Esse blog é sobre a história da minha família, o meu objetivo é desvendar as origens dela através de um levantamento sistemático dos meus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos inter-familiares. Até agora sei que pertenço as seguintes famílias (nomes que por vezes são escritos de forma diferente): Ramos, Oliveira, Gordiano, Cedraz, Cunha, Carvalho, Araújo, Nunes, Almeida, Gonçalves, Senna, Sena, Sousa, Pinto, Silva, Carneiro, Ferreira, Santos, Lima, Correia, Mascarenhas, Pereira, Rodrigues, Calixto, Maya, Motta…


Alguns sobrenomes religiosos que foram usados por algumas das mulheres da minha família: Jesus, Espirito-Santo...


Caso alguém tenha alguma informação, fotos, documentos antigos relacionado a família é só entrar em contato comigo.


Além desse blog também montei uma árvore genealógica, mas essa só pode ser vista por pessoas que façam parte dela. Se você faz, e gostaria de ter acesso a ela, entre em contato comigo.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Santo Amaro

 

Apresentamos uma sintese da história de Santo Amaro, colocando-a  a disposição dos usuários do site do Bangüê

Santo Amaro, Bahia- BA

Histórico

(biblioteca.ibge.gov.br/vizualizacao/dtbs/bahia/santoamaro)

Eram indios Abatirás – que Aires do Casal supunha constituirem ramo dos Aimorés -

os primitivos habitantes do território correspondente ao atual Município de Santo Amaro.

Localizados ao longo da costa, e nas margens dos principais rios, os indígenas ocupavam, preferentemente, a Patatiba, área de cerca de dez léguas quadradas onde se encontram ótimos solos de massapê, com aguadas e pastagens magníficas.

É tradição corrente terem os Abatirás vivido em contínuas lutas com os Tupinambás da    barra do Paraguaçu, que incursionavam em busca de pescados e maraiscos.

Os primeiros civilizados que penetraram a região, por volta de 1557, travaram renhidas lutas com os selvagens, estabelecendo-se, de ínicio, na margem direita do Traripe, no local denominado Pilar e nas proximidade do mar,  de onde retiravam meios de subsistência.

Entre os aquinhoados, com doações de sesmarias, figuram o Major João Ferreira de Araújo membro da família Dias Adorno, incluindo-se no domínio as terras em que mais tarde veio a localizar-se a Cidade de Santo Amaro.

Admiti-se como prozável, que antes desse estabelecimento já se tivesse iniciado a catequese pelos jesuítas do Colégio de Santo Antão de  Lisboa, fixados na margem do mesmo Traripe, um pouco abaixo das terras dos Adornos. Ali fundaram uma capela, sob a invocação de Nossa Senhora do Rosário. Em redor do modesto templo, morro abaixo, alastrou-se o casario. Todavia, por dissenções peculiares àquela época, foi um jesuita assassinado na capela quando celebrava missa. Em consequência, o templo foi interditado, verificando-se o deslocamento dos colonos para outro local, na confluência dos rios Serjimirim e Subaé, em terras do Conde de Linhares, onde se construiu nova capela. 

Imagem Bangüê -Ruinas I. do Rosário

Como o referido sítio não fosse conveniente fundou-se, meia légua acima, uma igreja no lugar denominado Santo Amaro, por existir nele uma capela consagrada ao Santo desse nome, além de um pequeno núcleo de colonos vizinhos, origem da atual Cidade. Com a posterior criação da freguesia, passou a localidade a denominar-se, não oficialmente, Santo Amaro da Purificação. No século XVII, intensidicouse a colonização, mediante a concessão de numerosas sesmarias.

Foto Bangüê - Senhor  Santo Amaro

Mais tarde, as terras para o desenvolvimento da colonização, tornou-se proprietário de parte delas o citado Major João Ferreira de Araújo, bisavô do eminente estadista e administrador da Bahia e Sergipe, João Ferreira de Araújo Pinho. Essas terras, como já se viu, constituiam parte daquelas em que atualmente está edificada a Cidade, sendo a residência do seu antigo proprietário considerada, em 1927, monumento nacional.

A fertilidade da terra e o arrojo com que os colonizadores se dedicavam ao trabalho, transformaram Santo Amaro, em pouco tempo, uma importante zona produtora de açúcar, fumo e mandioca.

Em principio de século XVIII, observe um de seus historiadores, Santo Amaro já se tinha desenvolvido tanto que o Marques de Angeja, em visita ao Recôncavo, em 1715 intentou fundar alí uma vila, o que só se verificou, no entanto, em 1727, efetuando-se a sua instalação em 5 de janeiro desse ano, com a denominação de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro.

