Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

Luana Ramos Oliveira


Olá!

Sou Luana Ramos Oliveira, baiana, administradora por formação, apaixonada por história e viajante em busca de novas experiências. Aqui é o cantinho que tenho para compartilhar um pouco sobre a história da minha família.

Nasci em Salvador, mas minha família é do interior da Bahia, em sua maior parte de Conceição do Coité e Valente. Estou sempre a procura de novo material sobre a família para postar no blog, se você tem algo a acrescentar, sejam fotos, documentos ou informação é só entrar em contato comigo: born2blogbrasil@gmail.com

Deixa eu falar um pouco sobre a minha árvore genealógica.... (para mais informações sobre meus familiares procure o nome de cada um deles nos marcadores do blog).


Essa é uma foto da primeira árvore genealógica que montei. Hoje em dia estou no processo de montar um chart novo com todas as informações que coletei nos últimos anos. 

Abaixo estão algumas das informações que já consegui coletar dos meus antepassados:

1∘ Geração - Indivíduo


  1. Luana Ramos Oliveira, nascida 16/09/1981 em Salvador Bahia, Hospital Português. Tenho uma irmã, Mariana, nascida em 1984. Com 16 anos fui morar fora do país, terminei o segundo grau na Inglaterra onde também fiz a faculdade. Tenho um BA in International Business Administration pela University of Northumbria at Newcastle. Mas sempre fui apaixonada por literatura, arqueologia e história. Um tempo atrás resolvi pesquisar sobre a genealogia da família, creio que é a historiadora dentro de mim. Sou filha de Zenóbio (2) e Sirleide (3).


2∘ Geração - Progenitores 


  1. Zenóbio Cedraz Oliveira, nascido em 1953 em Valente, Bahia. Cursou Física na UFBA, mas não finalizou o curso. Foi presidente do diretório dos Estudantes na época da ditadura. Empresário e Produtor Rural. Filho de João José (4) e Mariá (5). Se casou com Sirleide (3) em 12/01/1980 em Salvador (Separados).

  2. Sirleide Ramos Cunha Oliveira, nascida em 1956 em Feira de Santana, Bahia. Formada em Arquitetura pela UFBA. Filha de Sineide (6) e Adevaldo (7).


3∘ Geração - Avós Paternos


  1. João José de Oliveira, mais conhecido como Nenezinho, nasceu em Valente em 21/04/1925, filho de José João (8) e Emília Sofia (9). Empresário, Farmacêutico e Produtor Rural. Aos 14 anos começou a trabalhar como auxiliar na Farmácia do Povo, no Município de Santa Luzia, hoje, Santa Luz, na Bahia. Em 1941, em Salvador, obteve o título de prático farmacêutico ou oficial de farmácia junto ao Departamento de Saúde da Secretaria de Educação e Saúde da Bahia. Um ano depois, criou a sua Farmácia Socorro em Valente. Era o único referencial de saúde de toda aquela região pobre do Estado, desprovida de assistências médica, hospitalar e odontológica. Foi Delegado, Juiz de Paz, o vereador mais votado do distrito de Valente (Conceição do Coité) e, mais tarde, prefeito do Municipio de Valente (1993/1996 e 2001/2004). Casou-se com Mariá Cedraz (5) com quem teve sete filhos: George, Gildo, Maria José, Zélia, Aroldo, Zenóbio (2) e Eduardo. Se tornou farmacêutico com apenas 16 anos. Casado com Mariá com quem teve 7 Filhos: Aroldo (1951), George (1952-1952), Zenóbio (2) (1953), Gildo, Eduardo (1955), Maria José e Zélia.

  2. Mariá Cedraz de Oliveira, nascida em 18/06/1930 em Conceição do Coité, sempre ouvi dizer que era uma das moças mais bonitas de Coité na juventude. Dona de casa prendada, cozinheira de mão cheia. Filha de Hildebrando (10) e Idália (11).


3∘ Geração - Avós Maternos


  1. Sineide Ramos, nascida 27/07/1932 em Conceição do Coité, faleceu em Salvador 13/10/2012, enterrada no cemitério velho de Conceição do Coité. Aos 11 foi estudar no Internato da Sacramentina em Salvador, onde concluiu o ginásio. Após o ginásio foi para o Instituto Feminino da Bahia onde estudou contabilidade, saindo 1 ano antes da formatura para casar. Se casou com Adevaldo (7) em 16/12/1953 em Coité, com quem teve 2 filhas: Sinalva Maria (1954) e Sirleide (3) (1956). Se desquitou quando as filhas ainda eram pequenas. Adorava fazer crochê e bordar. Filha de Emygdio (12) e Almira (13).

  2. Adevaldo Carvalho Cunha, nascido 12/07/1927. Filho de José Cândido (14) e Minervina (15). Além das filhas com Sineide (6) teve uma terceira filha, Cláudia de um segundo casamento.


4∘ Geração - Bisavós Paternos


  1. José João de Oliveira, mais conhecido como Pai Nenê, foi um empresário, político e produtor rural. Nasceu em Valente 02/11/1896 e faleceu na mesma cidade em 31/07/1989. Católico fervoroso, foi o maior colaborador para a construção da Igreja de Valente. A festa da igreja de Valente era organizada por José João de Oliveira junto com a comunidade, que sempre trazia a Filarmônica Lira Luz da Cidade de Santa Luz para abrilhantar a festa. Era um tempo em que mercadorias chegavam as cidades onde haviam estações de trem e de lá iam para as outras cidades da região, transportadas em carro de boi ou lombo de burro. A demanda de animais para fazer esse transporte era grande, foi aí que José João, um comerciante com visão, com bons relacionamentos com as firmas de Salvador que abasteciam o interior do estado (desde ferragens a tecidos e medicamentos), viu uma grande oportunidade. Percebendo que os caixeiros viajantes faziam somente as rotas da estrada de ferro, pois não havia transporte para outras cidades (já que na época não havia estradas e muito menos automóveis e caminhões para se viajar nelas), decidiu fazer tropas de burros e mulas para alugar às firmas de Salvador e seus representantes, os caixeiros viajantes, para percorrerem outras cidades do interior que não estavam na rota da estrada de ferro. O transporte da estrada de ferro na cidade de Serrinha até a Chapada Diamantina, por exemplo, era toda feita por José João, que possuía várias tropas que viajavam por todo o alto Sertão, chegando a fazer viagens até São Raimundo Nonato no Piauí. Como era difícil encontrar na região animais bons, pois o jumento nordestino (o jerico) era a única raça disponível e não produziam animais de porte e qualidade, José João, em 1930-1932, resolveu comprar um jumento de fora, para produzir animais melhores para as suas tropas. Ele acabou comprando um jumento a Francisco Rocha Pires (Vice-Governador da Bahia), da cidade de Jacobina, que era o grande criador de jumentos Pêga da Bahia, junto com a Fazenda Mocó do Governo do Estado da Bahia. Casado com Emília Sofia (9), com quem teve os seguintes filhos: Elzira (1921- x), Edla Sofia (1922), Epitácio (1923-1996), João José (4) (1925). Enterrado no cemitério de Valente. Era filho de João(16) e Etelvina Maria (17). 

  2. Emília Sofia de Oliveira, A data de nascimento de Emília de acordo com filhos é 02/01/1901, é a data que está na sua tumba e que foi impressa nos santinhos quando ela faleceu, no entanto no livro de batismo de Coité consta que ela nasceu 03/01/1902. Faleceu em Valente 25/09/1990, está enterrada no cemitério de Valente. Filha de Possidônio (18) e Maria Sophia (19).

  3. Hildebrando Cedraz, também em registros Hildebrando Cedraz de Oliveira e Hildebrando Cedraz da Silva. As irmãs e a mãe o chamavam de Ioiô e o pai e o irmão de pequeno, ele acabou mais conhecido pela região como Pequeno Cedraz. Nasceu em 09/06/1901 em Conceição do Coité, faleceu na mesma cidade em 27/05/2002. Um Homem de muitas profissões, Agricultor, Vaqueiro, Fazendeiro, Comerciante, Subdelegado, Delegado, Suplente de Juiz Federal, Juiz de Paz, Vereador, Prefeito...Fico me perguntando se houve algo que ele não fez. Aos 3 anos foi enviado para viver com a madrinha Adélia (irmã do seu pai), na fazenda Queimadinha de baixo onde ficou até os 7 ou 8 anos. Começou a estudar aos 7 anos. Voltou a viver com os pais na fazenda Rio das Pedras em 1909, mas visitava a Queimadinha frequentemente. Na seca de 1913, voltou a viver na Queimadinha por um tempo, mas voltou naquele mesmo ano para o Rio das Pedras quando adoeceu de uma “tosse convulsa”. Em 1914 foi para Salvador fazer um tratamento para tirar um cisto do rosto e foi nessa viagem que comprou o seu primeiro cavaquinho. Em 1924 foi nomeado suplente de Juiz Federal em Coité. Quase morreu por volta de 1925 por conta de uma infecção no dente. Político e Produtor Rural, perdeu a visão e boa parte da audição, mas não largava o violão. Um romântico que adorava compor músicas e poemas. Um bom contador de histórias que deixou várias fitas contando sobre a sua vida (muitas das quais se perderam). Conheceu Idália (11) em Conceição do Coité ”eu tava já gostando de uma menina que era filha de Antonio Felix, a Lulu, namorozinho com ela, e tal, mas quando eu dei fé, lá pelo São João, eu tava na porta da farmácia quando saiu uma menina bem arrochadazinha na frente da casa, quem é aquela? ‘É filha de cumpadre Nezinho’, Aloysio. Ela chupando uma laranja, ai ofereceu a Aloysio assim, Aloysio agradeceu, ela entrou, e eu ai ave mari, me apaixonei, me apaixonei, e pronto, não tinha forma pra mim, essa menina”... “Então depois de 26 (1926), depois dos revoltosos, então o Motta ficou por ali e foi que eu resolvi a pedir a Dr. Motta pra fazer o pedido de minha namorada, a Idália, eu passar a noivo. Então fez o pedido um dia depois do almoço, ele falou com Nezinho, Dona Olympia sentada alí e tal, tava nós cinco, dona Dida, minha irmã e Motta, falou, Nezinho demorou um pouco de me responder, eu esperava a resposta imediata, aí eu me irritei fui pra varanda, ele me acompanhou, ‘Não, tá tudo certo, eu tô satisfeito e tal e tal, muito bem, você que marque quando quer casar’, eu digo ‘não, não é esse ano, é para o ano, esse ano não’. Ai ficamos, isso foi terminou o ano de 26, passei a noivo, e daí então fui cuidando, me prepará mais ou menos, trabalhando, que eu trabalhava muito na roça, era muito disposto, fazia tudo para ter meu recurso, minha independência, eu já tinha um gadinho, em 1926”...  “Quando foi no dia 18 de abril de 1928 houve o meu casamento … graças a deus não convidei ninguém, ninguém para o meu casamento. Meus maiores amigos eram compadre Augusto, não convidei ninguém, digo se eu convidar um eu tenho que convidar os outros, eu não quero dar despesa, isso aí é bobagem, eu quero é me casar com a moça, aí apenas arranjei a casa que foi de dona Filó, aluguei, preparei, três dias antes levei meu pai, minha, mãe, Iaiá e comadre Rola pra lá. A véspera de meu casamento foi feito lá um almoçozinho, e ficamos naquele movimento ali, de uma casa pra outra, até que no sábado houve o casamento, graças a deus, tudo em paz … Nezinho não convidou ninguém também não, pouca gente, pouca gente, Calixto, essa gente, esse povo, e pronto, pouca gente que tinha, só os irmãos dele, não tinha mais ninguém, eu não convidei também. Isso houve o casamento tal, o jantar etc e tal à noite. Pronto, no outro dia de manhã Idália disse ‘sabe de uma coisa vamos embora hoje, vumbora, vamos embora para o Rio das Pedras’. Falou com mamãe, dona Olympia, falou com Nezinho (…) amanhã, segunda feira eu mando o vaqueiro levar a bagagem. Aí nós vinhemos logo no domingo, dormimos no Rio das Pedras, do velho, nós estávamos sem cama na casa, na nossa casa, no outro dia, meio dia já Joaquim chegava com o carro e tudo, eu fui armar a cama, ajeitamos tudo graças a Deus, passamos pra nossa casa”. Se casaram em 18 de Abril de 1928, e com ela teve os seguintes filhos: Mariá (5) (1930), Raimundo, Abelardo, Homero, Francisco e Maria das Graças (Homero e Francisco faleceram ainda pequenos). Lembrava de todos os aniversários dos seus filhos, netos e bisnetos. No seu aniversário, lembrava de cada um que ligasse parabenizando-o, ficava sentado ao lado do telefone o dia todo aguardando as ligações. Um homem extremamente religioso que ouvia na rádio todos os domingo as 06:00 da manhã a missa, quando não podia estar presente. Além disso, sempre estava acompanhando todas as notícias através das rádios e ficava ao lado da TV no horário do Jornal Nacional, mesmo sem sua visão, se atualizando de todos acontecimentos. Chegou em Ichu em Outubro de 1932, ano este de grande seca e comércio arrasado. Comprou a casa de Antonio Piu e instalou o seu comércio. A maior dificuldade encontrada foi arranjar uma casa para abrigar sua família. Só tinha no vilarejo as residências dos fundadores. Alojou sua família na fazenda Rio das Pedras e ia todos os dias para Ichu montado em animal pois na época não existia na região outro meio de transporte. A situação veio melhorar só no ano seguinte (1933) quando houve uma safra boa e pôde erguer o seu comércio, sua fazenda e transferir a família para Ichú. Homem de grandes ideais. Queria ver de qualquer forma o progresso chegar a Ichú. Entrou na política, em 1937 foi eleito vereador pelo município de Riachão do Jacuípe. Em 1962 com grande esforço da sua parte Ichú passou a ser cidade. Foi o primeiro prefeito de Ichú, exerceu seu mandato de 1963 à 1967. Dizia ele: “Sinto muita felicidade e orgulho em governar este lugar porque é o começo de uma jornada.” Homem do campo que com sua garra conquistou muitos espaços. Um homem de fibra moral, que exigia o mesmo dos outros, e não tolerava sequer vestimentas impróprias por parte de netos e bisnetos, ninguém podia ir na sua casa usando bermudas, saias curtas, costas desnudas e camisetas sem ouvir um sermão a respeito dos bons costumes (por ser cego ele tocava todos que chegavam para ver como estavam vestidos, alguns usavam de ‘truques’ para escapar/enganar a inspeção e evitar o sermão). Foi sepultado no cemitério São Joaquim em Ichú-BA, junto com Idália.  Filho de Aristides (20) e Antônia Leopoldina (21). Vamos deixar seu pequeno contar sobre a sua longa vida no Anexo I.

  4. Idália Gordiano, nasceu em Conceição do Coité em 31/01/1910 e faleceu no mesmo local em 25/02/1998. Cozinheira de mão cheia, sempre tinha um pote de doces caseiros para presentear as visitas. Filha de Manoel (22) e Olympia (23).


4∘ Geração - Bisavós Maternos


  1. Emygdio Ramos Gordiano, nasceu em Conceição do Coité 22/05/1902. Foi Prefeito de Conceição do Coité em 1959, Coletor Fiscal Federal, comerciante (dono de armazém) e fazendeiro. Casado com Almira (13). Uma pessoa a frente do seu tempo, generoso, paciente e calmo. Gostava de passar os carnavais em Salvador no hotel de Dona Marta em frente ao forte de São Pedro. Gostava de fazenda, mas se recusava a dormir em uma fazenda, mesmo tendo casas nelas. Foi da vanguarda do plantio do sisal, comprador de peles e mamona. Se casou com Almira 26/05/1926 em Conceição do Coité. Quando houve a notícia de que os Revoltosos (grupo tipo o de Lampião) estavam chegando a Coité todos correram para se esconder no mato da estrada Coité-Salgadália, ele foi um dos únicos que ficou na cidade e saiu fechando as lojas das pessoas. Deixou a dele por último e estava fechando ela quando os revoltosos chegaram, exigiram os tecidos (a loja era de tecidos), e que ele os levasse para a delegacia (os soldados já tinham fugido) eles soltaram os presos, foram até a casa dele pediram a comida, levaram mantimentos mas não fizeram nada com ele. Ele mandou uma pessoa a cavalo avisar as pessoas escondidas no mato que os Revoltosos já haviam ido embora, mas quando as pessoas viram o cavalo saíram correndo com medo pelo mato, Almira que também estava lá e estava vestindo o vestido do seu casamento saiu correndo e rasgou todo o vestido. Teve uma filha com Almira: Sineide (6) (1932-2012). Está enterrado no cemitério velho de Coité. Era filho de Antonio (24) e Ana Bernardina (25).

  2. Almira Araújo Ramos, conhecida como Vú,  nasceu em Conceição do Coité 15/09/1908, faleceu no Hospital Português em Salvador 05/09/1982. Era filha de Antônio Felix (26) e Porcina Rosa (27).

  3. José Cândido Sena Cunha, nasceu cerca de 1877, casado com Minervina (15). Filhos conhecidos: Adalgiza (1907-1994), Esmeraldina (1922-1972) Adevaldo (7) (1927), Misael, Antônio, Erádio, Ranulfo, Maria, Rita, Osvaldina. Filho de Maria (29)

  4. Minervina Carvalho. Filha de Francisco (30) e Maria Rosa (31)



5∘ Geração - Trisavós Paternos


  1. João de Oliveira Santos (1857-1899), se casou com Etelvina (17) por volta de 1895-1897. Tiveram 2 filhos: José João (8) (1896) e Maria Etelvina. Ele era da região de Jacobina, mas não tenho maiores informações sobre ele.

  2. Etelvina Maria de Oliveira, nasceu em Valente 04/01/1877, faleceu na mesma cidade 29/01/1975 e foi enterrada no cemitério de Valente. No Censo Rural de Conceição do Coité 1920 ela possuía uma fazenda na região, a Fazenda Conceição. Filha de José Teodório (34) e Ana (35). 

  3. Possidônio Ramos de Oliveira, Capitão ajudante de ordens (1905) (comarca de Alagoinhas 984 brigada de infantaria). Nasceu 17/05/1861, faleceu 16/07/1929. Enterrado no cemitério de Valente. Se casou em 24/10/1883 com Maria Sophia (19). Com a construção da igreja de Valente, Possidônio, que era casado com a filha de José Calixto (que doou o terreno), tomava conta de todos os aspectos referentes à administração da igreja. No Almanak dos municípios de 1914 (no de 1911-12 também) ele aparece como vice-presidente do conselho municipal de Coité, assim como na seção de profissões na lista de encadernadores, escultores e pintores. No Almanak de 1925 ele está na lista de Agricultores e Lavradores. No Almanak de 1913 está como conselheiro administrativo. Prole conhecida: Benvinda Sophia (1884), José (1886-1963), Davina (1887), Primitiva (1891), Eutropio (1894-1985), Clothilde (1896), Emilia Sofia (9) (1901-1990), Eloy (1905-1990), Ventino (1915), Cancionilla (1898), Lidia (1900). No Censo Rural de Conceição do Coité 1920 ele possuía duas fazendas na região Fazenda Abreu e Fazenda Deserto. Era filho de José Maria (36) e Anna Maria (37)

  4. Maria Sophia da Cunha, nasceu 01/08/1864, faleceu 17/07/1929. Filha de José (38) e Ana Carolina (39).

  5. Aristides Cedraz de Oliveira (X - após 1902), Major/Coronel (1895 era Tenente-quartel-mestre, comarca de Feira de Sant’Anna 119 Batalhão Infantaria; 1916 Major Fiscal 603 Batalhão de Infantaria), Produtor Rural. Foi casado com Antonia Leopoldina (21), com quem teve a seguinte prole: Aylda (1890), Manoel (1896), Aloysio (1898), Hildebrando (10) (1901-2002), Otília, Hercília (1893), Ubaldina. No censo Rural de Coité de 1920, consta que ele tinha a Fazenda Rio das Pedras e a Fazenda Ipueira (Ipoeira do Jacintho). No Almanak dos municípios de 1914 ele aparece na seção de Agricultores e lavradores e como capitão. Está na lista de Conselheiros do Município de Coité de 1890-1935. Era filho de José (40) e Maria Joana (41).

