Feira Pública – Jacobina - Espetacular ver como o fluxo financeiro do País fluía por Jacobina Bahia principalmente no ciclo aurífero e na foto ver-se a Praça Rio Branco onde se concentrava a feira municipal atividade de compra venda e troca de produtos de subsistência comum.
Fonte da foto: José Macelino Filho
A Igreja e Convento de Bom Jesus da Glória, foram fundados em 1706, pelos franciscanos, nas terras de propriedade da família Guedes de Brito. Mais tarde, surgiria próxima a esta capela a Vila de Jacobina. Sua planta desenvolve-se simetricamente, segundo o eixo longitudinal, possuindo capela-mor e nave que são envolvidas pela sacristia, consistório, alpendre, capela lateral e copiar. Da varanda lateral, arrodeada de bancos, nasce a escada externa de acesso ao coro e púlpito. Sua fachada é dominada pela presença do copiar e torre sineira de madeira. O interior é sóbrio, só a capela-mor possui forro, que é prismático, em caixotões policromados. O púlpito, conserva na talha símbolos cristãos e indígenas. Dentre a imaginária destacam-se: dois crucifixos, com esplendores de prata, Nossa Senhora da Piedade e São Miguel. Hoje a Igreja está tombada pelo Instituto do Patromônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Endereço da Igreja do Bom Jesus da Glória: Praça das Missões, s/n - Jacobina – Bahia Fonte: iphan.gov.br
A Capela do Bom Jesus da Glória ou Igreja da Missão, como é conhecida pelos moradores de Jacobina, assenta-se sobre um morro, voltando as costas para a cidade e a frente para o vale do Rio Itapicuru‐Mirim. Construída no início do século XVIII pelos fundadores da Casa da Ponte, foi doada no ano de 1706 aos missionários franciscanos, que lhe anexaram um pequeno convento, demolido em 1860 pela Irmandade de Nossa Senhora da Paciência. Em 1972 foi classificada pelo IPHAN. O partido é em nave única, com sacristia e consistório ladeando a capela‐mor. Dois alpendres laterais complementavam o copiar fronteiro. Tanto os alpendres como o copiar já eram usados pelos franciscanos em Portugal e são comuns nas capelas rurais baianas. No entanto, a combinação dos dois é relativamente rara e, por isso, é lamentável que um dos alpendres tenha sido fechado para a construção de uma capela. A fachada principal é de empena. Vislumbram‐se acima do copiar as janelas do coro e sob ele duas janelas pequenas e baixas, fechadas por grades de madeira, que flanqueiam a portada de verga reta e cercaduras simples. No ângulo esquerdo, levanta‐se o campanário em estrutura de madeira. Os diversos panos de telhados hierarquizam os espaços, criando um belo jogo de volumes. A capela‐mor possui forro em caixotões policromados, e abre para o consistório um vão isolado por grades de madeira. A nave conserva os nichos dos antigos altares que, segundo Azevedo, são herança das capelas laterais das igrejas jesuíticas, e o púlpito em talha com símbolos cristãos e indígenas. Fonte: http://www.hpip.org/
adorei, até que fim alguma coisa relacionada a Jacobina
ResponderExcluirMinha terra que eu amo nasci ali
ResponderExcluirTerra do ouro terra que jamais vou esquecer onde aprendi as.primeiras.letras professora Vitalina e professora Lurdes Grassi fico grato. Manoel Nunes
ResponderExcluir🔎Pesquisando: Meu Trisavô: Marcello Pereira D'Aguiar ou de Aguiar, as únicas referências que encontrei foi nos registros de casamento dos filhos, na Freguesia de Santo Antônio de Jacobina: 1897 IZIDRO PEREIRA DE AGUIAR, 1902 FRANCELINO PEREIRA DE AGUIAR (meu bisavô), casado com ANTÔNIA ERMELINA DE MIRANDA (nome de casada: ANTÔNIA PEREIRA DE AGUIAR) e 1906 CUSTÓDIO PEREIRA DE AGUIAR (?) HERMOGENES PEREIRA DE AGUIAR. MARCELLO foi Casado com Emerenciana Aniceto Correia. Os filhos de Marcello casaram com as primas, elas filhas de Virginio Aniceto Correia e Herminia Ermelinda de Miranda. Gostaria muito de encontrar o registro de nascimento, casamento e óbito de Marcello. Alguma dica??? Gedmatch DX8520648
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