Em 1774, conforme exposição do Governador da Capitania ao Ministro Martinho de Melo, a vila contava, nas quatro fregusias de que então se compunha, com 14.300 almas.

Santo Amaro desempenhou papel relevante nas lutas da Independência, contribuindo com alguns batalhões e até mesmo com um esquadrão de cavalaria fardado, equipado e e mantido à custa de seu comandente, Antonio Joaquim de Oliveira e Almeida, para a consolidação do movimento patriótico que teve o seu feliz desfecho em 2de julho de 1823. A COMARCA, foi criada pela Resolução do Conselho do Governo, em 9 de maio de 1833.

Gentílco: santo-amarense[gentilico]

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro, anteriormente a 1608.

Elevado à categoria de vila com a denominação de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro, em 05-01-1727. Sede na antiga povoação de Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro. Instalada no mesmo dia mês e ano.

Elevada a condição de cidade com a denominação de Santo Amaro, pela lei provincial nº 43, de 13-03-1837.

Pela lei provincial nº 99, de 08-04-1839, é criado o distrito de Bom Jardim e anexado ao município de Santo Amaro.

Pela lei provincial nº 1159, de 29-04-1871, é criado o distrito de Rosário de Santo Amaro e anexado ao muicípio de Santo Amaro.

Pela lei provincial nº 1619, de 04-07-1876, foram criados os distritos de Lustosa e Saubara e anexado ao município de Santo Amaro.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece constituído de 7 distritos: Santo Amaro(ex-Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro), Bom Jardim, Lustosa, Oliveira dos Campinhos, Rio Fundo, Rosário de Santo Amaro e Saúbara.

Nos quadros de apuração do recenseamento geral de I-IX-1920, o município aparece constituido com 7 distritos: Santo Amaro, Bom Jardim, Oliveira dos Campinhos,Nossa Senhora da Soledade de Lambari, Nossa Senhora do Rosário (ex-Rosário de Santo Amaro), Rio Fundo, Santana do Lustosa (ex-Lustosa) e Saubara.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece constituido de 8 Santo Amaro, Bom Jardim, Oliveira dos Campinhos, Nossa Senhora do Rosario, Santana do Lustosa, São Bento do Inhatá, São Pedro do Rio Fundo(ex- Rio Fundo) e Saubara.Não figurando o distrito de Nossa Senhora da Soledade de Lambari.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1936, o municipio aparece constituido de 11 [12] distritos: Santo Amaro, Aliança, Bom Jardim, Buracica, Jacu, Oliveira dos Campinhos, Rio Fundo (ex-São Pedro do Rio Fundo), Rosário (ex-Nossa Senhora do Rosário),Santana do Lustosa, São Bento do Inhatá,São Francisco e Saubara.

Em divisão territorial datada de 31-XII-1937, o município aparece constituido de 13 distritos: Santo Amaro, Aliança, Bom Jardim, Buracica, Jacu, Lapa, Oliveira dos Campinhos, Rio Fundo(ex-São Pedro do Rio Fundo), Rosário (ex-Nossa Senhora do Rosário),Santana do Lustosa, São Bento do Inhatá,São Francisco e Saubara.

Pelo decreto-lei estadual nº11089, de 30-11-1938, os distsritos de Oliveira dos Campinhos e Santana do Lustosa foram alterados, respectivamente, para Campinhos e Lustosa. Pelo mesmo decreto-lei estadual os distritos de Rosário e São Francisco foram reduzidos á condição e zona do distrito sede do municipio de Santo Amaro.

No quadro fixado para vigorar no periodo de 1939-1943, o município é constituido de 11 distritos: Santo Amaro, Aliança, Bom Jardim, Buracica, Campinhos (ex-Oliveira dos Campinhos), Jacu, Lapa, Lustosa (ex-Santana do Lustosa), Rio Fundo, São Bento do Inhata e Saubara.

Pelo decreto-lei estadual nº 141, de 31-12-1943, retificado pelo decreto estadual nº12978 de 01-06-1944, os distritos de Aliança, Bom Jardim, Lapa e São Bento do Inhatá tomaram a denominação, respectivamente, de Mata Aliança, Catuiçara, Traripe e Inhatá.

Em divisão territorial datada de1-VII-1950, o municipio é constituido de 11 distritos: Santo Amaro Bom Jardim [digitado em duplicidade], Buracica Campinhos (ex-Oliveira dos Campinhos), Catuiçara (ex-Bom Jardim), Inhatá (ex-São Bento do Inhatá), Jacu, Lustosa, Mata da Aliança (ex-Aliança), Rio Fundo,  Saubara e Traripe (ex-Lapa).