  6. Antonia Leopoldina da Silva Carneiro, filha de Demétrio (42) e Francisca Maria (43).

  7. Manoel Ramos Gordiano, Nasceu 14/10/1883 em Conceição do Coité, faleceu 16/03/1953 na mesma cidade, enterrado no cemitério velho de Coité. Em 1916 era Capião da segunda bateria 603 Batalhão de Infantaria. Se casou com Olympia (23) no dia 03/01/1907, ele tinha 24 anos e ela 19 anos quando se casaram. No Censo Rural de Conceição do Coité 1920 ele possuía uma fazenda na região, a Fazenda Olho D’Água. No Almanak dos municípios de 1914 ele aparece na seção de Comércio (Fazendas, Seccos e molhados). No Almanak de 1916 ele está como Adjunto do Promotor. Filhos conhecidos: Idelmário (1909-1982), Idália (11) (1910-1998), Aurelina (1912-1957), Dulce (1914), João Jonas (1918-1997), Iêda (1926), Élcio, Alcides. Ele era filho de Antonio (24) e Ana Bernardina (25).


  1. Olympia Bernardina de Sousa Pinto, modificou para de Sousa Gordiano depois de casada. Nasceu 24/04/1887, faleceu 16/08/1979. Filha de Manoel André (44) e Bernardina (45).


5∘ Geração - Trisavós Maternos


  1. Antonio Nunes Gordiano, também aparece como Antonio Gonçalves Gordiano (Assinava Nunes, então pode ser erro de cartório), o sobrenome Gordiano também aparece como Guardiano em alguns lugares. Ainda estava vivo em 1905. Se casou 21/11/1882 com Ana Bernardina (45). Comprou a fazenda Poção (ou parte dela) em 1896. Filhos conhecidos:  Manoel (22) (1883-1953), Maria (1886), Antônio (1887), Francellina (1887), Inês/Ignez (1890), Leopoldino (1893-1942), Theodolina (1894), Lidia (1900), Emygdio (12) (1902-1968). Ele era filho de Manoel (46) e Maria Francisca (47).

  2. Ana Bernardina de Jesus (de Almeida), filha de Manoel Joaquim (48) e Izabel Maria (49).

  3. Antonio Felix de Araújo, Coronel. Se casou com Maria Bernardina do Espirito Santo em 17/07/1871, após ter sido dispensado pela Igreja por seu pai José Francisco de Araújo (50) ser irmão do seu sogro Francisco Felix de Araújo (88). Com ela teve José (1878), Alfredo Camões (1884), Abílio (1888), Elvira (1890) e Anizia. Se casou com Ana das Virgens em 22/11/1893 (ver 38) com quem teve Ascelina (1895) e Almerinda (1896). Se casou finalmente com Porcina Rosa (27) no religioso 17/10/1899 e no Civil 20/10/1900. Junto com porcina teve: Antonio Felix Jr (1902-1976), Octacilio (1904-1990), Alberto (1907 - X), Almira (13) (1908-1982), Alice, Anisia, Alfeu, Albertina (X - 1988), Amélia. A lei eleitoral de 1878 permitiu o direito de voto aos cidadãos de idade igual ou superior a 21 anos e atribuiu algumas exigências: o censo, a prova de chefia de família e na capacidade de ler e escrever. Os efeitos desta lei podem ser analisados na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, através da Ata de eleições de 1881, poucos nomes na lista, o de Antonio Felix era um deles. A primeira Câmara de Conceição do Coité, denominada naquela época de Conselho Municipal, teve cinco conselheiros: Antônio Manoel Mâncio (1º presidente), Jerônimo Carneiro da Mota, João Lopes da Silva, (substituído pelo professor Florentino Pinto da Silva), João Martins Ramos e Antônio Calixto da cunha(substituído pelo Coronel Antônio Félix de Araújo). No censo Rural de Coité de 1920, consta que ele tinha a Fazenda Peixe e a Fazenda Retiro. Na parte do inventário dele a que tive acesso ele também tinha uma Fazenda chamada Mandacaru. No Almanak dos municípios de 1914 (no de 1911-12 também) ele aparece como presidente do conselho municipal de Coité, assim como na seção de Comércio (Fazendas, Seccos e molhados), na seção de Agricultores e lavradores, na seção de Criadores e na seção de Capitalistas, ele é citado como coronel e capitão. No Almanak de 1916 e 1925, ele está como conselheiro municipal. Era filho de José Francisco (50) e Crispiniana Maria (51).

  4. Porcina Rosa de Lima, Porcina Rosa de Araújo depois de casada. Faleceu cerca de 1957. A primeira peregrinação de Nossa Senhora da Conceição foi idealizada por Ana Rios de Araujo (Aninha) o destino da primeira peregrinação foi a casa de Porcina Rosa (Dinha Nem) na Sede da Fazenda Peixe, onde ocorreu uma novena  e um leilão. O dinheiro arrecadado foi utilizado para colocar o piso e o forro da igreja, até hoje ainda existe a peregrinação de Nossa Senhora da Conceição em Coité que passa por todas as comunidades. Filha de José Caetano (52) e Rosa (53).

  5. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  6. Maria de Senna. Filhos conhecidos José Cândido (14) (1877-X), Jovita (1886-1989), Bernardino

  7. Francisco Ferreira de Carvalho, casado com Maria Rosa (31). No censo de 1920 das propriedades rurais de Aracy, consta que francisco tinha a Fazenda Pau Comprido. Filhos conhecidos: Minervina (15), Francisco Xavier, José Pedro, Conrado Aristides (1867-1944), Tibúrcio Valeriano, Porcina, Maria Rita. Filho de José Thomé (58) e Maria Fidelis (59)

  8. Maria Rosa de Carvalho



6∘ Geração - Tetravós ou tataravós Paternos


  1. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  2. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  3. José Teodório Rodrigues de Oliveira (Cerca de 1853-1949), da Fazenda Morro Branco, localizada na região de Capim Grosso que pertencia ao município de Jacobina. A sede da fazenda era uma casa muito bonita com duas salas, quartos, cozinha e varanda. As portas pareciam portas de Igreja. Ao lado tinha da casa de farinha e os dois currais. Na frente uma lagoa e dois tanques. O local era cortado por uma estrada de boiadeiros que deslocavam-se de Jacobina para Feira de Santana. A fazenda Morro Branco era ponto de parada da boiada e da tropa para dormir. Na Fazenda Morro Branco reuniam-se tropas que carregavam fumo de folha, mamona, coro de boi e bode, entre outros produtos produzidos na região, e se dirigiam a Feira de Santana e de lá voltavam carregados de açúcar, querosene, cachaça, sabão, fardo de tecidos, caixas de ferramentas. Os comerciantes de Jacobina, esperavam até quinze dias pelas mercadorias. Aproximadamente a 1km da sede tinha um morro bem alto de pedra branca que deu origem ao nome Fazenda Morro Branco. Tinha também um cemitério com as paredes de pedra e barro. Dentro dele tinha um cruzeiro e uma capela. Cemitério naquele tempo só tinha esse. Existiam outros no Gavião, a trinta quilômetros, no São José a vinte ou em Pedras Altas com trinta, no cemitério, por não haver protocolo, foram sepultadas muitas pessoas. Com a morte dos velhos, os seus filhos adotivos permaneceram na fazenda. Depois, alguns foram casando, outros foram embora e por fim os demais morreram lá. Depois que se afastaram chegaram os parentes legítimos da velha que se diziam herdeiros, derrubaram a casa, um levava porta, outro levava madeira, outro telhas, outro mesa. Hoje só resta o lugar da bonita casa. O tanque teve um que botou um cadeado na cancela para que outro não utilizasse. A terra foi invadida e nada restou para os legítimos herdeiros. Hoje até o morro branco, assim chamado por ser formado por Quartzo Branco, não existe mais, pois um dos herdeiros, junto com uma empresa desmontou, levando as pedras para a Ferbasa para caldear ferros em Salvador. Do Cemitério Já cairam as paredes, está aberto e abandonado. O terreno foi invadido e nada ficou para os legítimos herdeiro. Foi casado com Ana (35) com quem teve 7 filhos: Etelvina (17) (1877), Cândida, Manoel Bela, Lindolfo, Adolfo, João e Antônio (1894). Após a morte de Ana voltou a se casar com Naninha, não tiveram filhos.

  4. Ana de Oliveira (x - 08/1894). Faleceu no parto do filho Antonio.

  5. José Maria de Oliveira, casado com Anna Maria (37). Prole conhecida: Possidônio (18) (1861-1929).

  6. Anna Maria de Jesus

  7. José Calixto da Cunha. Foi casado com Luiza Carneiro de Jesus, que faleceu de ‘molestias do parto’ aos 22 anos em 17/07/1859. Se casou com Ana Carolina (39). A lei eleitoral de 1878 permitiu o direito de voto aos cidadãos de idade igual ou superior a 21 anos e atribuiu algumas exigências: o censo, a prova de chefia de família e na capacidade de ler e escrever. Os efeitos desta lei podem ser analisados na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, através da Ata de eleições de 1881, poucos nomes na lista, o de José Calixto era um deles. Dono da fazenda Lameiro e da Fazenda Flôr Roxa na região de Coité. O terreno utilizado para a construção da igreja católica de Valente foi doado por ele, o qual doou esta área de Terra para Jesus, Maria e José, colocando assim, as suas imagens neste espaço. Posteriormente, foi construída uma capelinha, capela esta que caiu. Sendo assim, foi trazido de Santa Luz, cidade vizinha, um pedreiro para construir a igreja. Naquela época, século XIX, todas as pessoas que tinham uma área de terra pagavam uma taxa à igreja em nome de Jesus, Maria e José, o dinheiro arrecadado foi utilizado para a construção e adequação da mesma e perdurou por algum tempo. Prole conhecida: Maria Sophia (19) (1864-1929), Ana das Virgens (que foi casada com Antonio Felix de Araújo (26)), Zacharias, Joaquim, Constança, Anna Carolina, José.

  8. Ana Carolina de Jesus (da Motta)

  9. José Cedraz de Oliveira (1842 - X), conhecido como Zuza da Queimadinha, foi casado com Maria Joana (41). Prole conhecida: Aristides (20) (X - 1902), José (1869-1910), Octaviano, Joaquim, Adélia e Antonia. No censo Rural de Coité de 1920, consta que José Cedraz de Oliveira tinha a fazenda Triunfo, mas não sei se se refere a ele ou ao filho com o mesmo nome. Em 1873 comprou partes da Fazenda Saco dos Porcos, e em 1881, comprou a fazenda denominada Rio da Pedra. No Diário oficial da união em 1911 saiu José Cedraz de Oliveira, lavrador e criador, proprietário da fazenda Queimadinha, no município do Riacho de Jacuhype, Estado da Bahia. Era filho de Manoel (78) e Francisca Xista (79).

  10. Maria Joanna Carneiro do Sacramento, também Maria Joanna de Oliveira, Maria Joanna Cedraes do Sacramento. Nasceu cerca de 1846, faleceu 23/07/1924. Hildebrando lembrava bem desse dia “era antevéspera de São João, eu estava em Coité, que as festas de São João do Coité eram muito animadas, etc, cheia de fogos, fogueira, muitas fogueiras. E eu lá estava quando recebi o aviso que minha avó paterna, a mãe de meu pai havia falecido (Maria Joana Carneiro de Oliveira), mandaram me chamar, isso já no dia 23. Então eu me preparei e toquei pra lá, arranjei na farmácia uns calmantes, porque minhas duas tias estavam lá, eu tinha que tomar providência. Passei no Rio das Pedras, peguei minha mãe, meu pai estava em Jacobina quando a mãe dele morreu. Eu então fui com minha mãe, o Rio Tocó tinha muita água, passamos com água na barriga dos animais, porque nos poços espalha muito e tal. Chegamos lá na Queimadinha os carregadores do caixão, pra Riachão, porque nessa época era difícil um cemitério, Riachão, Coité, Serrinha, longe, muito longe. Tinha que levar esse caixão pra lá. Então os carregadores estavam almoçando, eu cheguei, as duas velhas, as minhas tias, principalmente a Antonia, chamava tia Totonha, muito nervosa, eu dei os calmantes a ela, 20 gotas de coralina cada uma, minha mãe ficou acalentando, etc e tal. Eu fiquei ali até quando os rapazes descansaram um pouco, fui assisti passar o caixão no rio, ai era um pouco fundo, os homens mais altos dava a água no peito, e até que passaram o caixão, graças a deus, eu assisti. Quando eles seguiram eu voltei pra ficar com minhas tias, tavam muito nervosas, chorando, fiquei com elas durante o dia 23, daí a noite pro dia 24. Quando amanheceu o dia 24, já tava todo mundo calmo, deixei minha mãe e voltei.” Era filha de Joaquim (80).

  11. Demétrio Tavares da Silva Carneiro, ou só Demetrio da Silva Carneiro. Foi batizado em 27/12/1824 na matriz de São José das Itapororocas, faleceu em 04/03/1889 em Tanquinho. Se casou em 18/07/1848, na fazenda Vitória em Tanquinho com sua prima Francisca (43). Residiam na fazenda Minador em Tanquinho. Filhos conhecidos: Antonia Leopoldina (21), Maria Leopoldina, Luiza Maria, Izabel, José, Leopoldo, Demetrio, Maria Magdalena, Francisca. Era filho de Francisco José (82) e Ana Maria (83).

  12. Francisca Maria da Silva, nasceu cerca de 1828, faleceu em Tanquinho 02/03/1874. Filha de José (84) e Ana Francisca (85).


24. Antonio Nunes Gordiano

25. Ana Bernardina de Jesus (de Almeida)


  1. Manoel André de Sousa Pinto. Tenente, comarca de Feira de Sant’Anna, 229 Batalhão de Infantaria. Nasceu cerca de 1860.(1895 era Tenente, comarca de Feira de Sant’Anna 119 Batalhão Infantaria) Não era considerado uma boa pessoa, alguns se referem a ele como “cobra cascavel”. Se casou com Bernardina (45) em 02/05/1876. Filhos conhecidos: Senhorinha (1877), Adolpho (1881), Adélia (1883), Arthur (1884), José (18872) Olympia (23) (1887-1979), Isaac (1891), Antonio (1893), Nympha (1896), Augusto (1898), Gustavo (1900), João de Deus. Era filho de José (86) e Maria Joaquina (87).

  2. Bernardina de Sena do Espirito Santo, também Maria Bernardina de Sena, nasceu cerca de 1853. Era filha de Francisco Felix (88) e Maria Bernardina (89).


6∘ Geração - Tetravós ou tataravós Maternos


  1. Manoel Gonçalves Gordiano, natural de Conceição de Coité. Faleceu após 1881 e antes de 1902. Casado com Maria Francisca (47) com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Francisco (1856), Joaquim (1870), Moyses (1873), Maria Francisca (1876), Antonio (24), Manoel, João, Ana Maria, Leopoldina Maria (1860), Francisca Maria, Josefa Raymunda. Após a morte de Maria Francisca se casou novamente 08/11/1881 com Joanna Bernardina de Almeida, filha de Manoel Joaquim Ramos e Izabel Bernardina de Jesus (ver 48 e 49). Possuia escravos . Manuel era filho de Joaquim (90) e Adelina (91).

  2. Maria Francisca de Jesus, natural de Conceição de Coité. Faleceu por volta de 1881.

  3. Manoel Joaquim Ramos, também encontrei como Manoel Joaquim Ramos de Almeida. Tenente, faleceu entre 1881 e 1883, natural de Conceição de Coité. A lei eleitoral de 1878 permitiu o direito de voto aos cidadãos de idade igual ou superior a 21 anos e atribuiu algumas exigências: o censo, a prova de chefia de família e na capacidade de ler e escrever. Os efeitos desta lei podem ser analisados na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, através da Ata de eleições de 1881, poucos nomes na lista, o de Manoel Joaquim era um deles. Além de possuir terras e escravos, serviu como Procurador do Capitão Agostinho Valenti Figueredo e de Bernardo José da Cunha. Sua filha Antonia Bernardina de Jesus era casada com José Nunes da Mota, filho de João José da Mota, também sogro do eleitor Eduardo Francisco Ferreira. Casado com Izabel Maria (49), com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Ignez Bernardina (1856-1885), Francisco (1857), Ana Bernardina (25), Joanna Bernardina, Francisca Romana, Antonia Bernardina.

  4. Izabel Maria de Jesus, também mencionada como Izabel Bernardina de Jesus, e Antonia Bernardina de Jesus. Natural de Conceição de Coité, faleceu antes de 1902.

  5. José Francisco de Araújo, nasceu cerca de 1820, casado com Crispiniana (51) prole conhecida Antonio Felix (26), Maria Francisca, Francisca Maria. Filho de Francisco (98)

  6. Crispiniana Maria de Jesus, nasceu cerca de 1820.

  7. José Caetano Ferreira, casado com Rosa (53). Proprietario de Escravos. Filhos conhecidos: Porcina Rosa (27), Maria Rosa, José Caetano, Cyrilla Maria, Manoel (1860).

  8. Rosa Lima de Jesus

  9. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  10. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  11. N/A (Maria de Senna 29)

  12. N/A (Maria de Senna 29)

  13. José Thomé Ferreira, faleceu em 1877 em Araci, BA. Um artigo que encontrei diz “No dia 22 de julho de 1858, compareceram na Tesouraria da Província da Bahia, na Capital, José Ferreira de Carvalho (1783-1866) e seu genro, sobrinho e também sócio José Thomé Ferreira, através de seu bastante procurador, o Dr. Antônio da Rocha Viana para assinatura de um Termo de Contrato para a construção de uma estrada seguindo do Município de Tucano ao de Feira de Santana.  O Dr. Antônio da Rocha Viana era também Padre e àquela época ocupava a cadeira da Freguesia de Tucano e que em 1859 celebraria a missa inaugural da recém construída Capela do Raso.  José Thomé Ferreira era filho de Maria da Côroa, irmã de José Ferreira de Carvalho e de Antônio Oliveira Santhiago. Casou-se com Maria Fidelis do Espírito Santo (1820-1903), sua prima, e teve os seguintes filhos: Idalina Genoveva da Conceição, (1855-1909),  Manoel Ferreira Lima (Né do Ichú) (n. 1845), André Ferreira Lima (André do Coqueiro) (1841-1919), Jovino Ferreira de Carvalho (Jovino da Serra) (n. 1851), João Nepomuceno Ferreira de Lima (n. 1853), Francisca Engraça da Coroa (n. 1853), Jesuina Moreira do Espírito Santo (n. 1849), Ana Rita do Espírito Santo (Pomba) (n. 1857),  Maria Rita do Espírito Santo (Naninha) (n. 1847)  e Cândida Maria do Espírito Santo (1852-1890). José Thomé, conforme podemos observar em seu inventário, era proprietário de diversas fazendas nas terras do Raso, como por exemplo, as do Boi Morto, Fazenda Santa Rita, Poço do Pato e Fazenda Angico. No ano de 1861 foi criado o Distrito do Raso, que ficaria ligado político e religiosamente ao município de Tucano e com a nova condição do Arraial, o antigo Raso passou a ter sub-delegado, ocupando a função José Thomé. Eram ainda suplentes de sub-delegado Luiz Lopes Pereira e Silva, Severo Fabiano de Carvalho, Ângelo Pastor Ferreira, Virginio Ferreira de Oliveira e Higino Ferreira da Mota. José Thomé ocupou ainda outros cargos na vida administrativa do antigo Raso como nos informa uma publicação do Correio da Bahia, na edição de n. 291, do ano de 1877, onde toma posse no cargo de Inspetor Literário da Capela do Raso o Sr. Joaquim Alves Pinheiro no lugar de José Thomé, que faleceu. Segundo depoimento do Professor José Nilton Carvalho, tataraneto de José Thomé, na região do povoado do Setor, na cidade de Teofilândia, ainda hoje é conhecido um lugar denominado de curva do Thomé, ao que tudo indica nome dado desde a época da construção da referida estrada que passava pelo local, indo em direção à Feira de Santana. Para maiores informações sobre a descendência do casal José Thomé e Maria Fidelis consultar o livro Araci 200 anos – desde 1812, de autoria de José de Oliveira Mota (Abelardo). INVENTÁRIO de José Thomé Ferreira Freguesia do Raso 1878”. Mas essas informações vão contra outras informações que já tinha sobre ele, pais, filhos (inclusive meu antepassado filho dele, não está nessa lista de filhos. Então, estou considerando as informações que consegui primeiro em outros artigos e livros, mas preferi deixar essa informação registrada caso precise para futuras pesquisas. No ano de 1861 foi criado o Distrito do Raso, que ficaria ligado politico e religiosamente ao Município de Tucano. Com a nova condição, o pequeno arraial passou a ter subdelegado, o qual foi nomeado José Thomé Ferreira. Casado com Maria Fidelis (59) com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Maria, Maria Lídia, Francisco (30). Filho de Antonio (114) e Josefa (115). 

