Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

A micareme de Conceição do Coité

 

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Falar da História de Conceição do Coité é uma tarefa difícil, não por falta de assunto, mas pela diversidade de temas a serem abordados. Sendo assim, escolhi analisar a origem de uma das festas mais populares do município: a micareta.

Talvez tenha lhe causado estranhamento a presença de duas nomenclaturas para o mesmo evento, mas micareme e micareta correspondem a mesma festa.

Tal festejo surgiu no ano de 1923, mas não consegui registros datados deste período, soube por meio de relatos orais, que durante os quarenta dias que antecediam o evento, nem mesmo os instrumentos musicais podiam ser manuseados, sendo então guardados a “sete chaves”. A micareme começava no sábado de Aleluia, tendo seu início decretado a partir das 10 horas da manhã, com o repicar do sino, foguetes, cânticos festivos e Missa solene. A população divertia-se ao som de marchinhas nas ruas, acompanhando o desfile dos mascarados, bem como dos cavaleiros.

Com o passar dos anos tudo foi modernizado, as ruas ganham iluminação festiva, começam a aparecer vendedores ambulantes, muda-se o repertório e vestes dos foliões; a cidade ganha outro grande trio, batizado como Traz amor. O poder público passa a investir na micareme trazendo atrações de peso vindas da capital.

A festa ganha uma nova cara, passando a movimentar a economia da cidade. Este período é de lucro certo para o setor de roupas e calçados, além de gerar renda para as inúmeras famílias que vão as ruas venderem drinks, lanches, enfeites, etc. É neste momento que aderem ao nome Micareta, desligando-se um pouco do passado, um novo tempo.

Esta é a realidade da sede do município, mas na zona rural podemos encontrar festejos semelhantes aos dos anos iniciais.

Por: Clarice Gomes

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Ramos

 

Muito espalhado por toda a península ibérica. Um ramo da familia veio a América. Meu espanhol não é muito bom então nem vou tentar traduzir…

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No se conoce su origen con exactitud. Existen ramas en Asturias, Andalucía, Aragón y Murcia.


Algunos genealogistas, escriben que es originario de Asturias; otros del solar llamado Marzo, en Galicia; otros, de la montaña de Santander (Cantabria); otros de la casa de Zubiersa, denominación que no hemos encontrado que corresponda a este linaje o pueblo del mismo nombre, y otros, en fin de Aragón, de León, de Castilla y de Andalucía.

Los de Asturias y Andalucía: En campo de oro doce tortillos de azur puestos en cuatro palos de a tres. Bordura de plata con ocho ramas de sinople.

Los de Aragón traen: De oro, una carrasca de sinople y saliente del flanco diestro, un brazo vestido de gules, que con la mano, de carnación, pretende desgarrar un ramo de la carrasca.

Los de Brihuega (Guadalajara - Castilla) traen: De oro, tres ramos de sinople. Bordurade gules con cinco veneras de plata.

Los de Murcia traen: Cuartelado, 1º de oro, un águila de sable; 2º de plata, un brazo armado con un ramode sinople en la mano; 3º de gules, dos cabezas de moro; y 4º de plata, un pino de sinople sobre ondas de agua de azur y plata.

Outros levam: De plata, una cruz floreteada de sinople.


Otros Ramos, traen: En campo de oro, un águila, de sable, cargada de un escudete de plata, fajado de azur.


Radicado en Galicia, Asturias y Andalucía: En campo de oro, doce tortillos, de azur puestos en cuatro palos de a tres; bordura de plata, con ocho ramos, de sinople.


Otros Ramos de Aragón, traen: En campo de plata, una cruz floreteada, de sinople.


Radicado en Ponferrada (León), y extendido a Galicia y Asturias traen: En campo de sinople, tres osos andantes, puestos en palo, de sable.


Otros Ramos, traen: Sobre ondas de azur y plata, un crequier, de sinople.
Originario de Brihuega (Guadalajara): En campo de oro, tres ramos, de sinople; bordura de gules, con cinco veneras, de plata.


Originario de Teruel, y radicado en Armillas, Estercuel y Zaragoza: En campo de plata, un ramo, de sinople, puesto en abismo; bordura de oro, con ocho roeles, de azur.


Originario de Dueñas (Palencia), radicado en Valladolid: En campo de oro, tres bandas, de gules; bordura de oro, con cuatro ramos, de sinople.
Vecino de Villasandino: En campo de plata, un ciprés, de sinople, nurido y adiestrado de una torre, de gules.


Radicado en Córdoba: En campo de sinople, dos sacos, de oro, puestos en faja.
Radicado en Santiago de Chile: En campo de plata, dos árboles, de sinople, arrancados y frutados de gules, puestos en faja.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Casamento de Escravos

 

Enquanto procurava os casamentos da família, encontrei um registro de casamento de escravos que pertenciam a dois antepassados diferentes:

13 de Fevereiro de 1872

Vicente, escravo de José Gonçalves Pastor

Josefa, escrava de Joaquim Gonçalves Gordiano

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