Pela lei estadual nº 628, de 30-12-1953, foram criados os distritos de Acupe, Conceição do Jacuipe [anteriormente Berimbau] e Terra Boa [anteriormente Terra Nova], todos (ex-povoado, e anexado ao município de Santo Amaro. Pela lei estdual acima citada o distrito de Catuiçara tomou o nome de Barão de Bom Jardim.

Em divisão teritorial datada de 1-VII-1955, o municipio é constituido de 11 distritos:Santo Amaro, Acupe, Barão de Bom Jardim,(ex-Catuiçara), Buracica, Campinhos,Conceição do Jacuipe, Inhatá, Jacu, Lustosa, Mata da Aliança, Rio Fundo, Saubara, Terra Boa e Traripe.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960

Pela lei estadual nº 1531, de 20-10-1961, desmembra do município de Santo Amaro o distrito de Conceição de Jacuipe. Elevado à categoria de município.

Pela lei estadual nº 1532, de 20-10-1961, desmembra do município de Santo Amaro os distritos de Terra Boa, Jacu, e Rio Fundo, para constituir o novo município de Terra Nova (ex-Terra Boa).

Pela lei estadual nº 1533, de 20-10-1961, desmembra do município de Santo Amaro os distritos de Traripe, Inhata e Mata da Aliança, para constituir o novo município de Amélia Rodrigues (ex-Traripe).

Pela lei estadual nº 1534, de 20-10-1961, desmembra do município de Santo Amaro os distritos de Barão de Bom Jardim, Buracica e Lustosa, para constituir o novo município de Teodora Sampaio (ex-Barão de Bom Jardim).

Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituido de 4 disstritos: Santo Amaro, Acupe, Campinhos e Saubara.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1988.

Pela lei estadual 5007, de 13-06-1989, desmembra do município de Santo Amaro o distrito de Saubara. Elevado à categoria de município.

Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituido de 3 distritos: Santo Amaro, Acupe e Campinhos.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica municipal

Nossa Senhora da Purificação e Santo Amaro, para santo Amaro, alterado pela lei nº         43, de 13-03-1837.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Casamentos 1897 - Conceição do Coité

 

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Livro de Casamentos 1891-1898

Estou dando uma olhada nos livros de casamentos de Coité para ver quem da familia eu encontro neles, é uma tarefa dificil por causa da caligrafia mas vou tentar… Estou copiando apenas os nomes que reconheço ou pessoas com sobrenomes da minha familia, pois provavelmente tem alguma relação com meus familiares.

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Data: 14 de janeiro de 1897

Noivo: Vicente Pereira Alves, filho de Manoel dos Anjos Porcina e Maria Theodora de Jesus

Noiva: Lucinda Maria de Jesus, filha de Francisco do Lago Ferreira e Maria Francisca de Araújo, falecida

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Data: 28 de janeiro de 1897

Noivo: João Francisco de Araújo, filho de José Francisco de Araújo e Maria Bernardina de Jesus

Noiva: Anna Ursulina de Jesus, filha de Vicente Ferreira de Oliveira e Ursulina Maria de Jesus

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Data: 30 de janeiro de 1897

Noivo: Antonio Fructuozo de Oliveira, filho de Manoel Cedraz de Oliveira e Martinha Maria de Oliveira

Noiva: Alexandrina da Silva Carneiro, filha de (Afia?) da Silva Carneiro

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Data: 10 de fevereiro de 1897

Noivo: José Caetano Ferreira Filho, filho de José Caetano Ferreira e Roza Lima de Jesus

Noiva: Antonia Maria de Jesus, filha de Antonio Julião (Martijo?) com Antonia Maria de Oliveira

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Data: 16 de fevereiro de 1897

Noivo: Manoel Antonio da Silva, filho de Antonio Francisco da Silva e Martinha Maria de Jesus

Noiva: Maria Benedicta da Cunha, filha de Manoel Antonio da Cunha e Francellina Maria da Cunha

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Data: 23 de fevereiro de 1897

Noivo: Zacharias Calixto da Cunha, filho de José Calixto da Cunha e Anna Carolina da Cunha

Noiva: Anizia Bernardina de Araújo, filha de Antonio Felix de Araújo e Maria Bernardina do Espirito Santo, falecida

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Data: 24 de fevereiro de 1897

Noivo: José Sergio de Araújo, filho de Anacleto José de Araújo e Francisca Maria de Jesus, falecida

Noiva: Maria Alexandrina de Jesus, filha de Manoel Lino de Oliveira e Antonia Jovina de Oliveira

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Data: 24 de fevereiro de 1897

Noivo: José Ferreira Lima, filho de Bernardino Ferreira Lima e Maria da Purificação, falecida

Noiva: Guintilliana Maria de Jesus, filha de Luiz Francisco de Araújo e Roza Maria de Jesus, falecida