  14. Maria Fidelis de Lima. A casa que José Ferreira de Carvalho edificara no lugar denominado Raso, ou seja, a segunda casa aqui construída, deu á sua filha Maria Fidélis, mulher de José Tomé. De Maria Fidélis herdou-a sua filha Maria Lídia, que e casada com o Cel. José Roque de Oliveira, filho de Ângelo Pastor, posteriormente passou a pertencer a Domiciano Oliveira. Maria Fidelis era a sétima filha de José (116) e Maria do Rosário (117).

  15. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  16. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)


7∘ Geração - Tetravós ou Tataravós Paternos


  1. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  2. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  3. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  4. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  5. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  6. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  7. N/A (Ana de Oliveira 35)

  8. N/A (Ana de Oliveira 35)

  9. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  10. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  11. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  12. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  13. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  14. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  15. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  16. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  17. Manoel Cedraz de Oliveira, conhecido como Miné. Nome original Manoel de Oliveira Maya, também tem registros como Manoel Cedraz de Sales. Foi através dele que surgiu o sobrenome toponímico: Cedraz. Esse nome foi criado por derivação da fazenda Cedro, algumas vezes sofrendo variações como Sedraz, Cedraes ou Sedraes, bastante presente na região de Valente e Conceição do Coité. Se casou em 08/02/1824 na Casa da Fazenda Sítio, em Humildes (de José Francisco de São Boaventura) com Francisca Xista (125). Residiam na fazenda Queimadinha em Conceição do Coité. Em 2 de janeiro de 1784, Antonio Carneiro da Silva e sua mulher Anna Maria da Silva (filha de Bernardo da Silva, fundador de Serrinha) deram como dote, a sua filha Anna a Fazenda Cedro. Anna (Anna Maria da Silva, igual a mãe) era casada com o primo Ignácio de Oliveira Maya. Manoel Cedraz de Oliveira era filho dos dois e provavelmente herdou a fazenda Cedro. Filhos conhecidos: Manoel (1828-1916), José (40) (1842 - X), Ana Josina, Francisco, Maria Eliza. Filho de Ignácio (154) e Ana Maria (155).

  18. Francisca Xista de Oliveira, mencionada tambem como Francisca de S. Xisto e Oliveira, nasceu cerca de 1794, faleceu em Conceição do Coité 18/06/1884. Filha de Antonio (156) e Ana Joaquina (157).

  19. Joaquim Carneiro da Silva, Filhos conhecidos: Maria Joana (41) (1846-1924)

  20. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  21. Francisco José da Silva, Alferes. Nasceu cerca de 1795 em Muritiba (ou Maragogipe), faleceu 22/09/1862 na Fazenda Casa Nova, São José das Itapororocas, outra fonte diz que foi morto na região de Maragogipe onde andava mascateando. Se casou em 07/05/1811 na matriz de São José das itapororocascom Ana Maria (129). Residiam na fazenda Casa Nova, em São José das Itapororocas. Filhos conhecidos: Francisco (1814), Jose (1819), Demétrio (42) (X-1889), Antonio (X-1877), Ana Maria. Ele era filho de Antonio (162) e Ana (163).

  22. Anna Maria do Nascimento ou Ana Maria da Conceição, nasceu por volta de 1797 em São José das Itapororocas. FIlha do Fundador da Fazenda Santa Rita. Faleceu após 1862. Filha de João (164) e Teodózia (165).

  23. José Ferreira da Silva, Capitão das Ordenanças da Freguesia de São José das Itapororocas. Nasceu em Bom Despacho onde foi batizado 03/1772 na capela do Bom Despacho, teve como padrinho seu tio Antonio Ferreira Passos. Faleceu no mesmo local 29/09/1859. Se casou com Ana Francisca (85), em algum momento antes de 1809. Residiam na Fazenda Vitória em Tanquinho. No dia 21 de junho de 1856, em pleno sertão da Bahia, na fazenda Vitória, próxima à margem esquerda do rio do Peixe, afluente do Jacuípe, distante cerca de sete léguas da Vila de Feira de Santana, o capitão José Ferreira da Silva, prevendo a proximidade da sua morte, dita o seu testamento. Nele, faz algumas declarações de praxe, como pedidos de missas pelas almas de seus pais, parentes, padrinho, amigos e, inclusive, pelas de seus escravos e mais algumas declarações referentes às dívidas. Como testamenteiros, nomeia seus filhos José Ferreira Júnior, Manoel e Justino. Decorridos três anos, mais precisamente no dia 29 de setembro de 1859, o capitão, estando em casa de sua filha Joana Maria da Silva, casada com o capitão Antônio Tavares da Silva Carneiro, na fazenda Desterro, vem a falecer e, nesse mesmo ano, é iniciado o processo de abertura do testamento e inventário de seus bens, que se desenrola até 1861. A fazenda Desterro, juntamente com as fazendas Caiçara, Minador, Dizimeiro, Alecrim, Matheus, Sossego, Lagoa Grande, Caraúna e Floresta, compreendia o que outrora era a vasta área da fazenda Vitória, onde José Ferreira da Silva e sua falecida mulher, Ana Francisca do Espírito Santo, viveu e criou seus nove filhos. O inventário do capitão José Ferreira da Silva revela que os seus bens estavam todos voltados para a produção agropecuária.  O monte-mor alcançou o valor   de 60:019$640 réis (sessenta contos, dezenove mil, seiscentos e quarenta   réis) e estava equilibradamente distribuído da seguinte forma:  terras próprias e bens de raiz, 27,3%; escravos, 19,5%; gados vacum,  cavalar  e  muar,  38,0%;  adiantamentos  a  herdeiros,  13,0%;  e  bens  diversos  como móveis,  alfaias,  ferramentas  e  produtos  da  colheita agrícola  como  feijão,  milho,  mandioca  e fumo, 2,2%. O capitão, um típico representante da classe dos senhores escravistas da região, já no alto dos seus 88 anos de idade, não era mais aquele grande fazendeiro que, em 1835, figurou como o segundo maior proprietário de escravos do termo de Feira de Santana, possuindo 71 cativos, seguido por seu irmão Antônio Ferreira da Silva, com 66 – como pode ser constatado através do Apêndice A. A quantidade de escravos arrolados em seu inventário restringia-se a 12 homens e 06 mulheres, nascidos todos no Brasil, ou seja, crioulos, descritos em suas atividades como sendo “do serviço da enxada” ou “do serviço da roça” e um ocupado no serviço de vaqueiro. Entre os seus bens, os gados corresponderam a 700 cabeças de vacum, 24 cavalos e uma mula velha, distribuídos em suas fazendas localizadas nos atuais municípios de Tanquinho, Riachão do Jacuípe, Candeal e Conceição do Coité. Escravos, gado, terra.  A posse desses três elementos de riqueza conferia Status a quem os possuísse durante o período escravista da nossa história.  Como muitos em igual condição à sua, de criador de gado e proprietário de terras e escravos, o capitão José Ferreira talvez tenha aspirado à obtenção de algum outro título que lhe conferisse ainda mais prestígio. Entretanto, o máximo que alcançou, ou que talvez a sua condição econômica pôde lhe proporcionar, foi o de Capitão das Ordenanças da Freguesia de São José das Itapororocas, com patente confirmada pelo Imperador Pedro I, em 1829. A concessão dessa patente possivelmente foi em reconhecimento pela sua participação na luta pela expulsão dos portugueses da Bahia, em 1823. Através desse documento podemos nuançar a dinâmica da produção que girava no entorno de uma propriedade rural da região de Feira de Santana, durante o período escravista. Nela, a mão-de-obra escrava estava justificada através do seu emprego na lavoura do tabaco e gêneros alimentícios, como o feijão, o milho e a mandioca, além do cuidado com o gado.  A forte participação do gado bovino e cavalar entre os seus bens (38%), evidencia a importância destes, principalmente por se tratar de uma região que, desde os seus primórdios, foi voltada para a pecuária. O caso particular do capitão José Ferreira da Silva encerra em si as grandes linhas deste trabalho:  a produção agropecuária amparada pela mão-de-obra escrava e a riqueza dos moradores da região de Feira de Santana em meados o século XIX. Para melhor tratar esse universo, é necessário recuarmos um pouco no tempo a fim de entendermos a importância das fazendas de gado para o povoamento da região e surgimento da Vila de Feira de Santana, além, é claro, do comércio do gado como responsável pela formação da riqueza dos fazendeiros e comerciantes da região. Filhos conhecidos: José (1813-1893), Manoel (1814-1885), Ana Maria Francisca (1819-1857), Justino (1820-1902), Maria das Mercês (1822-1888), Antonio (1823-1859), Francisca Maria (43) (1828-1874), Joana Francisca (1833-1923), Bernardina (X-1917). Filho de Custódio (166) e Rosaura Maria (167).

  24. Ana Francisca do Espirito Santo, ou também Ana Francisca do Coração de Jesus, nascida cerca de 1786. Filha de Antônio José (168) e Ana Maria (169).


46. Manoel Gonçalves Gordiano

47. Maria Francisca de Jesus

48. Manoel Joaquim Ramos

49. Izabel Maria de Jesus


  1. José de Sousa Pinto. Natural da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira, Santo Amaro. Se casou com Maria Joaquina em Riachão do Jacuípe 29/04/1851. Faleceu antes de 1877 (não aparece como falecido no casamento de seu filho em Maio de 1876, mas aparece como falecido no casamento de outro filho em janeiro 77). Prole conhecida: Marcellino (1856-1862), Pedro (1858), Manoel André (44) (1860), Josefa (1880), Victalina (1887), Antônia (1888), José Affonço, Nicomidia (X-1869). Era filho de Manoel Antonio (170) e Rita Maria (171).

  2. Maria Joaquina de Oliveira, Natural de Riachão do Jacuípe.  Faleceu antes de Maio 1876. Filha de Serafim (172) e Antônia Maria (173).

  3. Francisco Felix de Araújo,nascido cerca de 1828, se casou com Maria Bernardina (89). Filhos conhecidos: Bernardina (45)(1853), Maria Bernardina (casada com Antonio Felix (26)). Antonio João, José Jeronimo e Manoel Francisco. Pais: Francisco (98).

  4. Maria Bernardina do Espírito Santo, nasceu cerca de 1825.


7∘ Geração - Tetravós ou Tataravós Maternos


  1. Joaquim Gonçalves Gordiano, casou em 29/10/1892 com Adelina (91). Faleceu após 08/1880. O primeiro que encontrei dos Gordianos de Coité foi Joaquim Gonçalves Gordiano (Guardiano em alguns documentos), família que tinha muitas propriedades na região de Vargem, Aroeira, Lagoa do Meio e podem descender de Fructuoso de Oliveira Maya. Os irmãos de Joaquim tem sobrenomes Gonçalves Pastor ou Gonçalves Pereira. Não sei de onde saiu o sobrenome Gordiano, já ouvi várias histórias, Uma vez me contaram que um padre vindo da Itália se mudou com dois sobrinhos para Coité, um desses sobrinhos teria se mudado para outro estado depois e o outro ficou, dando origem aos Gordianos de Coité e região. Outra história é que dois irmãos com sobrenome Gordiano, um dos quais era padre, se mudaram para a região (primeiro veio um, e esse acabou trazendo o outro) e aparentemente todos os gordianos da região são descendentes do padre Gordiano, o irmão dele morreu sem filhos, dizem que ele era padre em Riachão do Jacuípe. Mas até agora não encontrei nenhuma informação documental sobre isso, não encontrei nenhum padre com esse sobrenome. A (Paróquia) freguesia de Serrinha foi criada em 1838, Queimadas 1842, Riachão 1847 e Coité 1855, como nenhuma dessas era paróquia na época, não havia padre. Após a criação dessas paróquias todos os padres são conhecidos e até em Tucano e Monte Santo que são paróquias mais antigas (1795) não consta nenhum padre com sobrenome Gordiano. Na verdade a documentação aponta em outra direção. Em um registro de terras de Joaquim de 12/03/1858 da fazenda Duas Léguas (na época era preciso ter mais de 25 anos para registrar terras), em terra da fazenda Campinas de herança por falecimento se sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo, em comum com Manoel Gonçalves Gordiano, José Gonçalves Pastor e mais outros possuidores, também declarou ser possuidor de outra parte de terras na freguesia Ferrado em terras da fazenda Bocca da Caatinga nesta freguesia está em em comum com José Gonçalves Pastor, Joaquim Angelo da Silva e mais outros possuidores a qual houve herança por falecimento de sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo. O mesmo também declarou ser senhor e possuidor de outra parte de terra na fazenda Campinas, em comum com outros possuidores… O mesmo também declara  ser senhor e possuidor de outra fazenda denominada Morro nos limites desta freguesia de Nossa Senhora de Conceição do Coité, com uma parte da terra nas terras da fazenda Gangorra. Dona Josepha Maria do Espírito Santo, de quem Joaquim herdou as terras e afirma ser sua mãe, que foi casada com Francisco Gonçalves Pereira tem sua genealogia completamente delineada no livro A Família Serrinhense, de autoria do Dr. Antonio José de Araujo, que conduz ao mais remoto morador da região: Bernardo da Silva, fundador da Fazenda Tambuatá (Serrinha) (1717). O livro diz, inclusive, que Josepha descende de Fructuso de Oliveira Maia, patriarca da família Cedraz, assim como a família Amâncio. Possuia escravos, dooou um escravo 07/08/1880 a seu filho Manoel. Filhos conhecidos: Jonas (1894), Maria (1895), José (1896), Angelina (1898) Manoel (46). Filho de Francisco (178) e Josepha Maria (179).

  2. Adelina Cesária de Jesus, filha de Manoel Eugênio (180) e Anna Julia (181).

  3. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  4. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  5. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  6. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  7. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  8. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  9. Francisco Correia de Araújo, faleceu antes de 1861. Foi casado com Thomasia Maria de Jesus, que era mãe de Maria Antonia e Manoel Avelino de acordo com o registro de casamento destes (1861- na qual o pai já era falecido, mas a mãe ainda era viva, e 1863). não tenho certeza se ela é ou não mãe dos outros filhos dele. Filhos conhecidos:  José Francisco (50), Francisco Felix (88), Maria Antonia, Manoel Avelino.

  10. N/A (José Francisco de Araújo 50 e Francisco Felix de Araújo 88) Thomasia Maria de Jesus?

  11. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  12. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  13. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  14. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  15. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  16. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  17. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  18. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  19. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  20. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  21. N/A (Maria de Senna 29)

  22. N/A (Maria de Senna 29)

  23. N/A (Maria de Senna 29)

  24. N/A (Maria de Senna 29)

  25. Antonio Ferreira Santhiago, casado com Josefa (115). Filhos conhecidos: José Thome (58) (X-1877). Filho de Antonio (226) e Josepha (227).

