Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

sábado, 15 de março de 2014

Meu tempo de turista (2)

 

Estou colocando minhas historias aqui no blog. Se alguém da família quiser mandar suas proprias histórias ou “causos de família” é só me mandar por e-mail.

Brasil/Paraguay/Argentina – 1995

Fiquei na dúvida se iria colocar essa viagem aqui porque não sei se realmente conta como uma viagem internacional. Eu, minha irmã, meu pai e minha mãe fomos para uma conferência da Antarctica em Foz do Iguaçu (meu pai era revendedor, ele teve duas revendedoras, a DISBEC e a DIBECOL, as duas fecharam com a venda da Antactica para a Ambev), e rodamos um pouco por lá. Fomos algumas vezes a Ciudad del Leste – Paraguay, para fazer compras e também fomos a uma cidade Argentina na fronteira (não me lembro o nome) para comprar casacos de couro pois, de acordo com meu pai, os da Argentina eram melhores. Eu e minha irmã compramos um conjunto de saia e casaco de couro preto.

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Luana, Mariana e Sirleide

Eu tenho algumas histórias para contar dessa viagem… Estão vendo esse feixe de luz laranja na foto? Pois é, eu tinha ganho uma câmera nova no ano anterior e tinha o maior cuidado com ela, nessa viagem meu pai tinha comprado uma câmera nova pra ele a prova dágua, mas não sei porque não quiz levar em uma das vezes que fomos as cataratas, só eu levei a minha. Minha irmã querida, a quem eu odiava na época, queria porque queria tirar uma foto naquelas passarelas perto das cataratas, eu disse que não, porque estava respingando, ela, como toda irmã mais nova irritante (te adoro tá Mari!), foi reclamar com minha mãe, minha mãe é claro, mandou eu entregar a câmera pra minha irmã. Dito e feito, molhou a máquina e acabou queimando várias fotos do filme, as que não queimaram ficaram com esses raios laranjas.

Detalhe: Essa era minha segunda máquina, a primeira perdi porque minha irmã querida derrubou ela dentro da piscina.

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Mariana, Zenobio, Sirleide e Luana

Outra história dessa viagem, novamente envolvendo máquina fotográfica, foi quando fomos em um monumento com a bandeira dos três países (Argentina, Brasil e Paraguay). Eu, minha mãe e minha irmã, ficamos no monumento e meu pai se afastou para tirar a foto com a maquina nova dele. Demorou, demorou, e nada dele tirar a foto, comecei a reclamar da demora e ele disse que não estava conseguindo ver direito, que tinha alguma coisa errada com a máquina pois a imagem estava muito pequena no visor. Quando eu olhei pra máquina eu sentei no chão e comecei a dar risada, ninguém entendeu nada, falei pra minha mãe olhar como meu pai estava segurando a máquina, ela e Mariana também cairam na risada, ele continuou sem entender. Deixa eu colocar desse jeito, se ele tivesse apertado o botão para tirar a foto, a foto seria do nariz dele! Ele pediu que gente não contass para ninguém, que iam chamar ele de tabareu, nós como boas filhas, contamos para todos os amigos e colegas dele! E agora estou postando na internet!

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Zenobio, Luana e Mariana

Foi uma viagem divertida, quando fomos no Macuco Safari (passeio de barco pelas cataratas), ficamos amigos de uns portugueses, que chegaram a nos visitar algumas vezes, ficando inclusive hospedados lá em casa. Mas até hoje não perdoei Mariana pela máquina, ela ainda está me devendo uma!

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