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Data: 01 de maio de 1897

Noivo: Elias Lopes da Cunha, filho de João Lopes da Cunha e Jesuina Maria da Cunha, falecida

Noiva: Odilia Hermenegilda da Cunha, filha de Manoel Casimiro Lopes e Anna Martinha da Cunha

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Data: 20 de maio de 1897

Noivo: João Lopes de Araújo, filho de Joaquim da Cunha Araújo e Thereza Lopes da Cunha, falecida

Noiva: Josefa Catharina de Sena, filha de Francisco da Cunha Araújo e Maria Rosalina de Jesus

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Data: 22 de maio de 1897

Noivo: José Maria Lima, filho de Ludgero Pereira Lima e Anna Lopes de Jesus, falecida

Noiva: Porcina de Lima Araújo, filha de Delfino Francisco de Araújo e Cecilia Bernardina de Jesus

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Data: 30 de junho de 1897

Noivo: José Primo da Cunha, filho de Francisco Manoel da Cunha e Silveria Maria de Jesus

Noiva: Izabel Rainha de Jesus, filha de José Ferreira Lopes e Anna Maria de Jesus

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Data: 07 de agosto de 1897

Noivo: José Evarista da Cunha, filho de Ignacio da Cunha Araújo e Florentina Maria de Jesus, falecida

Noiva: Senhorinha Maria das Mercês, filha de João Martins dos Santos e Alexandrina Maria de Jesus

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Data: 21 de agosto de 1897

Noivo: José de Sousa Pinto, filho de Manoel Gregório de Sousa Pinto e Joanna de Sousa Pinto

Noiva: Adelina das Virgens Sampaio, filha de Bemvenuto das Virgens Sampaio e Francisca de Araújo Sampaio

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Data: 17 de Novembro de 1897

Noivo: José Francisco de Araújo Filho, filho de José Francisco de Araújo e Maria Bernardina de Jesus

Noiva: Petronilla Ursulina de Jesus, filha de Petronillo Lopes da C. e Ursolina Maria de Jesus, falecida

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Data: 20 de Novembro de 1897

Noivo: Amancio da Cunha Araújo, filho de Joaquim da Cunha Araújo e Thereza Lopes de Jesus

Noiva: Josepha Maria de Jesus, filha de Manoel Francisco de Araújo e Felismina Maria de Jesus

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Data: 27 de Novembro de 1897

Noivo: Hilario Benedicto Ramos, filho de benedicta Maria de Jesus

Noiva: Germana Maria de Jesus, filha de Josefa Maria de Jesus

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Casamentos 1891 e 1892 - Conceição do Coité

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Livro de Casamentos 1891-1898

Estou dando uma olhada nos livros de casamentos de Coité para ver quem da familia eu encontro neles, é uma tarefa dificil por causa da caligrafia mas vou tentar… Estou copiando apenas os nomes que reconheço ou pessoas com sobrenomes da minha familia, pois provavelmente tem alguma relação com meus familiares.

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Data: 08 de Julho de 1891

Noivo: Alberto Marcos Correia, filho de Manoel Francisco Soares e Alcina Maria de Jesus, falecidos

Noiva: Maria Romana de Jesus, filha de Ambrozio Salustiano de Araújo e Caetana Maria de Jesus

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Data: 05 de Agosto de 1891

Noivo: Joaquim da Cunha Araújo, viúvo de Thereza Lopes de Jesus

Noiva: Gertrudes Lopes de Jesus, viúva de Antonio José da Cunha

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Data: 28 de Novembro de 1891

Noivo: Emygdio Lopes Mascarenhas, filho de Luiza Lopes de Jesus

Noiva: Francelina Maria de Jesus, filha de Francisco (Haner?) de Araújo e Anna Maria de Jesus

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Data: 13 de Maio de 1892

Noivo: Jeremias José da Cunha, filho de Joaquim José da Cunha com Francelina Candida de Jesus

Noiva: Ignacia Izabel da Silva, filha de Antonio Joaquim de S. Anna com Anna Joaquina de Araújo

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Data: 24 de Setembro de 1892

Noivo: José Valentim …

Noiva: Maria Virgilina de Araújo, filha de Domingos Hilario de Araújo Felisarda Roza do Espirito Santo, falecida

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Data: 21 de Outubro de 1892

Noivo: Joaquim Nunes da Motta, filho de João José da Motta e Maria Francisca de Jesus

Noiva: Marianna Bernardina de Jesus, filha de José Francisco de Araújo e Escholastica Bernardina de Jesus, falecida 

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Data: 25 de Outubro de 1892

Noivo: Jesuino José Moreira, filho de Antonio Joaquim de S.Anna e Anna Joaquina de Jesus