  26. Josefa da Mota, filha de Antonio Manoel (228) e Anna Maria (229). 

  27. José Ferreira de Carvalho, Nasceu em 1783 no distrito Nossa Senhora da Conceição do Raso, faleceu em 1866 com 83 anos, seu corpo, assim como o de sua esposa e filhos foram sepultados dentro da Igreja Matriz, hoje demolida, dando lugar ao atual jardim da praça e fonte luminosa. Foi Capitão da Guarda Nacional, que, segundo costume da época, tinha entre suas incumbências fundar vilas e povoações, que teriam jurisdição, liberdades e insígnias segundo foro e costume da época e assim ficou conhecido na época, embora tenha se recusado a se envolver em assuntos políticos quando confrontado, mas parecia ter em si anseio e impulso para a exploração de novas terras, pela fundação de lugares e de levar em diante suas convicções religiosas. Fazendeiro,  fundou em 1812 a cidade de Araci-BA. Casado com Maria do Rosário (117). Residia na Fazenda Serra Grande, município de Serrinha. Após o casamento, foi residir na fazenda Pedrão, que pertencia a seu sogro, no município de Irará. Algum tempo depois retornou para a região então conhecida como Campo Limpo, no município de Serrinha, onde fundou a Fazenda Nossa Senhora da Conceição da Rosa. Firmando ali sua nova residência, na ocasião recebeu convite para se envolver na política por autoridades serrinhenses, no entanto ele mantinha a alegação de tinha falta de vocação, negando então o convite, tendo sofrido, por esta razão, certa coação, resultando daí a sua retirada daquela fazenda, o que o levou a idealizar e comprar de um proprietário de nome Paulo Rabelo, residente na então Vila de Entre Rios, vinte léguas quadradas de terra, o correspondente a 120 km². Aquelas vinte léguas de terras era então uma caatinga bruta onde só existiam animais bravios, como onça, veados etc. mudou então José Ferreira para a terra recém adquirida, vindo com todos os filhos, em número de nove, desbravar a selva e cultivar o solo de parte da terra que hoje é conhecida Araci. Foi nestas vinte léguas que José Ferreira de Carvalho fincou residência, dando nome de "Fazenda Raso" - é provável que o termo "raso" foi dado em função da forma de relevo do lugar, pois era (é) cercada por montes não muito íngremes, com um enorme vale ao centro. Naquela época, a Fazenda Raso já possuía algumas casas e já tinha aspecto de arraial.  No terreno que José Ferreira adquirira com o Sr. Paulo Rabelo encontrou aquele, em certo local, onde hoje está situada a aldeia denominada Rufino, uns antigos moradores que, em nenhuma prova de propriedade, ali residiam havia vários anos. Indo ele reclamar aos tais o direito de que era possuidor, encontrou da parte dos mesmos forte resistência. Não se intimidou nem recorreu à justiça. Com sua intrepidez e coragem enfrentou obstinadamente os intrusos a ponto de ser alvejado por um tiro, mas terminou vencendo. No citado lugar não havia naquele tempo nome algum. Alguns anos mais tarde, segundo a tradição, um dos seus escravos, de nome Rufino, estando a caçar no dia de domingo, foi sair em uma lagoa até então desconhecida, próxima ao lugar em que foram expulso os citados moradores. Ao voltar, comunicou a seu senhor o achado, e este, por ser um homem consciencioso, disse ao escravo que a dita lagoa ficaria batizada com o nome de lagoa do Rufino, em pagamento da descoberta, nome este pelo qual ainda hoje é conhecida a aldeia que surgiu depois. Na lagoa foi construído um grande tanque, o qual é de utilidade pública a todos os moradores da atual aldeia do Rufino. Chegando na região edificou uma pequena casa no local onde hoje fica o curral junto ao tanque novo. Pouco meses depois, começou a construção da outra casa, muito maior que a primeira, a qual é que fica no largo do Sossego, de propriedade de Domiciano oliveira. Trouxe também em sua companhia grande número de escravos, que adquirira segundo a lei da época. Para eles edificou também varias casinhas. Mudou-se para a nova casa construída, pois era maior que a primeira e mais confortável, entregando a outra a um de seus escravos. Com o auxílio deste, e sue incansável labor, iniciou um grande e selecionado criatório de gados de muitas espécies, cujos exemplares trouxera de sua fazenda Campo Limpo. Alguns anos decorridos depois de estabelecido com grandes propriedades e a fazenda em desenvolvimento satisfatório, chegou o inesperado. Uma enorme estiagem assolou toda a região. Houve falta de água e de alimento para os animais, provavelmente a ausência prolongada de chuvas. O único recurso foi a saída temporária dos proprietários e seus criatórios. Poderemos muito bem avaliar os vexames pó que passaram os nossos antecessores naquelas emergências, quando não havia ainda sido feito o plantio de forrageira, como a palma cactácea, que tem sido, nos tempos atuais, o arrimo é a salvação das fazendas de gado em tempo de seca. Não existem também por aqui as cisternas e os poços artesianos, os quais atualmente são de incomensurável valor para o abastecimento do precioso líquido nas pequenas estiagens, quer ao povo, quer aos gados. Não havendo meios imediatos para remediar aquela situação, voltou o nosso herói a Serrinha, com toda a família e criatório. Assim que teve notícias das primeiras chuvas caídas, regressou incontinenti à sua propriedade. Aqui chegando, continuou a árdua tarefa de colonização dos campos. O lugar em que edificou as primeiras casas denominou Raso, de acordo com a espécie topográfica do terreno, isto é, coberta de caatinga baixa e emaranhada. Existiam, no entanto, em grande parte das vinte léguas de terras por ele adquiridas, muitas matas espessas, donde se extraiam madeiras de lei em grande quantidade. Perto de sua residência, construiu três tanques. O primeiro é o chamado Fontinha, ao sul da dita casa; o segundo foi o que é conhecido por Tanque Novo, junto do local da primeira casa, ao qual já me referi; e o terceiro foi o que hoje se chama Tanque da Nação, que era conhecido naquele tampo por Lameiro do Raso. Perto do lameiro do Raso, o Cap.José Ferreira de carvalho edificou outra casa muito grande, que mais tarde ofereceu a seu filho Ludovico Antunes de Carvalho. A dita casa fica na extremidade sul da Rua Barão de Geremoabo, que, depois de pertencer a vários donos, foi dividida em duas, pertencendo posteriormente uma parte a Filipe das Abóboras, e a outra, a Caboclo do Morro. Foi ela a segunda grande casa edificada nesta terra. José Ferreira tinha por lema colonizar terras, abrir estradas, construir propriedades. Junto ao lameiro do Raso existia também um curral de cabras, e vários casebres para escravos. De vez em quando chegavam ao Recôncavo alguns caboclos, aos quais José Ferreira dava trabalho e guarida nas suas terras, indo com isso aumentando o número de moradores. Em 1840, fundou a fazenda denominada Poço das Madeiras, junto ao riacho Tocós, fazenda que deu de dote à sua filha, Rita Constantina de Oliveira. Naquele tempo, usava-se festejar a elevação das cumeeiras dos edifícios de propriedades de abastados. O programa era o seguinte: quando o dono da casa em construção tinha que lavar a peça de madeira ao local da cumeeira, convidava com antecedência grande número de amigos e parentes. Uma vez reunidos, uma senhora entre os convidados rematava a licença de hastear a bandeira na ocasião em que a dita peça de madeira atingisse o lugar designado. A bandeira era confeccionada de fazenda da melhor qualidade e adornada por todas as jóias pertencente à família do proprietário da casa, e subia juntamente com a peça de madeira onde ficava a tremular durante o dia todo. Subiam ao mesmo tempo girândolas de foguetes, batiam-se palmas e davam-se vivas, seguindo-se, após, um lauto banquete, oferecido aos convivas pelo dono da casa. Foi assim que se fez a festa da fazenda “Poço das Madeiras”. Rita recebeu de seu pai a dita fazenda, que foi edificada em uma elevação aprazível donde se descortina um belo panorama. Plantou e cultivou um magnífico jardim de muitas qualidades de flores. Plantou um extenso pomar de grande variedade de frutas, com resultados surpreendentes. Era tal a produção que sua família se utilizava e ainda exportava para lugares vizinhos. O mel, o leite, existia ali com fartura. Tudo ali era uma nova Canaã. Essa fazenda pertenceu posteriormente a Paulo da Conversão Ferreira, filho de Rita. Próximo à fazenda Poço das Madeiras José Ferreira edificou uma outra, que deu a sua filha Antônia, casada com Ângelo Pastor Ferreira. Esta nova fazenda ele denominou Camamu. Sobra a origem deste nome explicava ele o seguinte: conhecia a cidade Camamu no sul da Bahia, e como as terras desta eram iguais às da nova fazenda, propícias à lavoura de mandioca, resolveu dar-lhe o mesmo nome. Começou ali o cultivo de mandioca, com resultados satisfatórios. Esta fazenda pertenceu, tempos mais tarde, a João Pastor de Oliveira, filho de Antônia e hoje é de propriedade de Reginaldo de Araújo, de Pedras. Severo Fabiano de Carvalho edificou a casa da fazenda Mulungu, estabelecendo-se na mesma com sua família. Essa fazenda era localizada ao norte do então Raso onde ainda existe hoje o novo Mulungu, de propriedade da viúva de Francisco Ferreira da Mota (meu avô). A casa antiga foi demolida, tendo sido construída, próximo ao local da mesma, uma outra, que depois foi também derrubada, tendo sido feita uma terceira, o atual Mulungu. José Ferreira edificou também a fazenda Tingui, a qual deu à sua filha Francisca Rosa. Era ela casada com Antônio Manoel da Mota e residia na fazenda Serra Grande, em Serrinha. Com a morte de seu esposo, José Ferreira foi busca-la para morar em sua companhia, estando o mesmo morando naquela época, na dita fazenda Tingui, a qual passou para a filha e com ela ficou até a morte. A casa que ele edificara no lugar denominado Raso, ou seja, a segunda casa aqui construída, deu á sua filha Maria Fidélis, mulher de José Tomé. De Maria Fidélis herdou-a sua filha Maria Lídia, que foi casada com o Cel. José Roque de Oliveira, filho de Ângelo Pastor, Posteriormente a mesma pertenceu a Domiciano Oliveira. Depois das primeiras propriedades rurais forma surgindo outras, as quais pertenceram e pertencem aos descendentes de José Ferreira, que continuaram a obra patriota e dinâmica da desbravação dos campos e colonização dos campos e colonização das terras. Aqui, ali e acolá foram surgindo roças, sítios, fazendas e povoados. Entre outras, foram edificadas as seguintes: Fazenda Laranjeira, pelo Cel. Antônio Ferreira Mota, filho de Francisca Rosa, de cuja fazenda originou-lhe o cognome Coronel Laranjeira, que também ficou conhecido por João do Caldeirão; Fazenda Deserto, por Francisco Aristides de Carvalho, filho de Severo Fabiano de Carvalho, o qual era conhecido por Francisco do Deserto; Fazenda Recreio, pelo Cel. Vicente Ferreira da Silva, casado com Virgínia, filha de Rita Constantina, das Madeira; Fazenda Terra Vermelha,  por Amerino de Oliveira Lima, Filho de Rita Constantina; Queimada Redonda, por José Ferreira de Carvalho Neto, filho de Rita Constatina, o qual era conhecido por Zuza; e Sítio, por Ângelo Pastor Ferreira, casado com Antônia Ferreira, filha de José Ferreira de Carvalho. Depois destas fazendas foram surgindo inúmeras outras. As quais não registro neste livro por ser inteiramente impossível. O Caldeirão, por exemplo, hoje é uma aldeia de mais de cinqüenta propriedades rurais, todas elas pertencem aos descendentes de José Ferreira de Carvalho. A construção da primeira Igreja de Araci foi concluída em 1859 e inaugurada no dia 8 de dezembro do mesmo ano, numa missa celebrada pelo Padre Antônio da Rocha Viana, que ficou responsável também pela nova Capela. Pouco tempo depois após a construção de algumas casas para ele e para seus escravos o local recebeu nome de Vila do Raso, que viria a se tornar distrito nossa Senhora da Conceição do Raso, depois Freguesia e posteriormente a cidade de Araci. Progressista e patriótico, preocupava-se bastante com tudo o que viesse beneficiar aos seus e à terra onde habitava. Explorava por toda a parte as riquezas naturais do solo e erigia novas propriedades. Pela sua honradez e caráter postos a prova por tão abnegado esforço, foi ele designado pelo então Governador da Província da Bahia empreiteiro de uma estrada que partia da cidade de Alagoinhas e ia até Monte Santo, tarefa esta que aceitou e que deu conta. Este foi um dos muitos atos heróicos do intrépido desbravador de terras, dadas as dificuldades existentes naquela época, quando os meios de transportes nas regiões sertanejas eram apenas o lombo de burros e a planta dos pés. Mas para quem tem força de vontade e ânimo para a luta tudo é possível. Era esta a sua bandeira. Filhos conhecidos: Antonio (1813-1896), Francisca,  Maria Fidelis (59), Ângelo Fabiano, Severo Sabino (ou Fabiano), Rita Constantina, Antônia Francisca, Carlota, Ludovico Antunes. Filho de Manoel (230) e Maria da Conceição (231).

  28. Maria do Rosário do Espitiro Santo, ou Maria do Rosário Lima, filha de Antonio Martins (232).

  29. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  30. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  31. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  32. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)


8∘ Geração - Hexavós Paternos


  1. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  2. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  3. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  4. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  5. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  6. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  7. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  8. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  9. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  10. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  11. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  12. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  13. N/A (Ana de Oliveira 35)

  14. N/A (Ana de Oliveira 35)

  15. N/A (Ana de Oliveira 35)

  16. N/A (Ana de Oliveira 35)

  17. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  18. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  19. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  20. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  21. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  22. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  23. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  24. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  25. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  26. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  27. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  28. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  29. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  30. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  31. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  32. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  33. Ignácio de Oliveira Maya, nasceu cerca de 1758, faleceu 09/05/1818 em Serrinha. Se casou com sua prima Ana Maria (155) antes de 1791. Residiam na fazenda Poços, em Riachão do Jacuípe. Filhos conhecidos: Ana Maria (1790-1861), Maria Joaquina (1791-1861), Francisco (1807-1822), Francisca Maria (1809-1861), José (1810-1861), Manoel (78), Joaquim (X-1870), Bernarda Maria (X-1869), Antônio José, José (X-1821). Filho de Fructuoso (306) e Bernarda Maria (307).

  34. Ana Maria do Sacramento, ou Anna Maria da Silva, de apelido Doninha. Nasceu cerca de 1773 em Riachão do Jacuipe. Tenho duas filiações para ela, de dois autores diferentes… Creio que o correto seja a informação contida em ‘Os Carneiros No Sertão Da Bahia’ na qual ela é filha de Inácio Manuel (308) e Benta Maria (309) pois está bem detalhada a filiação, “Ne10 — Ana Maria do Sacramento / Ana Maria de Jesus e Silva, n. cerca de 1773 em Riachão do Jacuípe (APEB,seção Colonial, série Recenseamento, maço 596). Casou-se antes de 1791, com seu primo, Inácio de Oliveira Maia, n. cerca de 1758 e fal. 09.05.1818 em Serrinha, filho legítimo de Frutuoso de Oliveira Maia e Bernarda Maria da Silva (LOAF: 1818-1830). Residiam na fazenda Poços, em Riachão do Jacuípe. Pais de Ana, Maria, Joaquim, Manoel, Bernarda, Antônio, Francisco, Francisca, José, Ângelo e José. Esse ramo numeroso, vindo da fazenda Poços,espalhou-se principalmente entre os atuais limites dos municípios de Riachão do Jacuípe, Ichú, Candeal, Serrinha e Conceição do Coité, nas fazendas Gangorra, Mumbuca, Toldo, Boa Sorte, Cambucá, Gameleira, Cedro, Flores, Queimadinha, Capoeira do Morrinho, Campo Redondo e Recanto, dentre muitas outras.”. Mas no livro A Família de Serrinha, ela está como filha de Antonio Carneiro da Silva (324) e Ana Maria (325), e não como neta como o primeiro sugere. “Ignacio de Oliveira Maya, que se casou com Anna Maria da Silva, Doninha, sua prima filha de Antonio Carneiro da Silva; Manoel de Oliveira Maya, que se colocou na Gangorra; e Antonio de Oliveira Maya”. As duas filiações estão expostas aqui para serem analisadas posteriormente. Foi dela que Manoel herdou a fazenda Cedro (que levou a modificação do nome da família para Cedraz). A fazenda Cedro parece ter sido dada como dote a Anna, filha de Antonio Carneiro e Ana Maria por escritura em 1784. Fica a dúvida.

  35. Antonio de Oliveira Maya, casado com Ana Joaquina (157). Nas genealogias escritas pelo professor Martins e pelo padre Cupertino não se faz menção desse Antonio de Oliveira Maya, porém de Antonia de Oliveira Maya, que se casou com José Pereira, portugues, e foi moradora no Sacco da Matta. Mas o coronel Aristides Cedraz de Oliveira afirmou não ter tido Fructuoso filha com o nome de Antonia, mas sim filho com o nome de Antonio, e que esse filho é seu bisavô materno. Filhos conhecido: Francisca Xista (79) (1794-1884). Filho de Fructuoso (306) e Ana Maria (307).

  36. Ana Joaquina da Encarnação.

  37. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  38. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  39. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  40. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  41. Antonio Tavares de Brito, casado com Ana (163). Moradores de Muritiba, comarca de Maragogipe. Filhos conhecidos: Francisco (82) (1795-1862), José (Faleceu em 1867, quase centenário)

  42. Ana Lobato de Souza

  43. João Batista Carneiro, Capitão. Batizado em 13/06/1750 na Capela de Santa Ana de Serrinha, sendo seu padrinho seu tio materno Prudente da Silva (que mais tarde se tornou padre), e sua irmã mais velha Maria de Jesus da Assunção. Faleceu 17/11/1828, com 78 anos, enterrado no Adro da Matriz de São José das Itapororocas, envolto em hábito branco. Se casou antes de 1772 com Teodózia Maria (165). Fundador da fazenda Santa Rita, em São José das Itapororocas, onde viviam, comprada em mãos de Lourenço Justiniano do Valle de Sá (um dos descendentes do sesmeiro João Peixoto Viegas) . Tiveram os seguintes filhos conhecidos: João, José (X - 1864), João (X-1860), Bernardo, Bernardo (X-1829), Ana Maria (83) (1829). Apenas alguns descendentes de João Batista Carneiro se fixaram em São José das Itapororócas, mais propriamente herdando parcelas da sua posse, situada no limite com o semiárido, enquanto crescia assustadoramente o número deles pelo território da povoação do Bom Despacho, portanto, fora do perímetro do tabuleiro. Filho de Antonio (324) e Ana Maria (325).

  44. Teodózia Maria do Nascimento, ou Teodósia Maria de Souza. Nasceu cerca de 1759, faleceu em 09/05/1839 em São José das Itapororocas. Era filha de Antonio (326) e Maria (327).

  45. Custódio Ferreira Passos, Também mencionado como Custodio Pereira Passos. Alferes. Também referido como Custódio Pereira Passos. Nasceu na Freguesia de Santa Eulália de Passos, Bispado do Porto, Portugal. Faleceu em 10/12/1837 em Bom Despacho com mais de 80 anos. Se casou com Rosaura Maria, com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Antônio (1782-1867), Joaquim (1788-1863), Custódio, Manoel (1799-X), José (84), Anna Maria, Maria das Mercês. Residiam na fazenda Calandro, em São José das Itapororocas. Em uma data sem precisão, na segunda metade do século XVIII, existe o registro que o português Custódio Ferreira Passos, casado com Rosaura, através de ação requer um traçado dos limites da fazenda Imbuzeiro junto à justiça. Local este situado próximo ao rio de Jacuípe, como também à serra das Sete Cabeças, o que significa dizer que a área passou a ser ocupada naqueles idos. A filiação de Custódio Ferreira Passos só foi possível encontrar através do testamento de seu irmão Antônio Ferreira Passos, ditado na fazenda Vitória, em 16.01.1829. Filho de Manoel (328) e Joana (329)

  46. Rosaura Maria da Silva, também mencionada como Rosaria do Calando. Batizada em 27/12/1745, na capela de Santa Ana dos Tocós, em Serrinha. Faleceu 07/08/1829, enterrada na capela de Bom Despacho envolta em hábito de S. Francisco. Filha de Antonio (326) e Ana Maria (327)

  47. Antonio José Barbosa. Casado com Ana Maria da Conceição (ou da Encarnação) (169). Prole conhecida: Ana Francisca (85) (1786), José Alexandre, Maria (X-1825)

  48. Ana Maria da Conceição (ou da Encarnação)


90. Joaquim Gonçalves Gordiano

91. Adelina Cesária de Jesus

92. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

93. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

94. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

95. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

96. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

97. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)


  1. Manoel Antonio Luiz, nascido 21/03/1775 em Topo (Nossa Senhora do Rosário), Calheta de São Jorge, Açores, Portugal, batizado em 26/03/1775. Faleceu após 04/1951. Se casou com Rita Maria (171) 30/10/1810 em Oliveira dos Campinhos, Santo Amaro, BA. Filhos conhecidos: José (86), José Luiz, Antonio Luiz (todos os filhos tinham o sobrenome Pinto). Ele era filho de José Antônio Luiz (334) e Luzia (335). 

  2. Rita Maria do Espirito Santo, nasceu em Maria Quitéria, Feira de Santana, BA. Faleceu em Santo Amaro, Oliveira dos Campinhos em 30/09/1827. Filha de Manoel José (336) e Anna Maria (337).

  3. Serafim de Oliveira Maia Cuité,  (Me pergunto se não seria Seraphim de Oliveira Maya, filho de Fructuoso, mas como o nome da esposa é diferente do que tenho não posso afirmar, preciso de mais informações). Casado com Antonia Maria (173). Filhos conhecidos: Maria Joaquina (87), Ana Joaquina

  4. Antonia Maria de Oliveira, faleceu antes de 04/1851.

  5. Ver 98 - Francisco Correia de Araújo

  6. Ver 99 - N/A

  7. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)

  8. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)


8∘ Geração - Hexavós Maternos


  1. Francisco Gonçalves Pereira, casado com Josepha. Família que tinha muitas propriedades na região de Vargem, Aroeira, Lagoa do Meio. Filhos conhecidos: Joaquim (90), José Luiz, José, Manoel, Anna Maria.

  2. Josepha Maria do Espirito Santo, faleceu antes de 1858. Uma fonte cita (mas ainda não encontrei a ligação) que “ela tem sua genealogia completamente delineada no livro A Família Serrinhense, de autoria do Dr. Antonio José de Araujo, que conduz ao mais remoto morador da região: Bernardo da Silva, fundador da Fazenda Tambuatá (Serrinha) (1717). O livro diz, inclusive, que Josepha descende de Fructuso de Oliveira Maia (306), patriarca da família Cedraz, assim como a família Amâncio”.

  3. Manoel Eugenio Mascarenhas, casado com Anna Júlia (181). Prole conhecida: Adelina Cesaria (91), Theodolina (1883), Izabel (1881), Joaquim (1879), Valdivina (1877), João (1874), Maria (1872), Manoel (1870).

