Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

sábado, 26 de abril de 2014

Fazenda Cedro

 

A Fazenda Cedro deu origem ao nome Cedraz, mas ainda não consegui descobrir aonde fica ou ficava essa fazenda.

Recentemente descobri um local que se chamava Fazenda Cedro, perto de Serrinha, creio que talvez seja esse local, mas não tenho certeza, só encontrando documentos antigos para comprovar a localização. Antigamente esse local se chamava Fazenda Cedro, hoje é conhecido como Cedro de Barrocas.

As informações que consegui sobre esse local são as seguintes:

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Cedro de Barrocas é o limite do perímetro urbano da cidade de Barrocas no sentido Barrocas-Teofilândia, no estado da Bahia.

Localizado a 193 km de Salvador, com altitude de 402m, entre Barrocas e a cidade de Teofilândia, Cedro foi fundado em meados de 1800, quando a família Queiroz distribuiu-se pelo recôncavo baiano. Foi nomeado "Cedro" devido à grande quantidade dessas árvores no local.

Primeiramente foi fundado como Fazenda Cedro e posteriormente Povoado Cedro. Depois de Barrocas ter deixado de ser distrito de Serrinha, foram fundadas fábricas de tapetes e de beneficiamento de sisal no Cedro, considerado como povoado naquela época. Após a migração de muitos moradores devido a propostas de emprego, implantações de empresas, reconhecimento industrial, econômico e cultural, Cedro passou a integrar a zona urbana da cidade. Decorridos quatro anos da emancipação de Barrocas o perímetro urbano da cidade foi expandido cerca de dois quilômetros para o Nordeste e Sul das áreas circunvizinhas; expansão essa de aproximadamente 65% do prímetro urbano no qual foram incorporados Cedro e Santa Rosa, agora denominados limites do centro da cidade.

Pertenceu a José Alves de Queiroz, a José Luis de Queiroz Filho (Zeca de Nane) e a Leopoldino, filho de Eduardo do Peba. O cemitério do Cedro foi construído em 1917, por ocasião da Peste Bubônica (“doença do rato”). Como morria muita gente e não dava para enterrar em Barrocas, criaram esse cemitério.


O Cedro desenvolveu-se e tornou-se um povoado que já faz parte da zona urbana de Barrocas; dista apenas dois quilômetros da sede; sua principal fonte de renda é o beneficiamento de Sisal. Há uma capela, cuja padroeira é Santa Rita; foi construída por iniciativa de Joaquim Silva de Queiroz (Quincas) e sua esposa Elza Carvalho de Queiroz e também doadores da área para a construção (30m x 14, 50m).

Fonte: Wikipedia e barrocas-bahia.blogspot.com.br

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