Noiva: Enedina da Cunha Araújo, filha de Joaquim da Cunha Araújo e Francellina da Cunha Araújo

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Data: 29 de Outubro de 1892

Noivo: Joaquim Gonçalves Gordiano, filho de Florindo Gonçalves Gordiano e Anna Severiana de Jesus

Noiva: Adelina Cesarina de Jesus, filha de Manoel Eugenio Mascarenhas e Anna Julia de Jesus

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Data: 08 de Novembro de 1892

Noivo: Octaviano Cedraes de Oliveira, filho de José Cedraes de Oliveira e Maria Joanna Cedraes do Sacramento

Noiva: Luiza Maria da Silva Carneiro, filha de Demetrio da Silva Carneiro e Francisca Maria da Silva, falecidos

Obs: O nubiente Natural da freguesia do Tanquinho

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Data: 24 de Novembro de 1892

Noivo: Anacleto Jaú de Araujo, viúvo de Francisca Maria de Jesus

Noiva: Joaquina Theodora de jesus, filha de Severina José da Silva e Maria Joaquina de Jesus

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Fotos de Família

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Antonio Felix de Araújo Junior

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Antonio Felix de Araújo Junior (segundo da esquerda)

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Hamilton Rios de Araújo, aos 17 anos

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Ewerton Rios de Araújo Filho

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Mauricio Pinto de Araújo

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Almir Ney de Araújo

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Lenira Mascarenhas Araújo

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Ana Maria Passos de Araújo e Hamilton Rios de Araújo

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Eduardo Ferreira Neto, Vilma Maria Araújo Neto, Almir Ney de Araújo, Lenira Mascarenhas Araújo, Antonio Felix de Araújo Junior

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Maria da Conceição Mota (Filha de Valmir Araújo Mota)

domingo, 27 de outubro de 2013

sábado, 26 de outubro de 2013

Sineide Ramos 1951

 

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Sineide (canto esquerdo) e a mãe Almira (canto direito).

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Sineide e amiga no carnaval de 1951

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Sineide na frente da casa dos pais em Coité no dia do seu aniversário de 19 anos (27/07/51).

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Doações de escravos e quem vendia e comprava escravos?

Além da documentação já discutida, podemos encontrar vestígios de escravos nas escrituras de doações. Foi encontrado um total de 10 documentos deste tipo, totalizando em 15 escravos doados. Este é o caso de Clemente, 29 anos, cor fula, avaliado em 1:000$00 contode réis, doado pelos seus senhores Manoel José da Cunha e D. Ana Maria de Jesus a seu filho Manoel José da Cunha Júnior.

Assim, como esta doação foi feita, em quase todos os outros casos os doadores fazia mesta benevolência a parentes próximos como filhos e sobrinhos. Algumas situações evidenciam a doação de mais de um escravo ao mesmo tempo e ao mesmo beneficiado.

Dentre os exemplos encontrados, podem ser citados os escravos Salvador, 13 anos e Patrícia, cor fula, 19 anos, doados juntos pelo casal Capitão Manoel Lopes da Silva e D. Phillipa Maria de Jesus à donatária D. Francelina Lopes da Silva. Pelo sobrenome é possível perceber que havia uma relação de parentesco próxima, entre a donatária e um dos doadores, o que pode sugerir uma divisão de herança ou outra forma de doação dentro do mesmo núcleo familiar.

Dentre os casos encontrados, houve alguns em que as mães foram doadas com suas crias ao mesmo tempo; este foi o exemplo da escrava Joana, doada por seus senhores com “duas crias livres”. Esta doação foi feita pelo casal já citado no parágrafo anterior, possibilitando a identificação da ligação dos doadores com o donatário Victoriano Antonio de Oliveira, este era o esposo da filha do casal. Joana foi doada junto com o escravo Francisco, avaliados por 900$00 mil-réis.

Dessa forma, foi possível perceber que as doações ocorriam, em maior quantidade dentro de núcleos familiares, seja como forma de antecipar a divisão dos bens ou também para fazer benevolências. Outro dado apresentado é que a maioria dos escravos doados estavam inseridos na faixa etária de 13 a 31 anos de idade, considerada como idade produtiva.

Quem vendia e comprava escravos?

Em 1850 o tráfico negreiro foi proibido, modificando assim a dinâmica de compras deescravos africanos, o que ocasionou a intensificação do tráfico entre as províncias, principalmente do nordeste para o sudeste onde a demanda de mão-de-obra escrava era maior.