  4. Anna Julia de Jesus

  5. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  6. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  7. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  8. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  9. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  10. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  11. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  12. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  13. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  14. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  15. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  16. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  17. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  18. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  19. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  20. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  21. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  22. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  23. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  24. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  25. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  26. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  27. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  28. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  29. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  30. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  31. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  32. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  33. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  34. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  35. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  36. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  37. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  38. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  39. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  40. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  41. N/A (Maria de Senna 29)

  42. N/A (Maria de Senna 29)

  43. N/A (Maria de Senna 29)

  44. N/A (Maria de Senna 29)

  45. N/A (Maria de Senna 29)

  46. N/A (Maria de Senna 29)

  47. N/A (Maria de Senna 29)

  48. N/A (Maria de Senna 29)

  49. Antonio Ferreira de Oliveira Santhiago, casado com Josepha (227). Filhos conhecidos: Antonio (114), João Appolinario, Anna Maria, Maria Joaquina. Filho de Domingos (446) e Antonia Maria (447). 

  50. Josepha da Motta, filha de Inácio (448) e Catarina Maria (449).

  51. Antonio Manoel da Motta (Filho?). Nasceu na fazenda Tambuatá. Casado com Anna Maria (229). Fundou a fazenda Retiro. Filhos conhecidos: Antonio Manoel, Francisco Manoel, José Manoel, Ana Maria, Maria Francisca, Maria Josepha, Josefa (115), Maria Francisca. Filho de Inácio Manoel (ou Antonio Manoel) (448) e Anna Maria (449).

  52. Anna Maria Santhiago, Filha de Domingos (446) e Antonia Maria (447).

  53. Manoel Ferreira Santhiago   José (116)

  54. Maria da Conceição Ferreira

  55. Antonio Martins da Silva. Proprietário da fazenda Pedrão no município de Irará. Filhos conhecidos: Maria do Rosário (117), José (padre).

  56. N/A (Maria do Rosario do Espirito Santo 117)

  57. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  58. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  59. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  60. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  61. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  62. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  63. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)

  64. N/A (Maria Rosa de Carvalho 31)


9∘ Geração - Heptavós Paternos


  1. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  2. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  3. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  4. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  5. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  6. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  7. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  8. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  9. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  10. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  11. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  12. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  13. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  14. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  15. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  16. N/A (João de Oliveira Santos 16)

  17. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  18. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  19. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  20. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  21. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  22. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  23. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  24. N/A (José Teodório Rodrigues de Oliveira 34)

  25. N/A (Ana de Oliveira 35)

  26. N/A (Ana de Oliveira 35)

  27. N/A (Ana de Oliveira 35)

  28. N/A (Ana de Oliveira 35)

  29. N/A (Ana de Oliveira 35)

  30. N/A (Ana de Oliveira 35)

  31. N/A (Ana de Oliveira 35)

  32. N/A (Ana de Oliveira 35)

  33. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  34. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  35. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  36. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  37. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  38. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  39. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  40. N/A (José Maria de Oliveira 36)

  41. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  42. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  43. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  44. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  45. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  46. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  47. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  48. N/A (Anna Maria de Jesus 37)

  49. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  50. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  51. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  52. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  53. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  54. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  55. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  56. N/A (José Calixto da Cunha 38)

  57. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  58. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  59. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  60. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  61. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  62. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  63. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  64. N/A (Ana Carolina de Jesus (da Motta)39)

  65. (2X) Fructuoso de Oliveira Maya, nasceu por volta de 1711 na Freguesia de Santa Maria da Oliveira e São João da (...), Bispado do Porto, Portugal. Se casou 02/07/1753, na Matriz de Água Fria, com Bernarda Maria (307), ambos falecidos após 1786. Residiam no Sítio Candeal, em Serrinha, mas eram proprietários também da fazenda Poços, em Riachão do Jacuípe, comprada em mãos de Manoel de Saldanha da Gama, Conde da Ponte. Existe uma escritura em nome de Fructuoso, passada em Salvador: “Por escritura pública passada na cidade do Salvador e Bahia de Todos os Santos, em casa de morada do illustrussimo Manoel Saldanha, pelo tabellião Manoel Antonio Campello, em 17 de Novembro de 1759, o mesmo illustrissimo Manoel de Saldanha e sua mulher dona Joanna da Silva Guedes de Brito, legitimamente senhores e possuidores de um sítio chamado o Saquinho e o dos Possos nas suas terras do certão dos Tocós, ahi graphado toquôz, com trez leguas de comprido e duas de largo, o qual confronta por todas as partes com quem de direito for, venderam-no por 600$000 (seisccentos mil reis), que no acto receberam, a Fructuoso de Oliveira Maya, que nessa escritura se diz morador dos certões. A venda foi feita com declaração porem que nesta terra vendida se se achar alguem acintuado com arrendamento seu ou de seu procurador, delles vendedores, neste caso ficarão os ditos rendeiros conservados e elle comprador de posse de cobrar delles as rendas não sé as vencidas mas também as que forem vencendo ao diante, porem não podem os ditos rendeiros enovar cousa alguma nem alargarem nem mais daquillo em que estiverem de posse enthé o dia dessa venda e como ha coatro annos desta parte pedido arrendamento a seu procurador, delles vendedores, marcos Rodrigues de uma porage a que lhe pozeram por nome Mumbuca deste por se dentro do dito citio que o comprador occupa e agora compra não tem concedido antes se tem botado abaixo os curraes que o dito Marcos Rodrigues levantou e nesta contingencia tem andado thé agora e neste caso se esta dentro das ditas tres leguas de comprimento e duas de largo que hé só que vendem ficará este chamado Mumbuca pertencendo ao comprador por nao estar ainda acituado o dito Marcos Rodrigues e no caso que o dito lograr Mumbuca fique de fóra destas leguas que elles vendedores vendem ficará o dito logar pertencendo a elles ditos vendedores para deste fazerem o que quizerem ou seus procuradores. Foram testemunhas desta escriptura o reverendo vigario Anastacio Pereira e o capitão Luiz de Affonseca Pinto...Por instrumento publico de auto de posse passado em 6 de Dezembro de 1759, desenove dias depois neste certão dos Tocós, ahi também graphado toquôz, freguesia e termo da villa de Sam Joam de Agua Fria, em o citio do Saquinho e dos Possos, feguezia e termo da dita villa, o tabelião Manoel martins Guimarães deu posse judicial deste sitio, parte denominado saquinho e parte Possos, a Fructuoso de Oliveira Maya, morador na Serrinha, freguezia e termo da dita villa. Foram testemunhas Manoel Ferreira Santhiago, Bernardo da Silva e Alexandre da Fonseca, tendo este ultimo, por se analphabeto, assignado de cruz”. Em 24/12/1763 vendeu junto com sua mulher a parte que tinham na fazenda Saco do Moura, a seu cunhado Apolinário, terras estas que sua mulher tinha herdado do pai. Prole conhecida: Ignácio (154) (1758-1818), Seraphim (talvez 172?), Bernardina, Anna Maria, Josefa Maria, Francisca, Manoel, Antonia, Antonio (156). Nas genealogias escriptas pelo professor Martins e pelo padre Cupertino não se faz menção de Antonio de Oliveira Maya, porém de Antonia de Oliveira Maya, que se casou com José Pereira, portuguez, e foi moradora no Sacco da Matta. Mas o coronel Aristides Cedraz de Oliveira afirmava não ter tido Fructuoso filha com o nome de Antonia, mas sim filho com o nome de Antonio, e que esse filho era seu bisavô materno. Filho de Manoel (452) e Izabel (453).

  66. (2X) Bernarda Maria da Silva, nasceu cerca de 1731, foi batizada em 13.04.1731 na capela de S. João Batista da Água Fria-BA sendo seus padrinhos Antônio Carneiro da Silva e sua mulher Ana Maria da Silva. Filha de Bernardo (454) e Josefa Maria (455).

  67. Inácio Manuel Carneiro, ou Ignácio. Nasceu cerca de 1737, foi batizado 31/03/1737 no Sítio dos Tocós, tendo como padrinhos seus avós maternos Bernardo da Silva e Josefa Maria do Sacramento. Faleceu em 28/12/1793 em Riachão do Jacuipe. Foi casado com Benta Maria (309), com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Maria Josefa (1767), Bernarda Maria (1770), Inácio (1772), Ana Maria (155) (1773), Luís (1774-1873), José (1775-1786), Antônio (1781), Ana Francisca (1782), Ângelo (1783-1879), Manoel (1793), Antônia Maria, Francisca Maria. Residiam na fazenda Bom Sucesso (recebeu de dote do pai Antonio), em Riachão do Jacuípe. Este ramo foi o que deixou a mais larga descendência dentre os filhos de Antônio Carneiro e Ana Maria da Silva. Na descendência de Inácio Manoel Carneiro vê-se claramente endogamia primos casando-se com primas, tios com sobrinhas — inclusive sobrinha-neta —, tio com sobrinha etc. Filho de Antônio (324) e Ana Maria (325).

  68. Benta Maria de Jesus e Silva, nasceu cerca de 1750, faleceu 01/03/1792 em Riachão do Jacuípe.

  69. N/A (Ana Joaquina da Encarnação 157)

  70. N/A (Ana Joaquina da Encarnação 157)

  71. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  72. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  73. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  74. N/A (Joaquim Carneiro da Silva 80)

  75. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  76. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  77. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  78. N/A (Maria Joana Carneiro do Sacramento 41)

  79. N/A (Antonio Tavares de Brito 162)

  80. N/A (Antonio Tavares de Brito 162)

  81. N/A (Ana Lobato de Souza 163)

  82. N/A (Ana Lobato de Souza 163)

  83. 2X Antonio Carneiro da Silva, nasceu em 12 de fevereiro de 1697, em Igreja, Sobrosa, Paredes, Porto (em outra Fonte, nasceu em Porto São Pedro, Bispado do Porto), Portugal. Faleceu cerca de 1785. Se casou com com Ana Maria (458) em novembro 1730 na Capela de São João Batista da Água Fria. Depois de contraírem matrimônio é possível que tenham continuado a residir no sítio Serrinha, ou em algum outro lugar ainda não esclarecido, pois a compra da fazenda São Bartolomeu no no Termo da Villa de N. S. do Rosário do Porto de Cachoeira (Riachão do Jacuípe) só foi realizada em 12 de janeiro de 1741, por escritura pública passada na cidade de Salvador, portanto, quase 11 anos depois do seu casamento. As terras dessa fazenda faziam parte da sesmaria de Tocós, propriedade de Antônio Guedes de Britto desde o século anterior, e que passaram à Santa Casa de Misericórdia, a quem Antônio Carneiro realizou a compra, através de seu procurador Francisco de Sá Peixoto. Localizada em terras próximas ao encontro do riacho dos Tocós com a margem esquerda do rio Jacuípe, onde havia abundância de água, foi nessa fazenda São Bartolomeu a primeira geração dos Carneiros viveu. Esse riacho nasce no atual município de Araci, passando por Serrinha, Ichu, Candeal e Riachão do Jacuípe, onde então deságua no rio Jacuípe, fazendo limite entre esses dois últimos municípios. No século XVII, porém, essas terras compreendiam a sesmaria de Tocós, uma vasta extensão de terras que foi fracionada através de venda pelos herdeiros de Antônio Guedes de Brito ao longo do século seguinte. Vinte e cinco anos depois, em 21 de maio de 1766, Antonio Carneiro da Silva comprou a Manoel Saldanhha, por escritura pública passada em notas do tabelião da cidade do Salvador, Antonio Barbosa de Oliveira, do sítio Bom Successo, Boqueirão e Tocós, <que parte ao meio com a fazenda da Serrinha, pelo Morro>. E quarenta e três anos mais tarde, em 2 de janeiro de 1784, por escritura pública em notas do Tabelião Antonio Pinto dos Reis, de São João de Agua Fria, no Sítio de Serrinha, o mesmo Antonio Carneiro da Silva e sua mulher Anna Maria da Silva ratificaram os dotes que haviam feito a seus filhos Ignacio Manoel Carneiro, Maria de Jesus de Assumpção, casada com Braz Ferreira da Costa, alferes José da Silva Carneiro, Antonia da Silva e Ana. Ignacio teve a Fazenda Bom Sussesso, Braz a fazenda Boqueirão, o Alferes José da Silva a fazenda Tanque, Antonia a Fazenda Poções e Anna a fazenda Cedro (que futuramente deu origem ao sobrenome Cedraz). No processo de partilha dos bens de Antônio Carneiro da Silva, realizado em 1786, aparece a relação das fazendas passadas aos herdeiros: a fazenda São Bartolomeu a seu primogênito Antônio da Silva Carneiro; a Bom Sucesso,a Inácio Manoel Carneiro; Cedro, a Ana Maria de Jesus; Boqueirão, a Maria de Jesus da Assunção, casada com Brás Ferreira da Costa; Tanque, ao Alferes José da Silva Carneiro;e Lagoa, a seu genro Matheus da Silva Cardoso, casado com Inácia Maria da Silva. Prole conhecida: José, Ignácia Maria, Inácio Manuel (308) (X-1793), Ana Maria, Maria, Filipa Maria, Rosaura Maria (167) (X-1829), João (164) (X-1828), Bernarda Maria, José, Antonia Maria, Antonio. Filho de Antônio José (458) e Felipa (459).

  84. 2X Ana Maria da Silva - Nasceu cerca de 1710 em Água Fria, BA. No testamento de Ana Maria da Silva, datado de 04 de setembro de 1787, em nenhum momento ela se refere à fazenda São Bartolomeu, mas às “terras e benfeitorias da fazenda dos Tocós, onde diz possuir alguns gados e escravos. Filha de Bernardo (454) e Josefa Maria (455).

  85. Antonio do Rego Pinto, nascido em Portugal. Casado com Maria (283). Filhos conhecidos: Maria (1752), Teodózia (165) (1759-1839), Joaquim.

  86. Maria de Souza Vieira

  87. Manoel Mendes, casado com Joana. Prole conhecida: Custódio (166)

  88. Joana Carvalho

  89. N/A (Antonio José Barbosa 168)

  90. N/A (Antonio José Barbosa 168)

  91. N/A (Ana Maria da Conceição 169)

  92. N/A (Ana Maria da Conceição 169)


178. Francisco Gonçalves Pereira

179. Josepha Maria do Espirito Santo

180. Manoel Eugênio Mascarenhas

181. Anna Julia de Jesus

182. N/A

183. N/A

184. N/A

185. N/A 

186. N/A

187. N/A

188. N/A

189. N/A

190. N/A 

191. N/A 

192. N/A 

193. N/A 


  1. Joze Antônio Luiz, nasceu 09/04/1750 em Topo, São Jorge, Açores, Portugal, foi batizado em 13/04/1750. Se casou com Luzia 10/10/1768 em Topo. Prole conhecida: Manoel Antonio Luiz (170) (1775), Martinho. Caetano casou posteriormente com Apolónia de Jesus, filha de Manuel de Sousa de Ávila e D. Isabel Nunes de Almeida. Apolónia nasceu em 03.04.1722 na Norte Pequena, São Jorge. Joze era filho de Caetano (462) e Antonia Maria (463).

  2. Luzia Silveira de Azevedo, nasceu 24/08/1748 em Topo, São Jorge, Açores, Portugal. Filha de João (464) e Catharina (465).

  3. Manoel José Pinto, casado com Anna Maria (337). Prole conhecida: Rita Maria (171)

  4. Anna Maria de Jesus

  5. N/A (Serafim de Oliveira Maia Cuité 172)

  6. N/A (Serafim de Oliveira Maia Cuité 172)

  7. N/A (Antônia Maria de Oliveira 173)

  8. N/A (Antônia Maria de Oliveira 173)

  9. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  10. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  11. N/A (Francisco Felix de Araújo 88)

  12. N/A (Francisco Felix de Araújo 88)

  13. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)

  14. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)

  15. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)

  16. N/A (Maria Bernardina do Espírito Santo 89)


9∘ Geração - Heptavós Maternos


  1. N/A (Francisco Gonçalves Pereira 178)

  2. N/A (Francisco Gonçalves Pereira 178)

  3. N/A (Josepha Maria do Espirito Santo 179)

  4. N/A (Josepha Maria do Espirito Santo 179)

  5. N/A (Manoel Eugenio Mascarenhas 180)

  6. N/A (Manoel Eugenio Mascarenhas 180)

  7. N/A (Anna Julia de Jesus 181)

  8. N/A (Anna Julia de Jesus 181)

  9. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  10. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  11. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  12. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  13. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  14. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  15. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  16. N/A (Maria Francisca de Jesus 47)

  17. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  18. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  19. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  20. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  21. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  22. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  23. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  24. N/A (Manoel Joaquim Ramos 48)

  25. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  26. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  27. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  28. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  29. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  30. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  31. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  32. N/A (Izabel Maria de Jesus 49)

  33. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  34. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  35. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  36. N/A (Francisco Correia de Araújo 98)

  37. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  38. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  39. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  40. N/A (José Francisco de Araújo 50)

  41. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  42. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  43. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  44. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  45. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  46. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  47. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  48. N/A (Crispiniana Maria de Jesus 51)

  49. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  50. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  51. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  52. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  53. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  54. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  55. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  56. N/A (José Caetano Ferreira 52)

  57. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  58. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  59. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  60. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  61. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  62. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  63. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  64. N/A (Rosa Lima de Jesus 53)

  65. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  66. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  67. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  68. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  69. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  70. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  71. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  72. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  73. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  74. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  75. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  76. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  77. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  78. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  79. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  80. N/A (José Cândido Sena Cunha 14)

  81. N/A (Maria de Senna 29)

  82. N/A (Maria de Senna 29)

  83. N/A (Maria de Senna 29)

  84. N/A (Maria de Senna 29)

  85. N/A (Maria de Senna 29)

  86. N/A (Maria de Senna 29)

  87. N/A (Maria de Senna 29)

  88. N/A (Maria de Senna 29)

  89. N/A (Maria de Senna 29)

  90. N/A (Maria de Senna 29)

  91. N/A (Maria de Senna 29)

  92. N/A (Maria de Senna 29)

  93. N/A (Maria de Senna 29)

  94. N/A (Maria de Senna 29)

  95. N/A (Maria de Senna 29)

  96. N/A (Maria de Senna 29)

  97. 2X Domingos Ferreira Santiago, nasceu em Iguape (atual Santiago de Iguape no Reconcavo Baiano). Faleceu em 27/09/1763, enterrado na Capela de Senhora Sant'Anna de Serrinha.  Se casou com Antonia Maria (447) na Matriz de Água Fria em 28/05/1742. Residiam na fazenda Serra Grande em Serrinha, que foi comprada em 1716, com as fazendas Dois irmãos e Massaranduba de propriedade de D. Isabel Maria Guedes de Britto, viuva do capitão Antônio Homem da Affonseca Correia.. Prole conhecida: Manoel, Appolinario, Antonio (226), Anna Maria (229), José, Joaquim, Anna do Rosário, Josepha, Bernardina, Cypriana, (Filha casada com um Costa), Inácia Maria. Filho de Manuel (470).

  98. 2X Antonia Maria da Silva, filha de Bernardo (454) e Josefa Maria (455).

  99. 2X Ignácio Manoel da Mota, nasceu cerca de 1704 em Serrinha. Se casou cerca de 1730 com Catarina Maria (449), ambos falecidos após 1786. Residiam na fazenda Tambuatá, em Serrinha. Prole conhecida: Josepha (227), Antonio Manoel (228), Emereciana, Ana Maria e (filha casada com Francisco Moncorvo). Filho de Manoel (472) e Jerônima (473).

  100. 2X Catarina Maria da Silva, nasceu cerca de 1715 em Água Fria, BA. Faleceu depois de 1786. Filha de Bernardo (454) e Josefa Maria (455).



A partir da décima geração só vou enumerar os antepassados que encontrar para facilitar a visualização.


