rita de Carvalho.
Os Filhos de Minervina com Candido Sena Carvalho - da Lagoa Escura, que é um povoado que pertenceu a Araci no seculo passado.
1. Misael Cunha de Carvalho; 2. Antonio Carvalho Cunha; 3. Erádio carvalho Cunha; 4. Ranulfo Carvalho Cunha; 5. Adalgiza Carvalho Cunha; 6. Mária Carvalho Cunha; 7. Rita Carvalho Cunha; 8. Osvaldina Carvalho Cunha; 9. Jovelina Carvalho Cunha; 10. Esmeraldina Carvalho Cunha; 11. Adevaldo Carvalho Cunha.
Gostaria de agradecer ao Uziel Carvalho pelas informações.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Casamento Sineide Ramos
Sineide Ramos se casou com Adevaldo Carvalho Cunha em 19 de dezembro de 1953 e passou a se chamar Sineide Ramos Cunha (após o divórcio voltou a usar o nome de solteira).
Sineide Ramos era natural de Conceição do Coité-BA, nasceu em 27/07/1932, residia em Conceição do Coité. Era filha de Emygdio Ramos Gordiano e Almira Araújo Ramos.
Adevaldo Carvalho Cunha era natural de Serrinha-BA, nasceu em 12/07/1927, residia em Feira de Santana –BA. Era filho de Candido de Sena Cunha e Minervina Carvalho Cunha.