Segundo Neves “quem desejasse adquirir novas peças chegadas da África, teria de mandar comprá-las na Bahia, denominação comum a cidade de Salvador.” (NEVES, 2008, p. 271)

A partir da análise das fontes, foi perceptível que a maioria das comercializações dos escravos em Conceição do Coité se dava entre os próprios moradores da freguesia. Não foram encontrados vestígios de envolvimento direto com o tráfico de africanos, visto que o número encontrado foi relativamente pequeno, quando comparado ao número de escravos nascidos no país. Outro dado que podemos considerar, é que a quantidade de comercializações não indica a existência de um mercado de escravos. Orlando Barreto memorialista da cidade de Coité, aponta a existência de uma feira livre que comercializava escravos e animais (BARRETO,2004), mas nos documentos consultados a quantidade de escravos vendidos é relativamente pequena e o comércio se dava, na maioria dos casos, entre os próprios moradores de Coité.

Os moradores da freguesia que mais aparecem nas escrituras são o Capitão João Manoel Amancio (6), Aprígio Leoncio da Cunha (4), João Tibúrcio da Cunha (4),Victoriano Lopes da Silva (5 ) e Manoel Sedraes Júnior ( 5 ), todos moradores e fazendeiros da referida freguesia. Quanto aos escravos do Capitão João Manoel Amâncio, podemos citar alguns que foram comercializados. Em 1870 ele compra a escrava Marcolina por 500$00 mil-réis. Nove meses depois a vende ao Sr. João Nunes Lopes Sobrinho por 550$00 mil-réis. Em 1874 ele aparece efetivando a compra de João por 1:000$200 réis. Em 1875, ele compra a Sabino e a Benedito em 1881; no ano seguinte, ele comprou o escravo Clemente.

Também compraram escravos em Coité neste período, moradores de outras vilas e freguesias. Entre estes estava o Sr. Antônio Veríssimo Carneiro, de Riachão do Jacuípe; José Bernardino de Lima, de Queimadas e Basílio José Vieira, de Tucano. Todas estas regiões sãovizinhas da Freguesia de Coité, o que evidencia a existência de um pequeno comércio deescravos entre áreas vizinhas.

Na maior parte das vendas de escravos, não houve a especificação do motivo para a realização da negociação. Mas, dois casos merecem atenção por apresentar as motivações que levaram o proprietário a se desfazer dos cativos. O primeiro exemplo é do escravo José, cabra, menor de um ano de idade, vendido por sua proprietária D. Ritta Maria de Jesus ao professorJosé Conrado d Araujo Marques. Ao realizar a venda, a dona do pequeno José declara que assim a faz “só para satisfazer as dívidas de seu finado marido”. Assim, percebe-se que D.Ritta precisava realizar a venda para obter o recurso necessário ao pagamento de dívidas, o que nos remete a ideia de uma realidade onde para algumas famílias a venda de um escravo significava a obtenção de um recurso financeiro para suprimento de necessidades, especialmente na viuvez.

Deste modo, foi possível identificar o perfil dos escravos de Conceição do Coité encontrados nas fontes das últimas décadas da escravidão. Também foi possível perceber que a maioria dos escravos comercializados estavam em idade produtiva, que o comércio destes ocorria dentro da própria freguesia e era feito, na maioria dos casos, entre os próprios moradores e, quando haviam pessoas de fora envolvidos neste mesmo comércio, eram residentes em vilas e freguesias vizinhas.

No entanto, os escravos não estavam envolvidos apenas nas negociações de compra evenda. Eles eram sujeitos ativos que sonhavam e buscavam realizar seus desejos. Um dos grandes objetivos da maioria dos escravos era alcançar a liberdade, e para tanto, eles negociavam com o senhor dentro do seu cativeiro e das condições impostas pelo sistema escravista. No próximo capítulo a discussão será centrada na conquista da alforria pelos próprios cativos, ora comprando, ora conquistando com “bons serviços” ou até aceitando condições impostas pelos seus proprietários.

Fonte: Vestígios no tempo: escravidão e liberdade em Conceição do Coité-BA (1869-1888) - Edimária Lima Oliveira Souza

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Prefeitos de Coité

 