10∘ Geração -  Octavós Paternos



  1. N/A

  2. N/A

  3. Manoel de Oliveira, nasceu por volta de 1690 em Portugal. Se casou com Izabel (453). Encontrei um Manoel de Oliveira Maia, nascido em Porto, Trofa, Guidões 27/05/1692, ainda não sei se é o pai de Fructuoso ou não, mas tem o mesmo nome, é da mesma região e data de nascimento parecida, só que a mulher desse se chama Mariana Domingues (casamento Porto, Trofa, Alvarelhos 28/05/1713), então tenho que aprofundar mais a pesquisa para saber se é ou não o pai de Fructuoso. Filhos conhecidos: Fructuoso (306)

  4. Izabel Francisca de Oliveira, nasceu por volta de 1691 em Portugal.

  5. 4X Bernardo da Silva, pode ser que o nome dele completo seja Bernardo da Silva Sacramento ou talvez Bernardo da Silva Braga. Fundou a cidade de Serrinha. No ano de 1926, Antônio José de Araújo publicou um opúsculo intitulado “A Família de Serrinha”, onde descreveu boa parte da descendência de Bernardo da Silva. Reputando à sua família o mérito de ter povoado grande parte das terras do Sertão dos Tocós, desde o início do século XVIII. Casado com Josefa Maria (455). Faleceu em 27/09/1750, está enterrado na Capela de Santa Ana de Serrinha. Na escritura pública passada pelo tabelião Manoel Affonso da Costa, da compra do Sítio Serrinha por Bernardo da Silva, registra que ele já morava com a família nas terras dos Sertões dos Tocós. Residiam na Fazenda Tambuatá como administradores dos bens dos descendentes de Antonio Guedes de Brito. Comandante de uma expedição da colonização portuguesa, em 1715 quando da abertura de estradas para proporcionar aos criadores de gado o manejo com as suas boiadas, sendo originária da inicial Colonização do Rio Paraguassú, quando fundou a Vila de Santo Amaro de Jacobina, desbravando o Sertão dos Tocós, onde também ficava o Arraial de Água Fria e as Fazendas Saco do Moura, Serrinha, Tamboatá, Coité e etc. O mais antigo documento de alienação das terras dos Tocós data de 1716. Trata-se de uma escritura pública de venda que Dona Isabel Maria Guedes de Brito passou em Salvador, em 31 de maio, ao capitão Antonio de Affonseca Correia, morador nos campos dos Termos da Vila de Cachoeira, dos sítios Massaranduba, Serra Grande e dois Irmãos, herança do seu falecido pai, Antonio Guedes de Brito, ela diz: “A divisa desses sítios era a seguinte: começava onde fazia meio certo a estrada Massaranduba, onde estavamas casas do capitão João Alves Filgueiras, para o Tambuatá, onde morava Bernardo da Silva, e daí, com o pião, corria rumo direito para a parte do nascente até chegar ao Morrinho, que está entre o Saco Grande, a Fazenda da Serra e Serrinha, e dele abaixo, com todas as voltas e enseadas até as capoeiras que fizeram no Rio Salgado: embaixo, nas capoeiras, cinquenta braças abaixo delas, seguia para a parte do Norte, buscando as caatingas até endireitar ou emparelhar com a casa do Sítio dois Irmãos, e daí seguia para diante com o mesmo rumo até se encher da meia légua e nesta forma se dividia então por esta parte, ficando bem com o Sítio do Salgado, aonde morava Gaspar Pinto, para se medirem e demarcarem pelas partes do poente. Tornava ao primeiro pião da estrada, que estava entre o Tambuatá e Massaranduba e dele corria rumo direito para a parte do poente até ficarem de dentro para a parte da Massaranduba.” A essa época, portanto, existiam várias referências sobre Serrinha como local de pastagens, sede de fazenda e rancho de moradores. O crescimento deu-se por volta de 1718, por conta da descoberta de Minas de Ouro de Jacobina e Rio de Contas. Com influente comércio descobrindo novos horizontes, daí a fixação para a Fazenda Tamboatá, onde morava Bernardo da Silva, que dominou a área por muito tempo, existindo por aí, várias histórias narradas sobre Serrinha. Em 1723, passados 25 anos como administrador dessas terras, Bernardo comprou à Dona Joana Guedes de Brito e ao seu marido D. João de Mascarenhas as terras dos Sertões dos Tocós, por 2.200$000, e nelas um sítio chamado Serrinha (que na época era apenas um logradouro da fazenda Tambuatá) e onde veio morar com sua família, trazendo gado e escravos. Por compra que de suas terras e das terras do Tambaatá fez Bernardo da Silva aos antepassados da casa da Ponte, à sede da fazenda, que deixou de ser Tambaatá para ser Serrinha, ficando Tambaatá como logradouro. Bernardo da Silva e família mudaram-se para o sítio Serrinha provavelmente logo após a compra das terras, por ser um local mais agradável e com maiores possibilidades de negócios, visto que na região havia um grande número de tropeiros e boiadeiros. Construíram casas e uma capela em louvor a Senhora Santana, e deram uma nova vida a localidade. Quando morreu em 27 de setembro de 1750, as terras foram divididas entre os seus descendentes. Em dezembro de 1763, a viúva de Bernardo, Josefa Maria do Sacramento foi testemunha da venda ao seu filho, capitão Apolinário da Silva, das partes que tinham na Fazenda Saco do Moura os outros herdeiros: “... de fato, nesse ano de 1763 e dia 24 do mês de dezembro, no Sítio de Senhora Santana de Serrinha, termo da Vila de São João Batista, e casa de morada da senhora Josefa Maria do Sacramento, viúva do defunto Bernardo da Silva, o reverendo padre Prudente da Silva e Fructuoso de Oliveira Maya e sua mulher Bernarda Maria, e Maria da Purificação, por escritura pública passada por Manoel Jorge Coimbra, tabelião da Vila de Água Fria, venderam a seu irmão e cunhado, o capitão Apolinário da Silva, as partes que tinham no Saco do Moura, no valor parcial de 171$428 e total de 685$712, que lhe tocaram no inventário feito no juízo de Água Fria”. Do casamento de Bernardo da Silva com Josefa Maria do Sacramento as provas que existem estão firmadas numa escritura pública passada em Água Fria. Contudo, a sua evolução política através da criação do Sítio de Nossa Senhora Santana da Serrinha, em 1775, quando os descendentes de Bernardo da Silva reivindicaram junto à Presidência da Província a condição de Distrito, sendo instalado em 1° de Junho de 1838, filial da Freguesia da Vila de Água Fria. Iniciou a construção de uma capela sob a invocação da Senhora Santana. A capela era filiada a freguesia de São João de Água Fria. A esse tempo o povoado já possuía 16 casas cobertas de telhas e servia de pousada aos visitantes e comerciantes e lojas de troupeiros que se destinavam ao Rio São Francisco. Em 1º de junho de 1838, a lei nº 67 criou o Distrito de Paz de Serrinha, e levou a capela à categoria, com paróquia própria, pelo Arebispo D. Romualdo Antônio Seixas. Em 24 de outubro de 1763 foi nomeado capelão o Pe. Antônio Manuel de Oliveira. A Igreja Matriz de Serrinha foi concluída em 1780 e possui uma inscrição de mármore no frontefício com os seguintes dizeres: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento e a imaculada conceição da Virgem Nossa Senhora concebida sem pecado original". Presume-se que o ano de 1646 tenha sido o início da catequese dos índios Biritingas que dominavam a região. Pela Lei Provincial nº 1.069 de 13 de junho de 1876, foi o Arraial de Serrinha elevado á categoria de Vila e criado o Município de Serrinha, com território desmembradodo município de Purificação dos Campos, sendo inaugurado a 11 de janeiro de 1877. A Vila de Serrinha recebeu foros de "cidade" pelo Ato estadual de 30 de junho de 1891, assinado pelo Barão de Lucena, fato que constou da data de 4 de junho de 1891 do Conselho Municipal de Serrinha. A instalação solene da cidade ocorreu em 30 de agosto de 1891 segundo consta da Ata do Conselho municipal de Serrinha do referido dia. Mais de um século decorrido o município de Serrinha vai avançando no seu crescimento e desenvolvimento. Filhos conhecidos: Catarina Maria (1715-após 1786), Maria da Purificação (1717-após 1786), Bernardo (1720-após 1786), Apollinario (1721-1796), José (1723-após 1786), José (1725), Antonio (1727), Bernarda Maria (307) (1731), Ana (1734-após 1786), Prudente (X-1767), Ignacio Manoel, Ana Maria (325), Antonia Maria (447), Catarina Maria (449) (1715-após 1786), Josefa Maria, Ana Maria, Francisco. Existe a possibilidade dele ser filho do Português Sebastião da Silva que tinha um cartório em Salvador em 1715. Bernardo e família tiveram o mérito de transformar Serrinha no povoado mais importante da região. Nenhuma duvida existe sobre a personalidade de Bernardo da Silva, de sua mulher Maria do Sacramento e de seus filhos. Eram elles em 1731 os moradores das bastantes casas, bem como os proprietarios da fazenda de gado… Não se sabe se eram portugueses, ou tão somente descendentes de portugueses. A sua origem ainda não foi devidamente esclarecida por falta de documentos sobre a presença de portugueses e seus descendentes desbravadores arrendatários dos sertões. O mais provável é que teria sido filho ou neto do tabelião Sebastião da Silva, o qual atuou na capital entre 1612 e 1635 (outra informação diz que ele tinha um cartório em Salvador em 1715), e era proprietário de terras entre os rios Sabauma e Inhambupe, e de quem eram descendentes Robert2o da Silva e outros que ainda em 1761 eram hereos confinantes do fidalgo Manoel Saldanha, senhor de grandes tratos de terras no sertão dos Tocós, e de cujos antepassados Bernardo da Silva, houve por compra, em 1723, o sitio Serrinha. Seja ou não, ele era entretanto de fina linhagem portugueza, e dos honrados portuguezes daquella época tinha a tempera inamolgavel de finissimo aço. Outra informação versa que Bernardo da Silva seria português de Oliveira de Azeméis, o qual teria abandonado a Europa em meados do século XVII, em busca de uma vida melhor e riqueza nas terras do Novo Mundo. No trabalho genealógico sobre as famílias baianas, realizada pelo Frei Jaboatão, não constam anotações sobre Bernardo da Silva no índice das famílias Silva: O que existe de documental é uma escritura pública de venda, já citada anteriormente, do Sítio Serrinha a Bernardo da Silva (por 2.200$000) passada em 06 de setembro de 1723, na cidade de Salvador, Bahia, pelo tabelião Manoel Affonseca da Costa, este documento encontra-se arquivado na Biblioteca do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, em Salvador, no seu original.

  6. 4X Josefa Maria do Sacramento ou Maria do Sacramento. Encontrei a seguinte informação sobre o nome dela em uma fonte: “Segundo documento do professor Antônio Martins Ferreira, pai dos padres Loreto e Urbano, casado duas  vezes em Serrinha, que deixou um manuscrito intitulado: Genealogia da Família de Serrinha, onde ele registra o nome da mulher de Bernardo da Silva como Josepha Maria da Silva, mas na verdade, Josepha era neta de Maria do Sacramento (nome verdadeiro da mulher de Bernardo) e Bernardo, filha do capitão Apollinário da Silva, que foi interditada do uso e frutos dos seu bens herdados.”


324. Antonio Carneiro da Silva 

325. Ana Maria da Silva


  1. N/A

  2. N/A

  3. Antonio José da Silva Gonçalves, casado com Felipa (459). Prole conhecida: Antonio (324)

  4. Felipa Carneiro

  5. N/A

  6. N/A

  7. Caetano Silveira Leonardes, nasceu 10/11/1701, batizado em 14/11/1701 em Topo, São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu antes de 1765. O primeiro casamento de Caetano foi com D. Maria de Oliveira, também Maria Isabel, nascida em 1710 em Santiago da Ribeira Seca e faleceu em 19.03.1740 no Topo. O segundo casamento de Caetano foi com D. Antónia Maria (463).  Prole conhecida: Barbara Micaela, Pedro, Maria, Ágada, Micaela, Antonio, Joze (334). Filho de Francisco (478) e Luzia (479).


  1. Antonia Maria, nascida cerca de 1722 em Topo, Açoires, Portugal. Filha de Antonio Luis (480) e Margarida (481)

  2. João Teixeira de Azevedo Brandão, casado com Catharina (465). Prole conhecida:Luzia (335) (1748)

  3. Catharina Teixeira

  4. N/A

  5. N/A


10∘ Geração -  Octavós Maternos


  1. N/A

  2. N/A

  3. Manuel Ferreira Santiago. Prole conhecida: Domingos (446)

  4. N/A


454. 4X Bernardo da Silva

455. 4X Josefa Maria do Sacramento


  1. Manoel Lopes, nasceu cerca de 1682. Casado com Jerônima (473). Prole conhecida: Inácio (448)

  2. Jerônima, nasceu cerca de 1683.


11∘ Geração - Eneavós Paternos


  1. N/A

  2. N/A


458. Antonio José da Silva Gonçalves

459. Felipa Carneiro


  1. N/A

  2. N/A

  3. Francisco Teixeira Leonardes, Capitão. Nascido cerca de 1655 em Calheta, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu 14/01/1740, Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Luzia (479) no topo em 18/06/1685. Prole conhecida: Maria de São João (1686), Manuel (1687), Pedro (1688), Cosme (1691), Manuel (1691), Isabel (1692). Bárbara de Santo Amaro (1696), Catarina (1697), José (1699), Josefa (1700), Ágada (1700), Caetano (462) (1701), Antonios (1703), Maria de São João (1724). Filho de Diogo (488) e Bárbara (489).

  4. Luzia do Espirito Santo da Silveira, Batizada em 24/05/1660, Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu no mesmo local 10/01/1742. Filha de Manoel (492) e Bárbara (493). 

  5. Antonio Luis Teixeira, nasceu cerca de 1685 em Norte Grande, São Jorge, Açores, Portugal. Se casou com Margarida (481). Prole conhecida: Sebastião (1712), Diogo (1720), Antonia Maria (463) (1722). Filho de Antonio (492) e Maria Gregório (493).

  6. Margarida Marques, nasceu cerca de 1690 em Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Filha de Diogo (494) e Ana (495).

  7. N/A

  8. N/A


11∘ Geração - Eneavós Maternos



  1. N/A

  2. N/A


12∘ Geração -  Decavós Paternos


  1. N/A

  2. N/A

  3. Diogo Teixeira de Sousa, Nasceu cerca de 1625 em Calheta, São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu antes de 1674. Casou com Bárbara (489). Prole conhecida: Francisco (478) (1655-1740), Catarina (1655), Maria Lucas (1656), Antonio (1662-1708). Filho de Manuel (500)  e Bárbara (501).

  4. Bárbara Lopes Leonarde, Nasceu em 01/02/1635 no distrito da Catedral de Angra, terceira, Açores, Portugal.

  5. Manoel da Silveira Borges, nasceu cerca de 1612, Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu em 31/03/1695, em Topo. Se casou primeiro com Bárbara (491). Prole conhecida: Baltazar (1644-1698), Maria (1645), Bartolomeu (1649-1698), Francisca (1649), Francisco (1650), Ana (1653), Manuel (1655), Ana (1658), Luzia (479) (1660-1742). Segundo casamento em 20.11.1679 na Calheta com D. Francisca Pereira de Borba, nascido por volta 1594, filha do sargento Belchior Nunes Pereira e D. Bárbara Jorge de Borba. Filha de Lázaro (504) e Maria Isabel (505).

  6. Bárbara Ferreira Teixeira, nasceu cerca de 1623, Açores, Portugal. Faleceu antes de Novembro 1679. Filha de Baltazar (506) e Maria (507).

  7. Antonio Luiz Fagundes, nasceu cerca de 1662 em Norte Grande, São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Maria Gregório (493). Prole conhecida: Antonio Luiz (480)

  8. Maria Gregório Teixeira, nasceu cerca de 1662 em Norte Grande, São Jorge, Açores, Portugal.

  9. Diogo Gonçalves, nasceu na Freguesia Nossa Sra do Rosário, Vila Nova do Topo, Açores, Portugal. Faleceu 27/05/1707, em Topo, Açores. Casado com Ana (495). Prole conhecida: Antonio (1682-1738), Margarida (481) (1690), Manuel. Filho de Gonçalo Afonso (512) e Catarina (513).

  10. Ana Dias Marques, nasceu 02/01/1639 em em Topo, São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu em 19/12/1712 em Topo. Filha de Antonio (514) e Margarida (515).

  11. N/A

  12. N/A


13∘ Geração - Unidecavós Paternos



  1. N/A

  2. N/A

  3. Manuel Ferreira Teixeira, nasceu 1593 em Açores, Portugal. Faleceu 07/10/1667 na Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Bárbara (501). Prole conhecida: Diogo (488) (1625-1674), Agada (1625-1699), Catarina (1632), Izabel (1634). Filho de João (518) e Catarina André (519).

  4. Barbára da Silveira Gato, nasceu cerca de 1603, Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu 09/04/1654 em Topo.

  5. N/A

  6. N/A

  7. Lazaro da Silveira Borges, Nasceu por volta de 1583, Topo, Açores, Portugal. Faleceu 09/11/1655 Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Casado primeiro com Maria Isabel (505), com quem teve a seguinte prole conhecida: Antonio (1608-1693), Manoel (490) (1612-1695), Anna (1613-1673), João (1620), Catarina (1633), Pedro Jorge (1636), Luzia (1636), Barbara, Francisco, Guiomar, Bartolomeu, Matias. Após a morte dela se casou com Maria dos Santos, filha de Lourenço da Ponte e Maria Pereira Ferreira, ela faleceu em 06/09/1685. Filho de Manoel (520) e Guiomar (521).

  8. Maria Isabel Marques, nasceu cerca de 1593, faleceu 09/11/1652 em Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Filho de Antonio (522) e Maria (523).

  9. Baltazar Gonçalves Teixeira, nasceu cerca de 1600. Vila do Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu 05/01/1643. Casado com Maria (507), com quem teve os seguintes filhos conhecidos: Bárbara (491).

  10. Maria Ferreira, nasceu cerca de 1600, faleceu 20/01/1643.

  11. N/A

  12. N/A

  13. N/A

  14. N/A

  15. Gonçalo Afonso, nasceu cerca de 1600 em Portugal. Casado com Catarina (513). Filhos conhecidos: Diogo (494) e Antonio.

  16. Catarina Coelho, nasceu cerca de 1613, Portugal.

  17. Antonio Dias Marques Coelho, nasceu cerca de 1620, faleceu 27/10/1649 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Margarida (515). Prole conhecida: Ana (495). Filho de Melchior (524) e Maria (525).

  18. Margarida Marques, nasceu cerca de 1615 em Portugal. Filho de: João (526) e Catarina (527).

  19. N/A

  20. N/A


14∘ Geração - Dodecavós Paternos


  1. João Ferreira, nasceu cerca de 1563 em Ribeira Seca, Açores, Portugal.  Se casou com Catarina André (519) por volta de 1600 em Topo, Calheta, São Jorge, Açores. Prole conhecida: Manoel (500) (1593-1667), Barbara (1605-1660), Maria André (1610-1671), Paulo (1611-1670), Micaela. Filho de Diogo (528) e Sra.(529)

  2. Catarina André, nascida cerca de 1580 em Açores, Portugal. Faleceu 25/12/1636.

  3. Manoel Gonçalves Borges, nasceu cerca 1560 (ou 1553). Casado Com Guiomar (521) antes de 1853. Prole conhecida: Lazaro (504) (1583-1655), Inês, Pedro, Báltazar. 

  4. Guiomar da Silveira Borges, nasceu cerca de 1563 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Filha de Baltazar (530) e Bárbara (531).

  5. Antonio Vaz Salgado, nasceu cerca de 1556, faleceu 23/11/1635. Casado com Maria (523). Prole conhecida: Maria Isabel (505) (1593-1652). Filho de Diogo (532) e Maria (533). 

  6. Maria Marques, nasceu cerca de 1566, faleceu 01/05/1642.

  7. Melchior Marques, nascido cerca de 1574, São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu antes de maio 1636 em Topo, Açores. Casado com Maria (525). Prole conhecida Antonio (514) (1620-1649).

