Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Toinho e Ana

 

Ana Carneiro Rios nasceu em 28 de abril de 1908, na fazenda Calderãozinho. Filha de Getúlio Carneiro Rios e Ruth Carneiro Rios. Sua avó Clara Rios que era parteira fez seu parto. Foi batizada dia 06 de agosto. Foi morar em Valente com 10 anos para estudar. Virou professora.

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Conheceu Antônio Felix de Araújo Junior, conhecido por Toinho, natural de Conceição do Coité, onde se casaram e viveram.

Antônio era comerciante de tecidos, Ana passou a ajudá-lo na casa comercial. Por questões financeiras Antonio teve que fechar a loja e foi morar na fazenda Peixe, de propriedade de sua mãe, e se iniciou na atividade agro-pecuária. Essa atividade também não deu certo e Toinho vai tentar a vida em itabuna, deixando Ana e os filho na casa dos tios dela em Valente. Antonio retornou do Sul da Bahia com algum dinheiro e a familia se mudou novamente para Conceição do Coité, indo morar na fazenda Peixe. Por causa da seca se mudam para Valente onde Antonio foi trabalhar no escritorio do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca e Ana comprou uma fábrica de balas. Depois de reunir algumas economias voltaram definitivamente para Conceição do Coité.

Antônio abre um açougue e Ana continua com a fábrica de balas e costura para fora.

A família foi numerosa, foi constituida de nove rebentos.

Filhos de Antônio e Ana:

Almir Ney de Araújo, Valdir Araújo Rios, Everton Rios de Araújo, Hamilton Rios de Araújo, Valmir Araújo Mota e Vandir Araújo Gordiano. Não descobri os nomes dos outros três.

Ana morreu em 25 de abril de 1959. Antônio ainda era vivo quando ela faleceu.

Um comentário:

  1. Saudades,conheci o Sr Toninho,pai do Almir, ele morava em uma casa quase no final da Rua Wercelêncio Calixto da Mota.

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