  • Vespasiano da Silva Pinto - 2 de janeiro de 1931 a 2 de janeiro de 1933
  • Durval da Silva Pinto (prefeito interino) - 3 de janeiro de 1933 a 6 de fevereiro de 1933
  • Leopoldino Ramos Gordiano - 7 de fevereiro de 1933 a 12 de abril de 1935
  • João Paulo Fragoso - 13 de abril de 1935 a 30 de abril de 1938
  • Tiburtino Ferreira da Silva - 30/041938 a 18 de junho de 1940
  • Luís Amâncio Moreira - 18 de junho de 1940 a 23/011944
  • Duvaltércio Silva Pinto - 23 de abril de 1944 a 31 de junho de 1945
  • Sófocles Torres Câmara - 1 de agosto de 1945 a 31 de dezembro de 1945
  • Duvaltércio Silva Pinto 1 de janeiro de 1946 a 31 de julho de 1946
  • Eustórgio Pinto Resedá 1 de agosto de 1946 a 15 de março de 1948
  • Teócrito Calixto da Cunha 16 de março de 1948 a 1 de fevereiro de 1951
  • Wercelêncio Calixto da Mota 1 de fevereiro de 1951 a 31 de dezembro de 1954
  • Durval Silva Pinto (Prefeito interino) 1 de janeiro de 1955 a 7 de abril de 1955
  • Teócrito Calixto da Cunha 7 de abril de 1955 a 7 de abril de 1959
  • Emídio Ramos Gordiano 7 de abril de 1959 a 7 de abril de 1963
  • Antônio Ferreira de Oliveira 07/04/19630 a 7 de abril de 1967
  • Theognes Antônio Calixto 7 de abril de 1967 a 28 de novembro de 1970
  • Antônio Nunes Gordiano Filho 29 de novembro de 1970 a 30 de março de 1971
  • Manoel Antônio Pinheiro 31 de janeiro de 1971 a 31 de janeiro de 1973
  • Hamilton Rios de Araújo 31 de março de 1973 a 31 de janeiro de 1977
  • Walter Ramos Guimarães 31 de janeiro de 1977 a 31 de outubro de 1980
  • Evódio Ducas Resedá (Prefeito Interino) 31 de outubro de 1980 a 30 de abril de 1981
  • Walter Ramos Guimarães 30 de abril de 1981 a 31 de janeiro de 1983
  • Hamilton Rios de Araújo 31 de janeiro de 1983 a 20 de março de 1985
  • Emério Vital Pinto Resedá (Prefeito Interino) 20 de março de 1985 a 20 de julho de 1985
  • Hamilton Rios de Araújo 20 de julho de 1985 a 1 de janeiro de 1989
  • Éwerton Rios de Araújo Filho 1 de janeiro de 1989 a 1 de janeiro de 1993
  • Diovando Carneiro Cunha 1 de janeiro de 1993 a 7 de outubro de 1996
  • Misael Ferreira de Oliveira (Prefeito substituto) 8 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 1996
  • Éwerton Rios d’Áraújo Filho(Vertinho)1 de janeiro de 1997 a 31 de dezembro de 2000
  • Wellington Passos de Araújo (Tom) 1 de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2004
  • Éwerton Rios D´Araújo Filho (Vertinho)1 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2008
  • Renato Souza dos Santos 1 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012
  • Francisco de Assis Alves dos Santos (Assis) a partir de 1 de janeiro de 2013

- Primeiro prefeito eleito pelo voto popular: João Paulo Fragoso.

- Segundo eleito pelo voto popular Teocrito Calixto da Cunha.

- Vice-prefeito foi implantado em 1976, 1º foi: Evódio Ducas Resedá.

- Faleceram no exercício do Cargo: Téogenes Antonio Calixto e Diovando Carneiro Cunha

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

“O Serrinhense”

 

Este foi o nome de um antigo jornal que levava ao povo de Serrinha, pequena cidade do interior situada no semi-árido baiano, as mais importantes notícias dessa terra e demais acontecimentos de âmbito nacional. Na época em que surgiu, poucos eram aqueles que de alguma forma estavam a par das novidades da capital, ou Baía, como era de costume interiorano de se nomear a Cidade do Salvador. Geralmente tais notícias chegavam até ali trazidas pelo “noturno”, o trem de passageiros e carga que de passagem deixava as malas do correio, no interior das quais alguns jornais de assinantes locais. Semanalmente as mais importantes notícias, depois de selecionadas, chegavam aos demais habitantes, ávidos por saber das novidades da distante Capital, assim como de notas e outros acontecimentos da própria cidade e regiões vizinhas. Desse modo cumpria “O Serrinhense” com a missão de bem informar a gente de sua terra, graças ao seu criador Reginaldo Cardoso Ribeiro, cuja história singela é nosso assunto de hoje.

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Aspecto de Serrinha à época em que circulava "O Serrinhense".

Casarios na Praça Luiz Nogueira.

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Três símbolos da cidade, o Coreto, a Igreja e o velho Cruzeiro

e ao fundo o prédio do Paço Municipal.

Reginaldo era um dos nove filhos do Major Synphrônio e Sinhá Lia, nascido em Serrinha em fevereiro de 1891. Sua família tinha poucos recursos, assim como a cidade em que viviam e por isso foi obrigado a trabalhar desde muito cedo, não tendo sequer concluído o curso primário formal, mas os ensinamentos recebidos da própria mãe perecem ter sido suficientes para alimentar seu sonho de ser alguém ligado ao jornalismo.