  8. Maria Dias, nasceu cerca de 1578 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Faleceu 11/10/1652, em Topo. Filha de André (534) e Apolonia (535).

  9. João Quadrado, nasceu cerca de 1586, faleceu 14/06/1646 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Catarina (527). Prole conhecida: Margarida (515)

  10. Catarina Marques, nasceu cerca de 1594.


15∘ Geração - Tridecavós Paternos


  1. Diogo Ferreira, nasceu cerca de 1530, Açores, Portugal. Se casou cerca de 1569 nos Açores com Sra. ferreira (529). Prole conhecida: João (518)

  2. Senhora Ferreira, nasceu cerca 1552.

  3. Baltazar Dias, nasceu cerca de 1500, casado com Barbara (531). Prole conhecida: Guiomar (521) (1563),João, Gaspar, Pedro.

  4. Barbara da Silveira Borges, nasceu cerca 1503 (1543 em um artigo). Filha de João (536) e Guiomar (537).

  5. Diogo Vaz Salgado, nasceu cerca de 1539. Casado com Maria (533). Prole conhecida: Antonio (522)

  6. Maria Marques

  7. André Rodrigues, nasceu cerca de 1552, casado com Apolonia (535). Prole conhecida: Maria (525) (1578-1652), Apolonia (1576-1642), Maria (1578-1652).

  8. Apolonia Dias, nasceu cerca de 1555, faleceu 16/11/1638 em Topo, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal.


16∘ Geração - Tetradecavós Paternos


  1. João da Silveira, o Velho. nasceu cerca de 1456 em Brugge, Flandes Occidental, Bélgica. Faleceu cerca de 1515 em Terceira, Açores, Portugal. Ele era cavaleiro da casa real e cavaleiro na Ordem de Cristo, juiz dela Governo municipal de Angra em 1492 e 1531. Ele e seu cunhado João Vaz fundaram a Misericórdia de Angra. Casado com Guiomar (537). Prole conhecida: Bárbara (531), Guilherme, Bernardo, João, Ana, Isabel. Filho de Willem Van der Haeghen (538) e Margarida (539).

  2. Guiomar Borges Abarca, nasceu cerca de 1470 em Açores, Portugal. Faleceu em 15/04/1571 em Angra, Sepultada na Catedral. Filha de João (540) e Isabel (541)


17∘ Geração - Pentadecavós Paternos


  1. Willem Van der Haeghen, em português Guilherme da Silveira, cujo o verdadeiro nome era Willem de Kersemackere (em português Guilherme Casmaca), nasceu cerca de 1435 em Brugge, Flandres Occidental, Bélgica, faleceu 21/12/1510 em Topo, São Jorge, Açores, Portugal. Casado com Margarida (539). A Ilha dos Açores já era habitada em 1443. Willem Vander Haeghen migrou para lá em 1470 e fundou o Topo. Muitos dos atuais moradores dos Açores são descendentes dos migrantes flamengos. Willem Vander Haeghen era um cavaleiro dos Países Baixos. Seu nome de família é um nome de local: "van aan d'Haege", a cerca, um lugar onde uma sebe cresce. Existe muita confusão sobre os dados históricos de Willem Vander Haeghen. É colocado como nobre, fabricante de queijos ou fabricante de velas. Willem Vander Haeghen não era um produtor de queijo, mas ele tinha profissionais que faziam queijo entre seus companheiros. Seu apelido era "de Kersemaeker", fabricante de velas. É possível que ele tenha estudado em um mosteiro, o que poderia explicar imediatamente que ele era uma pessoa muito religiosa. Vamos seguir a linha de que era um comerciante que migrou para os Açores e lá prosperou. Seu nome era Willem De Kersemakere em Bruges, mas foi casado com uma senhora Vander Haeghen, nascida em torno de 1432, e que faleceu antes de 1469 (seu último filho, uma garota chamada Maria, nasceu por volta de 1468) ele teve 7 filhos com ela que se saiba. O segundo casamento de Willem com Margarida Sabuia/Sabuya em Bruges ou nos Açores ocorreu entre 1469 e 1473. A data do seu nascimento é desconhecida. Willem morreu por volta de 1507 ou 1509. Sua segunda esposa se referiu ao marido como Guilherme Casmaca em testamento de 14 de setembro de 1510. Prole conhecida: João (536) (1456) 

  2. Margarida Sabuya, ou Saboia,nasceu 01/01/1439 em Valônia, Bélgica. Faleceu 13/09/1510 em Topo, São Jorge, Açores, Portugal.

  3. João Borges, o Velho. O sobrenome original parece ter sido de Bruges. Veio da região de Lisboa foi para a Ilha Terceira em 1474 e foi enterrado na antiga igreja de S. Salvador, que mais tarde se tornou Catedral. Casado com Isabel (541). Prole conhecida: Guiomar (537) (1470), filho de Tristão (542) e Catarina (543).

  4. Isabel Abarca, nasceu na Ilha Terceira, Açoires, Portugal. Filha de Pedro (544)




81 comentários:

  1. Olá Luana,

    Eu sou Uziel Lopes Carvalho, pelo nome do seu Pai vc tem um parentesco com minha família. Estou fazendo a arvore da minha família.
    mantenha contato com meu e-mail. uziel.com@gmail.com

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  2. Luana,
    Minervina Carvalho Cunha, era filha de Francisco Ferreira de Carvalho e Maria Rosa de Carvalho. Minervina tinha os seguintes irmãos:
    1. Francisco Xavier de Carvalho
    2. Jose Pedro de Carvalho
    3. Conrado Aristides de Carvalho
    4. Tibúrcio Valeriano de Carvalho
    5. Porcina Ferreira de Carvalho
    6. Maria Rita de Carvalho.

    Os Filhos de Minervina com Candido Sena Carvalho - da Lagoa Escura, que é um povoado que pertenceu a Araci no seculo passado.
    Misael Cunha de Carvalho - 2. Antonio Carvalho Cunha - 3. Erádio carvalho Cunha -4. Ranulfo Carvalho Cunha - 5.Adalgiza Carvalho Cunha 6. Mária Carvalho Cunha 7. Rita Carvalho Cunha 8. Osvaldina Carvalho Cunha 9. Jovelina Carvalho Cunha 10. Esmeraldina Carvalho Cunha e Adevaldo Carvalho Cunha.

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  3. Olá Luana, Bom Dia!
    Muito interessante seu blogs. Acho não ter parentesco com você, mas na sua lista de Jacobina, aparece um nome com o sobrenome da minha família pelo lado paterno: JOÃO MARCELLINO MIRANDA. Meus pais, vieram do Estado de Pernambuco. Meu pai de Petrolina e minha mãe de Canhotinho/PE. Mas dentre sua árvore genealógica, encontrei uma pessoa com o mesmo nome de um amigo;o HIDELBRANDO CEDRAZ,filho de Raymundo Cedráz. O Hidelbrando jovem, que mora aqui em Jacobina, esta no Facebook. Procure-o e espero tê-la ajudado. Tenho uma prima por parte pai, que tem parentesco com você(pelo seu lado paterno): é das famílias Jacobina Vieira, ValoisCoutinho. Ela também está no Facebook. Grande abraço, Maria da Conceição da Rocha Marcellino.

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    1. Olá Maria da Conceição,
      O Hildebrando de Jacobina que você conhece é primo do meu pai. Você encontrou JOÃO MARCELLINO MIRANDA no blog? Desculpe, mas esse nome não me é familiar, também não sei nada sobre a família Vieira, Valois Coutinho de Jacobina. Mas fico feliz que tenha gostado do blog, Um abraço...

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  4. Luana em Cocos também tem a familia cunha, nao tenho o nome dos parentes, mas vou fazer levantamento para saber o grau de parentesco com voces. Mas verifique se Claudemira Ramos de Oliveira tem parentesco com sua familia, tia dos seus avós ou porque ela era minha avó e meu pai faleceu com 76 anos em 2008.

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  5. aguardo resposta no meu email landetrindade@ig.com.br, desde ja obrigadfa pela atenção

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  6. Olá, Luana!

    Fiquei muito feliz mesmo por ter me respondido e tão rapidamente! Já consegui o livros A Família de Serrinha.
    Tentei te responder ao e-mail que você me enviou, mas algo atrapalhou a teu contato sumiu sem eu entender nada! Rs Perdi teu e-mail. Mandei outro e-mail para o endereço que encontrei aqui,mas não sei se era esse mesmo o contato,por isso estou mandando esse comentário.
    A entrevista gravada de teu avô é importante, mas os dois cadernos de poesias de sua avó paterna e amigas são muito importante mesmo para mim! É o principal material de minha eventual pesquisa se Deus me abençoar que passe no doutorado um dia (risos).
    Faria um grande favor se postasse em teu face ou blog para tentar achar material de sua família. Ficaria Grato.
    Estou escrevendo meu projeto cujo título é A LEITURA E ESCRITA DE MULHERES NOS SERTÕES DOS TOCÓS ATÉ OS ANOS 1960. Serve qualquer coisa que homens e mulheres liam e escreviam à sua época, mas principalmente escrita e livros de mulheres, como mãe, avó, bisavós, etc. Pode ser: carta, bilhete, cadernos de poesia (como de sua vó), cadernos de reza, cadernos de receitas, papel avulso, livros antigos manuscritos ou impressos, diários, postais, documentos pessoais para coletar dados, etc.
    Tudo seria escaneado ou fotografado por mim, folha por folha. A família assina (você) um termo autorizando (anexo para você ver). As fotos precisam ficar dento de um padrão exigido pela Filologia e no mesmo modelo das que já fiz.
    Os cadernos de poesia seriam muito importantes porque já tenho alguns desses gêneros textuais escaneados. Por meio deles, pode-se perceber o que as mulheres gostavam e/ou conseguiam ler, já que elas eram normalmente proibidas pelos pais de ler e escrever segundo muitos autores.
    Ademais, teria de entrevistar alguém da família para saber sobre a família, seu costumes, hábitos de leitura e escrita, se avós, e pais eram alfabetizados, etc.
    Sou de Coité Também e tenho amigos em Valente. Parte de minha família é Oliveira. Meu face: Jade Almeida. Trabalhei muito tempo em Coité, depois vim para Serrinha.

    Muito grato desde já! Se puder me ajudar, seria muito bom!

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  7. PS: Meu e-mail é jadionealmeida@gmail.com . Em tempo, parte dos cadernos de poesias que já tenho é do século XIX e pertence à família CEDRAZ, de Ichu, onde há a fazenda Cedro, do século XVIII, de onde viria a origem do nome da família.
    O Dicionário da Família Brasileira não tem o verbete Cedraz, mas entrevistei um senhor, ainda vivo (97 anos) que confirmou esse dado. Quem sabe, algumas dessas mulheres citadas nos cadernos de poesias de tua avó não sejam as mesma que figuram os que escaneei? Seria uma feliz coincidência.

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  8. Olá Luana,
    Tudo bem? Fiquei sabendo do seu blog através do professor Jadione que vem pesquisando história sobre nossa família. Tenho Cedraz por parte de minha mãe que se chamava: Nelza Cedraz Carneiro antes de casar e depois de casada passou a se chamar Nelza Cedraz Guimarães. Meu pai também é Cedraz. O Cedraz do meu pai vem de uma localidade perto do povoado de Juazeirinho aqui na região de Coité. O Cedraz da minha mãe vem mais da cidade de Ichú. Eu lembro de visitar seu Pequeno com minha mãe, pois ele era tio dela. Conheço Mariá Cedraz, filha de seu pequeno, que mora em Valente. As histórias que sei do Cedraz são baseadas nas histórias contadas por seu Pequeno (que lembrança ele tinha) e tenho um aluno que já me mostrou vídeos seus com o aniversário de 100 anos de seu Pequeno. Espero poder acompanhar mais seu blog, afinal é a história da família! Parabéns por esta sua iniciativa! Um abraço, Ariane Cedraz Guimarães

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  9. Olá Luana!
    Estou fascinada com tudo o que li e sou imensamente grata a Jadione porque me levou a conhecer o teu blog. Eu me chamo Lúcia, meu pai era Antonio Cedraz Carneiro, filho de José Cedraz de Oliveira e Maria Joana Carneiro de Oliveira. Eu conhecia o nome de minha avó paterna por Maria Cedraz de Oliveira (apelidada de Mariquinha). Estas informações são muito boas porque sou apaixonada por história e tenho uma vontade enorme de conhecer a árvore genealógica de minha família. Conhecí o Sr. Pequeno Cedraz parente do meu pai, 1º-prefeito de Ichu. Ele tinha a Fazenda Queimadinha, Rio das Pedras e também morou numa casa situada à Pça Hildebrando Cedraz, hoje esta casa pertence e sua filha Maria das Graças Cedraz de Almeida (Gracinha). Também me lembro bem de tia Dida que residiu no Rio das Pedras e depois foi com sua família para Salvador. Meu pai teve como irmãos: Florisvaldo, Álvaro, Aurelina, Eutália, Etelvina, Odália, Eulina.
    Vou continuar acompanhando teu blog.
    Foi um prazer conhecê-la
    Lucia Maria Carneiro Santana Cordeiro

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  10. Ah, meu face é Lucia Maria Carneiro e e-mail: luciaichu@yahoo.com.br e luciaichu.carneiro@gmail.com

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  11. Oi Luana! Meu nome é Márcia Cristina de Araújo estava vendo seu blog e vi que tem o sobre nome Araújo nele.Meu avô paterno se chamava João Rodruguês de Araújo e o Pai dele Raimundo Rodriguês de Araujo meu Antonio Rodriguês de Araujo. Meu Pai perdeu os Avos dele muito cedo então ele não lembra o nome da avó dele e nem o sobre nome dele.Fiquei muito curiosa em saber se temos algum parentesco sera. Lendo alguma coisa na internet sobre o nome araujo descobri que o sobre nome araujo tem origem da Galicia onde tem o castelo de araujo onde Pedro Anes de Araujo foi para Portugal e la constituiu familia.e olhando mas profundo vi que na familia dele tem João Rodriguês de Araujo Catalina Ana Saxoanes de Lobera Vasco Rodriguês de Araujo e Rodrigo Anes de Araujo bom espero noticias tua e espero ter ajudado em algo mais Abraços...

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  12. Boa tarde Luana, tentei muito saber a origem da família Cedraz, porém sem exito. Já falaram que é de origem portuguesa, espanhola,italiana e até do leste europeu. Sabemos que a origem no Brasil é da Fazenda Cedro em Ichu. Minha mãe Noêmia da Siva Cedraz (in memorium), é da Fazenda Queimadinha em Ichu. Meus avós maternos Osias da Silva Cedraz (Seu Lili) e Lindaura da Silva Cedraz, (eram primos). Mudou-se pra Fazenda Lajedo Grande, no distrito de Italegre (antigo Pedras), no ano de 1960. Minha mãe chamava Pequeno de (tio Pequeno), agora eu não sei se era irmão de meu avô, ou tio avô dela. Os irmão de minha mãe todos com o sobrenome de solteiro (da Silva Cedraz) sao: Lourdes, Ridalva, Valmir, Lelinha (que morava em Coité), Eliezer, Olival e Geraldo. Torço para que vc consiga seu objetivo, pois vou acompanhar sempre o seu blog, porque tenho a esperança de um dia saber de onde viemos.
    Um abraço. Antonio Adonis Cedraz Cordeiro. email: adoniscedraz@gmail.com.

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  13. Oi, Meu bisavô é Jose Maria Carneiro Maya... Será se tem algum parentesco?? rsrs Bjs

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  14. Veja o face de Philip Cedraz. Vou perguntar para minha mãe, 87 anos, da fazenda Queimadinha, ela fala que meu avô era de lá.

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  15. BOA TARDE, LUANA QUERO FALAR COM VC, MEUS CONTATOS, WATSAPP: 75 - 81053593 - 9279-1101, MARIOKARVALHO@OUTLOOK.COM, WWW.MARIOKARVALHO.COM.BR - ARACI - BA.

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  16. Olá Luana, antes de qualquer coisa quero te parabenizar por esse blog excelente, bem como pelo teu interesse pela genealogia. Fiquei muito feliz em descobrir uma pessoa tão nova como você com esse trabalho já tão bem desenvolvido. Me chamo Luiz Cleber Moraes Freire, resido e trabalho em Feira de Santana (BA) e, além de administrador e historiador, sou genealogista da família Carneiro. Nessa busca constante por novas fontes para alimentar essa frondosa árvore, acabei por encontrar o seu blog pois, assim como você, também faço parte da família Carneiro, e tenho artigo publicado pelo Instituto Genealógico da Bahia onde trato sobre a origem dos Carneiros no sertão baiano. Originalmente saindo de Riachão do Jacuípe, onde Antônio da Silva Carneiro e Ana Maria da Silva, se estabeleceram na fazenda São Bartolomeu, seus descendentes espalharam-se pelos atuais municípios de Serrinha, Conceição do Coité, Ipirá, Feira de Santana, Tanquinho (minha origem), Mairi e muitas outras cidades, e hoje a família encontra-se em todos os rincões do país e mesmo do exterior.
    Os seus dados me ajudaram a complementar a minha pesquisa, mas também gostaria de discutir em particular com você sobre alguns dados publicados.
    Grande abraço.
    Meu e-mail: cleberfreire@yahoo.com.br

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  17. Prezada Luana. Ufa ! Li com muita atenção este relato genealógico, tão mais detalhado do que o editado por Tasso Franco. Minha familia também descende do patriarca Bernardo da Silva e de alguma forma, longinqua que seja, somos parentes. Sou neto de Leobino Cardoso Ribeiro, figura conhecida em Serrinha 9 1881 - 1947) e dono da Farmacia Probidade. Meua avô foi casado com Leontina Martins Villalva, filha de tradicional familia paulista. Meus tios Andre Negreiros Falcão e Jose Vilalva Ribeiro foram prefeitos de Serrinha. Meu pai nasceu e foi criado em Serrinha e se casou em São paulo, porisso vivemos aqui agora, mas a Bahia está no sangue que irriga o meu coração. Estou pesquisando há 15 anos e só recentemente descobri alguns dados necessários para a conclusão de um livro sobre a vida de meu pai Dr. Adherbal Villalva Ribeiro. Suas informações foram de muita valia e gostaria de continuar acompanhando o seu blog assim como ter uma comunicação mais direta contigo pela internet. Parabens pelo seu trabalho.

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  19. Boa noite, em tuas pesquisa encontrou alguem Linhares ou Custodio ( cidades de refe. Ichu, Riachão e Coité). contato anaaureo@gmail.com

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  20. Boa noite, em tuas pesquisa encontrou alguem Linhares ou Custodio ( cidades de refe. Ichu, Riachão e Coité). contato anaaureo@gmail.com

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  21. Boa noite, em tuas pesquisa encontrou alguem Linhares ou Custodio ( cidades de refe. Ichu, Riachão e Coité). contato anaaureo@gmail.com

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  22. meu nome e marina estou a procura de minha avo etelvina ramos de oliveira casada com abdias gonçalves de queiroz minha mae perdeu o contato a mais de 50 anos por favor se conhecer algumas dessas pessoas entre en contato urguente

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  23. meu nome e marina estou a procura de minha avo etelvina ramos de oliveira casada com abdias gonçalves de queiroz minha mae perdeu o contato a mais de 50 anos por favor se conhecer algumas dessas pessoas entre en contato urguente

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  24. o meu é Guardiano mas minhas primas,tem o nome de Gordiano e os pais do meu pai

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  25. Meu nome é Raimundo Carvalho Gordiano. Nasci no Amazonas. Meus avôs paternos são do Trairi- Ceará. Gostei de conhecer um pouco de sua história. Pretendo fazer uma visita aos gordianos da Baia. Um dia chegarei la com a graça de Deus.

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  26. Este comentário foi removido pelo autor.

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  27. Olá, Luana. Interessante seu material. Mais interessante para mim, ainda, se o Hercílio Rocha citado for o oficial da polícia militar ativo nas décadas de 1920, 1930 e 1940.
    Pode contatar comigo?
    rubensantonio@gmail.com

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  28. Este comentário foi removido pelo autor.

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  29. Ola, Luana.
    Gostei muito do seu trabalho. Eu nasci em um povoado no interior da Bahia, chamado, Ipiraí, no município de Capela do Alto Alegre.Meu nome é Fredsa Oliveira Rios, acho que meu sobrenome tem muito haver com tudo que você publicou.
    Na minha família, temos os sobrenomes, Oliveira Rios, Cedraz Rios, Martins Rios, Carneiro Rios e Sena Rios.
    Por isso eu acredito que que tenha alguma ligação, e gostaria de saber, se você sabe me dizer se há ou não essa ligação.
    Aguardo sua resposta, obrigada.

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  30. Bom dia Luana!
    Meu nome é Esmeraldo de Almeida Filho. Minha família toda é de Conceição do Coité e em sua família eu olhei que um parente seu e meu bisavô paterno, o Sr. Primo nunes (ou Mascarenhas) Gordiano que é o pai de Abdias Nunes Gordiano, meu avô paterno, que casou-se com minha avó Josephina Agostinha Mascarenhas da Silva que teve os filhos: Regina Mascarenhas da Silva, Aurelina, Aurelino, José, Pedro, Acelino(nininho),carmelita (Lita), Adalgisa, todos Mascarenhas da Silva.

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  31. continuando, Luana, você sabe me informar a causa mortis dos irmãos de meu avô, Abdias Mascarenhas (ou Nunes)Gordiano?
    Meu e-mail é esmeraldo.filho@prf.gov.br.

    Atenciosamente,
    ESMERALDO

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  32. Pesquisadora, Luana, estou escrevendo um livro da Família Ramos, porém os nascidos na cidade de Lages SC e seus descendentes a partir de Laureano José de Oliveira Ramos. Tenho diversas informações se assim desejar.
    Meu email - manga67@gmail.com

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  33. Bom dia Luana!
    Moro em São Bernardo Do Campo -SP, Meu pai nasceu em 1935 em Conceição do Coité, Me chamo Altair Gonçalves Mascarenhas - altairmas@gmail.com

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  34. Luana, que maravilha de trabalho !!
    Por aqui encontrei os meus avós e bisavós paternos:

    Data: 25 de Novembro de 1908
    Noivo: Manoel Gonçalves de Oliveira. filho de Florindo Gonçalves Gordiano e Anna … de Oliveira
    Noiva: Guilhermina Maria Guimarães, filha de Manoel Clementino de Almeida e Maria das Neves Guimarães
    Onde encontrou a certidão de casamento deles, no cartório de Coité? tem como passar para mim, por gentileza essa certidão?
    Att
    Alexandra
    meu e-mail: alexandra-chavez@live.com

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  35. Olá, Luana,parte de minha família também é oriunda da região de Coité (Alves de Oliveira, Cardoso dos Reis, Evangelista), mas eu consegui rastreá-los apenas até 1865 num assento de casamento encontrado nos arquivos do Family Search. Você saberia me dizer onde os registros dessa região eram feitos antes de 1855 (data em que começam os registros no Family Search)?

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    Respostas
    1. Olá, Luana. Tudo bem? Sou Pedro Juarez Pinheiro, moro na cidade de Araci. Faz algum tempo que tive acesso ao seu blog sobre a genealogia de sua família. Ultimamente tenho me dedicado em realizar algumas pesquisas sobre a história de Araci, coletando material para um museu aqui da cidade e também pesquiso sobre a genealogia de minha família. Lendo seu blog, percebi q você descende de Minervina Carvalho Cunha e descobrir que temos algum tipo de parentesco. Eu descendo de Manoel Ferreira Lima, irmão de Maria Ferreira Lima e tio de Minervina. O avó de Minervina é José Thomé Ferreira, que morreu em 1877 e era genro de José Ferreira de Carvalho, fundador de Araci. Estou escrevendo um pequeno texto biográfico sobre José Thomé, nosso ascendente em comum. Inclusive o livro a "Familia de Serrinha" de 1926 é minha grande fonte. Foi lançado em Araci, no ano de 2012 um livro sobre a genealogia da Família de José Ferreira de Carvalho, chamado "Araci 200 anos". Você conhece esse livro? É muito bom quando encontramos pessoas que estão também realizando esse tipo de pesquisa, e que, de certa forma, possamos trocar algum tipo de informação.

      Um abraço



      Pedro Juarez


      navegarepreciso@gmail.com

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  36. Antonio Felix Mascarenhas6 de dezembro de 2016 às 10:06

    Ola Luana, meu nome é Antonio Felix Macedo Mascarenhas, tenho 51 anos, sou filho de Adalberto Mascarenhas e Maria Tereza de Macedo Mascarenhas. Meu nome é em homenagem a meu bisavô Coronel Antonio Felix. Sou afilhado de Erene e Theognes Calixto.
    Gostei muito de seu blog, voce está de parabéns pela dedicação e trabalho de pesquisa.
    Pena que sua árvore genealógica não está muito visível.
    Se precisar de informação estou a disposição.
    Abraço,

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    Respostas
    1. Antonio, preciso falar com você. Temos o antepassados em comum: 71 98895.1558 (zap)

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  37. Boa Tarde estou fazendo a arvore genealogica da família tenho o nomes dos Pais e da filha sera que pode me ajudar com mais informaçoes Pai Antonio da Costa Ramos Mae Clementina Maria de jesus Filha nasceu mais ou menos em 1889 Joana Maria de jesus

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  38. Olá tb sou Giordano!
    https://www.facebook.com/profile.php?id=100011188803954

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  39. Boa noite estava lendo sobre a familia Cedraz que minha Mae é dessa família agente é de Nova fatíma na região do sisal hoje moramos em Conceição do Jacuipe na região de feira de Santana o nome de ninha Mãe é Ana Olimpia De Araujo Cedraz

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    Respostas
    1. Olá entre em contato comigo

      Valdenia Gomes perfil

      Temos um grupo no face para pesquisa genealogica na bahia. Genealogia Bahia

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  40. GOSTEI MUITO!

    ATT,

    MARQUINHOS DE VALENTE (KINHO)

    BJO

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  41. Olá Luana! Estou fazendo minha genealogia também e tenho um antepassado por nome de Antonio Victorio Ferreira, filho de Francisco Ferreira Santiago e Maria Rita Delfina. O único registro dele que possuo é o casamento dele com Maria CArolina de Cerqueira em Irará em 1860. Pelo que entendi, Antonio Ferreira Santiago seu ascendente passou por Irará. Mas o que quero mesmo é trocar informações com você a respeito de como encontrar mais registros desta família. Visto que acesso os arquivos do Familysearch e Araci e Irará não encontro mais nada dessa família, exceto batismo de seus descentes. Gostaria de uma orientação sua. podemos trocar email?

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  42. Por favor, quem tiver interesse em fazer pesquisa genealógica da Bahia, temos um grupo iniciante no facebook, juntos temos muitas informações para trocar.

    Link do grupo:
    https://www.facebook.com/groups/101954460352159/

    Meu perfil:
    https://www.facebook.com/valdenia.gomes.165

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  43. Olá Luana,

    Boa tarde!

    Estou pesquisando a estória de minha família em Pernambuco e meu avô paterno tem o sobrenome Gordiano. Ele viveu em Barreiros, Pernambuco.
    Você conhece ou já ouviu falar em algum ramo dessa família em Pernambuco?
    Uma outra curiosidade é saber a origem do sobrenome Gordiano. É português ou italiano?

    Um abraço e agradeço imensamente caso você tenha alguma pista a respeito.

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  44. Olá Luana
    Se puder entre em contato comigo
    Consigo fazer correlações com sua pesquisa.
    Att

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  45. Oi Luana,

    Encontrei seu blog ao buscar informaçoes sobre antepassados em Serrinha. Temos um antepassado em comum, Francisco Ferreira de Carvalho. Gostaria muito de ter acesso a sua arvore genealogica se possível. Meu email é renatestrela@gmail.com
    Um abraço,

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  46. Oi Luana,
    Sou eu novamente :). Continuando minha investigaçao genealógica descobri que sou descente de Bernando da silva, por Antonia Maria da Silva e Ignacio Manoel da Silva. Acredito que sua árvore genealógica tenha informaçoes importantes sobre a descendencia da familia Silva. Agradeço se voce possa me enviar a arvore genealogica da familia ou qualquer informaçao.
    Um abraço, Renata ( renatestrela@gmail.com )

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  47. Minha Família tem o sobre nome Nunes, somos todos de Campo Grande, Rio de Janeiro.

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  48. Olá Luana,
    Será que meus avós fazem parte dessa árvore?
    Minha mãe:
    Maria das Neves de Oliveira Lemos (Lemos sobrenome do conjugue)
    Filha de:
    Isabel Ramos de Oliveira
    Cassimiro Ferreira de Oliveira

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  49. OLÁ LUANA TENHO PARENTES QUE DESCENDEM DE CARNEIROS CASADA COMO MOREIRA RIBEIRO E MOREIRA DO ROSARIO O ANTEPASSADO DO EX GOVERNADOR JOAO DURVAL CARNEIRO TAMBEM DESCENDE DELES E O EX PREFEITO DE SALVADOR ENTRE NO MEU FACE JOSUÉ CARDOSO UM ABRAÇO

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  50. Bom dia, Luana.
    Você tem foto da fachada da Escola Normal de Serrinha?

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  51. Boa noite Luana! Meu nome é Josenilda (Josy) e estou pesquisando a História da minha Família, o sobrenome dos meus bisavós maternos é Silva, mas meus pais só souberam me informar esse sobrenome, eles nao souberam me dizer que sobrenome acompanha o da Silva deles. Como eu vi que vc pesquisa esse ramo (dos Silva) eu gostaria que vc me enviasse sua árvore genealógica para que eu pudesse (quem sabe) ter alguma pista ou saber se temos parentesco e eu consiga desvendar esse mistério dos Silva desses bisavós. Se vc puder me enviar ficarei grata. Meu e-mail: josenilda.aurea@yahoo.com.br

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  52. Olá, este grande repositório traduz um sentimento de aconchego, carinho para com aqueles que racharam seus pés e construíram. Não sou, administrador, nem jornalista, tampouco escritor, mas digamos um prospectador. Sim, disso não abro mão gosto de cavar tesouros com as mãos. Sou de Riachão do Jacuípe, filho de Florival Ferreira Carvalho e Raulinda Oliveira Carvalho cujos predecessores paternos é das terras de Candeal - Joaquim Pinheiro de Carvalho.
    Há um querer saber e talvez possais me entender e dizer sobre o velho palacete que atualmente serve como prédio da Prefeitura Municipal de Riachão do Jacuípe, em que ano foi construído e por quem. Disseram-me que os pedreiros e seus chefes de construção da Igreja Matriz eram de Conceição do Coité, não tenho certeza; por isso ocupo este espaço com o meu escrito. Haja vista, ter mergulhado em escritos sobre a nossa região com seus usos e costumes como Vaqueiros e Fidalgos do Exmo. Dr. Juiz de Direito Eurico Alves Boaventura, e o estudo feito pelo outro Juiz, este de Jacobina, mas filho de Serrinha, o Dr. Antonio.

    Bom, não serei prolixo,e em tempo te parabenizo. Vou deixar o meu e-mail, para se for possível obter alguma resposta de sua lavra.

    joaojorge.carvalho@gmail.com

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  53. Olá Boa tarde!
    Li seu Blog e também os post dos visitantes. Bem legal mesmo!
    Eu procuro alguma pista que me leve a membros da minha família:
    JOÃO TORQUATO DO NASCIMENTO, meu Bisavô dizem que veio de Portugal . Foi casado com Joana Pereira da Silva e teve uma de suas filhas Maria Alves de Jesus que casou com Elizeu Ferreira de Oliveira(meu avô), filho de José Lino de Oliveira e Ana Arestide de Oliveira que dizem ter vindo do Araci.

    MEU E-MAIL: pesquisa.genealogia3@gmail.com

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  54. OLá, Luana,

    Há quase duas horas encontrei seu blog e estou me deliciando com o rico acervo de informações que você reuniu sobre famílias da região de Conceição do Coité e adjacências. Nasci nas proximidades do povoado de Juazeirinho no município de Conceição do Coité e morei na região até os 22 anos. Conheço muitas pessoas a que você se refere, algumas já falecidas. Foi uma oportunidade de lembrar do meu torrão natal e de pessoas queridas. Sou da família Carneiro, ramo de Riachão do Jacuípe. Iniciei uma pesquisa para organizar a árvore genealógica de minha família. Avancei pouco por falta de dados confiáveis, mas cheguei a ascendentes de quatro gerações, antes da minha. Seu valioso trabalho me estimulou a continuar. Quero PARABENIZÁ-LA por esse belo trabalho. Sou Orlando Carneiro de Matos. E-mail: orlando.matos1@gmail.com. No Facebook sou Orlando Matos. Como há mais de um, sou aquele residente em Brasília e nascido em Conceição do Coité-BA.

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  55. Boa tarde Luana!!
    Desejo que estejam em paz e bem!
    Qual o seu e-mail Luana?
    Grato,
    Altair Gonçalves Mascarenhas

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  56. Olá, Luana, tudo bom?

    Vi que temos algum grau de parentesco, pois sou heptaneto de Bernardo da Silva através de sua filha Anna Maria da Silva Filho e de seu marido Antônio Carneiro da Silva, que segundo buscas que fiz, são nossos ancestrais comuns mais recentes; sr. Antônio Carneiro da Silva e sra. Anna Maria da Silva Filho foram padrinhos de batismo de sua heptavó paterna Bernarda Maria da Silva (n. 307 em seu website).

    Você pode liberar sua árvore genealógica para eu conectá-la à minha no Family Search? Eu estou começando na genealogia tem pouco tempo, então ainda não tenho muita habilidade em observar as árvores, mas pelo que vi descendemos de dois filhos diferentes de sr. Bernardo da Silva e d. Josefa Maria do Sacramento; eu tenho me servido das pesquisas que um primo tem feito através do MyHeritage.com

    (Minha ligação até estes ancestrais comuns é: Ignácia Maria da Silva - filha do supracitado casal Antônio e Anna Maria-, continuando por seu filho Matheus Carneiro da Silva, pela filha deste, Cândida Carneiro, e pelo filho desta, Manoel Carneiro da Silva Tuy, meu bisavô.)

    Grato pela atenção,
    Fabrício Oliveira Soares

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  57. Olá Luana! Sou bisneto de Cândido e Minervina. Neto de Adalgiza Carvalho Cunha e depois Adalgiza Cunha Moura casada com meu avô materno Israel Gonçalves de Moura. Sou filho de Gersy Moura Teixeira filha de Adalgiza e Israel. Gostaria de manter contato. Abraços

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  58. PARABENS PELO TRABALHO MAGNIFICO,
    me chamo Eduardo Tadeu A. Jordano. moro em São Paulo SP tenho um pizzaria que se chama Jordano. aprecio seu trabalho que de grande valia. Historica parabens. e obrigado por compartilhar esta rica histotia.

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  59. saludos desde venezuela desde poco tiempo eh querido saber el origen de mi apeñlido se que mi abuela y abuelo son de portugal smi abuelo su apellido era pereira roque y mi abuela figueira quiero saber si tienes alguna informacion de esos apellidos este es mi correo andradepereiraj@gmail.com

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  60. Boa noite Luana, tudo bem?
    Acredito que descendo de José Gonçalves Pastor, porém no site Family Search existem muitos homônimos para ele o que tem me causado grande confusão.
    Você mencionou vários deles, principalmente descendentes de José Gonçalves Pastor e até mesmo o óbito de uma de suas esposas, do que já te agradeço... mas tenho dúvidas sobre suas origens. Você tem algum livro ou material sobre os "Gonsalves Pastor" de Coité que poderia compartilhar? Meu e-mail: steniobarretto@gmail.com

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  61. Boa noite Luana, Tudo bem!! Parabéns pelo seu lindo trabalho .Eu gostaria de saber se é possivel descobrir os parentes da minha ma~e Celestina Oliveira da Silva nasceu em 2 /11/1944 filha de Maria oliveira Silva e Hermes Almeida Silva ?meu e-mail;mariasandra26@yahoo.com.br

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  62. concluindo ,,,Minha Ma~e nasceu 2/11/1944 foi registrda em em Ipirá Bahia.

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  63. BOA TARDE:
    Meu nome é Antonio Carlos, gostaria de saber se voce tem alguma historia a respeito da família do Padre Marculino Madureira.

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  64. Boa noite Luana !
    Meu nome é Léa Maria da Rosa Pereira , Willem também meu Avô na 17 Geração , vou olhar na minha genealogia .Sou do Rio Grande do Sul cidade Vacaria . Abraços

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  65. Sou escritor coiteense. Já publiquei 4 livros sobre Coité e região Esse seu blog é muito interessante . Parabéns

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  66. Eu sou Leandro Fabricius da Silva Carneiro, originado da Fazenda Madeira, filho de Maria Norma Da Silva Carneiro e Antonio Alves Carneiro, neto de Filadelfo Ferreira da Silva Carneiro e Durval da Purificação da Silva Carneiro, Bisneto de Armando Ferreira da Silva Carneiro( ambos da linha maternal e colateral), tataraneto de Antonio Ferreira da Silva Carneiro( nascido em 1868), trineto do Capitão Bernadino Ferreira da Silva Carneiro( antigo dono da fazenda Madeira em Anguera), Pentaneto do Coronel Jose Batista Carneiro e Ana Simplicia Santa Catarina da silva Carneiro, Hexaneto do Capitão João Batista Carneiro e septaneto do Sr Antonio Ferreira da Silva, nascido em Portugal no ano de 1692 em Paços de Ferreira. Até Hoje somos donos do Casarão da Fazenda Madeira com quase 200 anos de historia.

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  67. Luana, sou Almacks Luiz Carneiro da Silva, meu pai chamava-se Nicanor Carneiro da Silva, era filho Francisco Carneiro da Silva e Euflosina Carneiro Borges, os pais de Francisco era Fábio Carneiro da Silva Rego (todos da região de Riachão e Ipirá), estou tentando saber o nome dos pais do Bisavó Fábio Carneiro da Silva Rego

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  68. Olá Luana, que trabalho primoroso, parabéns! Sou nora de Maria do Carmo Oliveira e Clóvis Ferreira. Gostaria de falar com você, tem algum número para contato?

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  69. Trabalho muito lindo e complexo. Parabéns!!!! Sou neta de Alcina(Ceci) Cedraz e minha família se estabeleceu em Feira de Santana. Como posso entrar em contato com vc? Tem Instagram?

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  70. Olá. Me chamo Edival Eliotério e gostei muito da sua historia, sou nascido em Ichu o Seu pequeno e muito conhecido e tem até uma praça com o nome dele. Foi prefeito

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  71. Olá, Luana!! Parabéns pela seu trabalho!!
    Linda história!!👏 Me chamo Paulo. Sou descendente de imigrantes Italianos. Sei pouco sobre meus antepassados, mas sei que eles eram fazendeiros na região de Varginha MG. Gostaria de saber e conhecer meus familiares, meu bisavô se chamava José Francisco da Silva e minha bisavó Maria Francisca do Nascimento. Meu avô, veio para o interior de São Paulo e por isso até hoje não temos contato com os demais integrantes da família. Será que vc poderia me informar seu telefone? Será que vc ou alguém poderia me ajudar?

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  72. Ola Luana, como possible contatar voice?

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  73. Olá. Tem alguma informação sobre a família Fagundes de Valente Ba?
    Sou neto de José João Fagundes e Agda Silvina De Jesus. Também sou sobrinho- tetraneto do Padre Severo Cuim Atuá de Senhor Do Bonfim- Ba. O meu tetravô Joaquim Simões Da Silva Filho iniciou a Guerra Do Cadó.

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