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Os pais, Maria Hermínia a "Sinhá Lia" e o Major Synphrônio Cardoso Ribeiro.

Muito inteligente e com essa tendência para as letras, aos 15 anos já escrevia pequenos “jornaizinhos” manuscritos que tentava comercializar nos finais de semana na feira livre de sua cidade. Essa vocação o leva já no ano de 1907, portanto com apenas 16 anos, a criar a “Tribuna de Serrinha”, um dos primeiros jornais serrinhenses ainda elaborado de forma artesanal e bastante precária. Reginaldo na adolescência começa a sentir os primeiros sinais de problemas relacionados com a sua visão, provavelmente por conta de alguma doença congênita ou adquirida na juventude, mas isso não o impede de continuar a perseguir seu sonho e adquire alguns equipamentos de impressão apropriados, fundando a partir daí o semanário O Jornal de Serrinha.

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Tendo se agravado sua enfermidade, em 1910 com apenas 19 anos perde totalmente a visão, mas mesmo assim não abandona sua missão de manter informado o povo de sua terra. Tempos depois, em 18 de maio de 1924 esse jornal passa a se chamar “O Serrinhense” um Hebdomadário, Imparcial, Noticioso e Literário” já melhor estruturado conta com uma carteira razoável de assinantes e anunciantes que lhe permite fazê-lo circular regularmente. Nessa época as notícias vindas da Baía já chegam diretamente para a sua redação e depois de classificadas são publicadas com a devida crítica em forma de editorial, ora escrito por ele mesmo ou por algum de seus colaboradores. As personalidades mais importantes da política serrinhense e seus feitos também são matéria freqüente no semanário.

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Destaque para políticos serrinhenses importantes.

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Primeira página de um dos exemplares do "Jornal de Serrinha"

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Pitoresco anúncio de medicamento popular da época.

Interessantes colunas de variedades também chegam semanalmente aos leitores e dessa forma vai se tornando cada dia mais um importante formador de opinião junto à sociedade de sua terra. Um dos seus sobrinhos, Luiz Nogueira Filho o Saint-Clairpor diversas vezes o ajudava, não só na redação como também em reportagens diversas. Essa prática no jornal do tio Régi, irmão de sua mãe Áurea Hermínia, o levou a escrever com certa regularidade artigos variados para o mesmo jornal, inclusive quando saiu de Serrinha para tentar a vida no Rio de Janeiro e São Paulo em 1921 a 33. Reginaldo orgulhava-se por haver despertado no sobrinho o gosto pelo jornalismo e de certo modo o influenciou para seguir essa carreira. Saint-Clair em um gesto ousado, para um jovem de vinte e quatro anos em terras distantes, talvez inspirado pelo período em que passou no jornal de seu tio Régi, funda o “Bálsamo Jornal” em novembro de 1929 na cidade de Bálsamo distrito de Mirassol no interior de São Paulo. Os acontecimentos do interior baiano tomam grande parte das notícias como, por exemplo, as incursões de Lampeão e seu bando de cangaceiros apavorando o povo nordestino.

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Luiz Nogueira Filho o "Saint-Clair", jornalista nato e correspondente

desde o Rio de Janeiro e São Paulo.

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Matéria sobre as atrocidades que estavem sendo cometidas

pelo bando de Lampeão - assinada por Luiz Nogueira Filho.

Reginaldo ainda permanece mantendo e dirigindo seu jornal paralelamente à livraria e tipografia que passou a funcionar no mesmo local até o ano de 1932, aproximadamente, quando por força das circunstâncias e mudança da família para Juazeiro da Bahia, o vende para Bráulio de Lima Franco que dá continuidade ao jornal até o ano de 1952.

Estava casado com Maria Amélia Oliveira Ribeiro e mudam-se de Juazeiro tempos depois, fixando residência definitivamente em Belo Horizonte com os filhos, Maria Regina, Antonio Reginaldo, José Reginaldo e Walter Cardoso Ribeiro.

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Reginaldo Cardoso Ribeiro o criador do jornal

"O Serrinhense".

Uma bela história de idealismo e superação, de um homem simples do interior baiano que nunca abandonou seu sonho embora nunca o tenha “enxergado” como aqueles aos quais dedicou uma grande parcela de sua vida. Fica assim registrada a nossa singela homenagem, para que sirva de exemplo aos jovens serrinhenses das atuais e próximas gerações.

Fontes livros: "Nogueira Raízes e Frutos - Crônica de uma bela Família", "Serrinha A Colonização Portuguesa numa cidade do sertão da Bahia"-Tasso Franco

Fonte: http://marcosnogueira-2.blogspot.com.br/2011_03_01_archive.html